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Sábado, 4/2/2006
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Suitable
Sempre sofri de uma agonia horrível ante a possibilidade de estar escrevendo algo que já foi ou está sendo escrito por alguém em alguma parte do mundo. Qual teoria da conspiração o quê! São 6 bilhões de seres humanos, o que faria com que o que penso seja tão inédito? Voilà, o seu texto saiu tão "suitable" que eu fiquei com vontade de apagar os meus míseros parágrafos tão despretenciosamente confessionais! *suspiro* Eu já conhecia o seus textos, Adriana, fico lisonjeada de você ter chegado a passar na minha página abandonada. ;)

[Sobre "É preciso aprender a ser mulher"]

por Helana G
4/2/2006 às
23h50

Perfil generalizado
Incrível como o relato do Fábio é um perfil quase que generalizado dos usuários do Orkut. Embora eu ache que o site é um meio extremamente eficiente de contato, ele pode por acabar tornando-se algo bem inútil quando não se sabe utilizá-lo.

[Sobre "Por que quero sair do Orkut (mas não consigo)"]

por Joyce
4/2/2006 às
23h09

Lindo texto...
Estou de acordo, adoro as padarias de SP, ou melhor os doces e salgadinhos. Moro fora do Brasil, e adoro brigadeiro; sempre que vou por aí, vou às padarias. Lindo texto...

[Sobre "São Paulo: veneno antimonotonia"]

por edi
4/2/2006 às
11h00

Tédio tecnológico
Daniela, muito interessante seu argumento, também acho que a atitude nonchalante é a única saída. Aparentemente, sempre vai haver algum fenômeno nos meios digitais que dará às pessoas uma sensação de euforia, e promessas de realização dos desejos. Se no Brasil esse fenômeno agora aparece no formato do Orkut, na América do Norte a euforia se dá pelo jogo World of Warcraft, onde 40 milhões de pessoas participam todos os dias. Um teórico chamado Arthur Kroker chama esse tipo de fenômeno de "tédio tecnológico": essas euforias se constituem a partir do tédio e da insignificância do cotidiano.

[Sobre "Orkut, um sonho impossível?"]

por Yara Mitsuishi
3/2/2006 às
18h22

a alma do jornalista...
O dia que o "Tabloiderrelli" deixar de se basear em opiniões pessoais e utilizar fontes confiáveis [e não ex-empregados demitidos por justa causa], talvez eu perca meu precioso tempo com um "caça-palavras" que ele lançar. Por ora, "Tabloiderrelli" é digno de escárnio, visto que seus entrevistados são dignos de uma saga de novela mexicana. O livro é uma tentativa sem sucesso de parecer imparcial, o jornalista escorrega na subjetividade da sua tese, ora culpando os próprios fãs de Jackson, ora jurando de pés juntos que a mídia não foi a culpada pela ruína da carreira do popstar. Como suas histórias mais bizarras, é igualmente perturbador deparar com a teimosia jornalística de Taraborrelli fazendo eco aos clichês midiáticos mais freqüentes do mundo do entretenimento. Enfim, até a metade, é, sim, um bom livro, depois da metade, percebe-se claramente que o espírito de abutre é a alma do jornalista...

[Sobre "O enigma de Michael Jackson"]

por Kevin
3/2/2006 às
13h53

Mar azul e palmeiras
Ai, deu vontade de ir para a praia já! Belas fotos. Happy Birthday.

[Sobre "Minhas Férias (reloaded)"]

por Jeanette Rozsas
2/2/2006 às
11h31

Obrigado!
Muito Obrigado!!! Thanks so much for this article :-) Renato from The Night Passage Jazz Podcast

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