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Segunda-feira, 6/2/2006
Comentários
Leitores

ainda há tempo
Parabéns pelo aniversário e pelo texto. Adorei!!! Bem descontraído e interessante. Crise dos 28? Já havia escutado a história da crise dos 30... mas ainda há tempo de você realizar muitas coisas. E só vale se escrever outro texto contado pra gente...!

[Sobre "A crise dos 28"]

por Rafaella Vieira
6/2/2006 às
12h24

Ô, coisa boa!
Completei 28 na última segunda feira... ou seja exatamente no dia em que vc escreveu este artigo... eu sinto q fiz muitas coisas boas e ruins tb, agora vou ter um filho (ÔÔ COISA MAIS SUBLIME) fiz teatro a beça, (o coisa boa) e ainda faço (o coisa ótema). Mas naum tenho materialmente nem 25% do que sonhei ter... e o pior... acho q 'as vezes mede-se o aproveitamento do tempo pelo "objet(iv)o conquistado" . Esse texto me caiu como uma luva e um "presente de aniversário"

[Sobre "A crise dos 28"]

por Lília B. de S. Banca
6/2/2006 às
02h37

Bolas, pra quê sentido?
Nunca parei pra pensar em crises de idade. Passei pelos 27, 28. Acho que estagnei nos 30, embora cronologicamente tenha 42 e meio. E tem essa coisa de as pessoas ficarem achando que você tem que ter um sentido na vida. Bolas, pra quê sentido? Isso me lembra qualquer coisa de militar: Sentido! Maroldi, teus textos dão uma leveza ao DC. Feliz Aniversário!

[Sobre "A crise dos 28"]

por Pepê Mattos
5/2/2006 às
23h37

a internet me encanta!
Dani... não é por acaso que a gente se conheceu e que eu gosto tanto de você. Você escreve lindo! Sabe sobre o que escreve e sabe como colocar isso às pessoas e pessoas (certo?). Em se falando de orkut, concordo que funciona bem mal, mas para mim que somente tenho amigos e conhecidos reais em minha lista de amigos, é mais interessante ainda do que o msn. As mensagens ficam lá (a não ser que eu as apague)! Fotos, recados, testemunhos, acho tão interessante... Mas como tem gente ruim nesse mundo, ham? Que vem com papos sexuais ou surreais, como você mesma disse. E dá-lhes DELET. Ainda bem que temos essa opção... mas deveria ter também o botão de bloqueio, não é? Assim como para você, linda Dani... a internet me encanta! Descobri muita coisa través dela... cursos que realizei, workshop, filmes, peças teatrais, exposições... e muita pesquisa. Enfim... tem seus lados negativos sim, mas se os positivos não tivessem a força que tem, o que estaria eu fazendo se não digitando tudo isso?

[Sobre "Orkut, um sonho impossível?"]

por Lilian
5/2/2006 às
12h42

Suitable
Sempre sofri de uma agonia horrível ante a possibilidade de estar escrevendo algo que já foi ou está sendo escrito por alguém em alguma parte do mundo. Qual teoria da conspiração o quê! São 6 bilhões de seres humanos, o que faria com que o que penso seja tão inédito? Voilà, o seu texto saiu tão "suitable" que eu fiquei com vontade de apagar os meus míseros parágrafos tão despretenciosamente confessionais! *suspiro* Eu já conhecia o seus textos, Adriana, fico lisonjeada de você ter chegado a passar na minha página abandonada. ;)

[Sobre "É preciso aprender a ser mulher"]

por Helana G
4/2/2006 às
23h50

Perfil generalizado
Incrível como o relato do Fábio é um perfil quase que generalizado dos usuários do Orkut. Embora eu ache que o site é um meio extremamente eficiente de contato, ele pode por acabar tornando-se algo bem inútil quando não se sabe utilizá-lo.

[Sobre "Por que quero sair do Orkut (mas não consigo)"]

por Joyce
4/2/2006 às
23h09

Lindo texto...
Estou de acordo, adoro as padarias de SP, ou melhor os doces e salgadinhos. Moro fora do Brasil, e adoro brigadeiro; sempre que vou por aí, vou às padarias. Lindo texto...

[Sobre "São Paulo: veneno antimonotonia"]

por edi
4/2/2006 às
11h00

Tédio tecnológico
Daniela, muito interessante seu argumento, também acho que a atitude nonchalante é a única saída. Aparentemente, sempre vai haver algum fenômeno nos meios digitais que dará às pessoas uma sensação de euforia, e promessas de realização dos desejos. Se no Brasil esse fenômeno agora aparece no formato do Orkut, na América do Norte a euforia se dá pelo jogo World of Warcraft, onde 40 milhões de pessoas participam todos os dias. Um teórico chamado Arthur Kroker chama esse tipo de fenômeno de "tédio tecnológico": essas euforias se constituem a partir do tédio e da insignificância do cotidiano.

[Sobre "Orkut, um sonho impossível?"]

por Yara Mitsuishi
3/2/2006 às
18h22

a alma do jornalista...
O dia que o "Tabloiderrelli" deixar de se basear em opiniões pessoais e utilizar fontes confiáveis [e não ex-empregados demitidos por justa causa], talvez eu perca meu precioso tempo com um "caça-palavras" que ele lançar. Por ora, "Tabloiderrelli" é digno de escárnio, visto que seus entrevistados são dignos de uma saga de novela mexicana. O livro é uma tentativa sem sucesso de parecer imparcial, o jornalista escorrega na subjetividade da sua tese, ora culpando os próprios fãs de Jackson, ora jurando de pés juntos que a mídia não foi a culpada pela ruína da carreira do popstar. Como suas histórias mais bizarras, é igualmente perturbador deparar com a teimosia jornalística de Taraborrelli fazendo eco aos clichês midiáticos mais freqüentes do mundo do entretenimento. Enfim, até a metade, é, sim, um bom livro, depois da metade, percebe-se claramente que o espírito de abutre é a alma do jornalista...

[Sobre "O enigma de Michael Jackson"]

por Kevin
3/2/2006 às
13h53

Mar azul e palmeiras
Ai, deu vontade de ir para a praia já! Belas fotos. Happy Birthday.

[Sobre "Minhas Férias (reloaded)"]

por Jeanette Rozsas
2/2/2006 às
11h31

Julio Daio Borges
Editor

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