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Terça-feira, 10/1/2006
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Leitores

publique-se a você mesmo
A solução mais interessante quanto a isso é a de publicar a si mesmo, ou fazer como o pessoal da Livros do Mal, que criou uma editora para publicar novos talentos. Isso é feito há muito tempo no Brasil. Dessa forma, quando for tentar uma editora "de verdade", o autor já vai ter um currículo consolidado, não vai ser mais um novato. Creio que seja uma boa ajuda. É o que estou fazendo. Não dá pra esperar a boa vontade das editoras, que não parecem muito interessadas em autores nacionais, muito menos novos autores. Bom texto.

[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]

por Gustavo Henn
10/1/2006 às
15h21

Publicar um livro: delírio
Escrever é ótimo. Cria-se mundos e pessoas à própia imagem e semelhança. Sonhos, irrealidades e vidas ficcionais são tecidos com fervor quase místico. O livro fica pronto. Junto com ele, um sonho: publicar, ser lido. Dinheiro? É o que menos interessa. Trabalho, capricho, gasto de tempo e centenas de reais. Envia-se para uma, duas, dez editoras, com o coração aos pulos. Afinal, é como um filho gestado durante longos meses. Só uma coisa é esquecida: o autor é simplesmente ninguém no mundo das letras, um desconhecido, um "original" a mais, nas prateleiras empoeiradas. Sem QI, nem mesmo é avaliado pelo departamento editorial. Resultado: a espera angustiante, a sensação que já nasceu abortado, pois o silêncio não manda e-mail ou carta: é indiferente. E os meses passam, dando a sensação de que tudo não passou de delírio...

[Sobre "Publicar um livro pode ser uma encrenca"]

por Dalila Flag
9/1/2006 às
03h41

Vi o filme pela pela TV
Vi o filme pela pela TV, no dia 01/01/06, e enquanto admiradora da pintura surrealista que sou... Frida é um belo exemplo de amor pela arte, já o incluí em minha lista de melhores filmes, tem conteúdo, um roteiro bem construído e personagens cativantes, filmes assim nos fazem perceber que a sétima arte tem muito o que oferecer.

[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]

por Wanda Fortunato
8/1/2006 às
22h02

Vivo um intenso amor
Não dá pra generalizar... mas a internet é sem dúvida uma ferramenta nova e incrível. Como tudo que é novo, ela precisa ser entendida e dominada, mas será mesmo que o esprítito humano pode ser domado? Ela atende ao que o homem perdeu no cotidiano, na banalização da vida... Vivo um intenso amor, como não imaginaria mais ser possível. Se dará em algo ou não, pouco importa... Ele me dá hoje tudo que não tive em dois casamentos... Que essa tecnologia seja nossa aliada, que nos faça repensar nossas atitudes e valores, que nos incomode muito! Precisamos é sair do lugar, evoluir e ousar. Parabéns pelo trabalho e ousadia, provoquem mais, please!!!

[Sobre "A internet e o amor virtual"]

por Dri
8/1/2006 às
17h51

Rúcula?!
Cara Adriana, exceto pelo seu gosto por rúcula (como pode, é horrível), compartilho com você muitas das observações sobre 2005. A Teresa Cristina é uma pérola, mesmo, não? Vou ler o livro do Leminsk (ah!, faltou vc registrar que não recebe comissão da Cultura - rs). Abs, Bernado Carvalho, Goiânia

[Sobre "Do brócolis ao samba"]

por Bernardo B Carvalho
8/1/2006 às
12h40

Estou impressionada
Estou impressionada. Parece que fui eu quem escreveu esse texto! Fiquei 1 ano e 2 meses e acabo de terminar um casamento (com filho) em dezembro, entre outros motivos, por causa do ciúme do Orkut. Antes do "suicídio", também deletei todas as postagens, mas nada adianta contra a exposição que se tem ali. Encontrei meia dúzia de amigos "do passado" e as outras centenas me adicionavam pela imagem. Os floods cansaram, enfim, adeus.

[Sobre "Adeus, Orkut"]

por Solange
8/1/2006 às
10h40

poeta e romancista
Adorei Saudação à Vida e, agora, fico encantado com o novo poema da Rina. Com sua sensibilidade, cultura e estilo, ela vai longe no campo literário e poético brasileiro. Aguardo ansioso o livro de poemas e os novos romances. Parabéns!

[Sobre "Suicídio da razão"]

por Saulo da Matta
7/1/2006 às
22h56

não tenho a verve
Gostei muito. Sei que a autora tem a sensibilidade à flor da pele. Como não tenho a verve da palavra do crítico/comentarista literário, admiro o refinamento intelectual alcançado de forma tão sucinta e singela/bela, de notável simplicidade, para conteúdo tão racional/lúcido, emoção/razão, vida/vivida.

[Sobre "Suicídio da razão"]

por J. Fernando A. Silva
7/1/2006 às
21h42

Minha amiga Rina
Minha amiga Rina, que sempre é tão rica em palavras, conseguiu empoucas linhas ser a mais lúcida das escritoras. Beijos e sempre sucesso.

[Sobre "Suicídio da razão"]

por Mª Conceição/Neném
7/1/2006 às
21h28

amizade real já é difícil...
Também já estive 'a mercê da amabilidade repentina e da afeição instantânea que acabamos tendo pelos indivíduos da esfera virtual. Sinceramente, cheguei 'a conclusão de que confiar em amigos reais já é difícil, imagine nos virtuais. Eu acho que o orkut é um veículo complicado como gerador de relações... Mas já vi algumas comunidades com temática mais acadêmica que fornecem conhecimentos valiosos e um intercambio de idéias, especialmente, com relação a assuntos que, ainda, são pouco estudados.

[Sobre "Adeus, Orkut"]

por Aloimery A.Cometti
7/1/2006 às
20h03

Julio Daio Borges
Editor

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