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Sexta-feira, 10/2/2006
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Leitores

Orkut: há esperança!
Compreensível seu pessimismo ante o Orkut, Dani. Não tenho a mesma experiência internética que vc, mas posso afirmar que já pude presenciar dias melhores naquele site. Já houve debates interessantes, que além de nos trazerem informação, divertiam. Ainda existem, mas são microscópicos em relação a maciça quantidade de comunidades e fóruns absolutamente inúteis que só servem de palco para intrigas fúteis. Mantenho uma comunidade sobre a área automotiva que até hoje tem conseguido manter um bom nível de troca de informações e reunido pessoas sérias em torno do assunto. Embora pequena, é a minha "menina dos olhos". Pois certa vez uma criatura atreveu-se a criar um daqueles infames joguinhos orkutianos e imediatamente foi rechaçada pelos demais membros. Isso evidencia a seriedade que nos une, ali. Ainda existe esperança. E esperança, também, de que um dia as crianças – tanto as menores quanto as maiores de 18 anos – enjoem-se do "brinquedo" e deixem o Orkut.

[Sobre "Orkut, um sonho impossível?"]

por Ricardo Takeda
10/2/2006 às
08h17

Adorei o artigo!
Dois links para você: 1 e 2. Adorei o artigo!

[Sobre "Orkut: terra de ninguém"]

por Daniela Castilho
9/2/2006 às
21h53

Parabéns ao Lisandro Gaertner!
É extremamente importante que se discuta assuntos como esse. O lance do contato e a forma como se apresentam as pessoas é algo que pode influenciar os desavisados. Como o texto relata, é um instrumento facilitador no contato e integração com o mundo. Todavia, não podemos esquecer de que corremos os ríscos do envolvimento sentimental, uns para com os outros. Embora, o que se deva ter certeza é do que estamos buscando. Fora isso, é maravilhoso fazer parte de um universo de informações, de uma Era onde o conhecimento está cada vez mais ao nosso alcance. Parabéns ao Lisandro Gaertner!

[Sobre "Orkut: fim de caso"]

por Daniel Menacho Lopes
9/2/2006 às
14h25

Nada como o tempo
Quando eu comprei o meu primeiro iPod em 2003 a maioria das pessoas me perguntava: Quem vai querer um negócio desses? E a resposta veio 3 anos depois nesse texto do amigo Julio. Abraço, Edu.

[Sobre "E eu comprei um iPod; e a minha vida mudou"]

por Eduardo Montag
9/2/2006 às
08h24

Resposta a Karen
Como eu disse no meu artigo, existem pessoas boas e bem intencionadas pela internet também. E eu disse também que existem pessoas reais por trás dos nomes. A questão é diferenciar o joio do trigo mesmo. Fiz muitos amigos e contatos através da internet, mas não resumo o meu mundo à internet. E isso é que é importante, porque só a virtualidade não é o suficiente. O tempo irá dizer. Eu acredito que o Orkut, como muitos outros locais on-line, acabará tomado pelo lixo virtual – como já está sendo tomado mesmo.

[Sobre "Orkut, um sonho impossível?"]

por Daniela Castilho
9/2/2006 à
00h19

Gostei muitíssimo
Excelente. Gostei muitíssimo. Interessante as imagens de homem e mulher traçadas aqui. Ele, apaixonado, sonhador e ciumento, colocando a decisão final nas mãos da amada. Ela, segura e determinada, "foi" embora numa boa e ainda debochou. Não pensem que foi pelas imagens que gostei; podia ser o contrário. Gostei porque o texto é bom, bem escrito e bem humorado.

[Sobre "Orkut: fim de caso"]

por cecile
8/2/2006 às
22h47

quer ser meu amigo?
Camarada Vitor, realmente o Orkut pode ser uma coisa interessante, mas também pode ser uma sala cheia de mediocres faladores. Tudo depende da vivência de cada um. Também resisti aos apelos de meus amigos para me agrupar nos infinitos grupos dessa aldeia global de tagarelas. Nada substitui os abraços e o aperto de mão, das boas e velhas amizades. Gostei do seu texto, parabéns, por acaso você quer ser meu amigo?!

[Sobre "Um imenso Big Brother"]

por Clovis Ribeiro
8/2/2006 às
19h37

Fim de caso
Muito interessante o texto de vocês. Ótimo. Parabéns

[Sobre "Orkut: fim de caso"]

por Mauro Gorenstein
8/2/2006 às
18h24

sua tragetória on-line
Acabei de comentar no seu blog (entrei nesse link que você colocou no meio do texto)... Me identifiquei muito com sua tragetória on-line... Também passei por várias dessas fases que contou, inclusive a de achar meu amor pela Web. Claro que não escrevo tão bem, mas mantive um blog por um bom tempo. Hoje tenho um no MSN, mas não dou tanta atenção. Só uma coisa não bateu muito: não odeio o Orkut, mas também não o levo muito a sério, e também não tenho tanto cuidado em clicar no dedinho pra baixo quando não quero adicionar alguém... hehehe Um abraço.

[Sobre "Não quero encontrar você no Orkut"]

por Jussara
8/2/2006 às
17h10

Orkut: muito mais do que isso
Pois eu nao considero uma das minhas melhores amigas um "ghost". Inclusive, no Orkut, eu encontrei pessoas que tem muito mais a ver comigo do que muitos dos meus amigos de carne e osso. E, nao, eles nao sao irreais, eles sao bem verdadeiros. As comunidades me auxiliaram a achar pessoas que compartilham dos mesmos pensamentos que eu. E, assim, eu pude crescer em areas que sempre tive muito interesse mas 'as quais nao tinha acesso... Como grupos contra o racismo e organizoes contra a guerra. Todas as discussoes nessas comunidades me trouxeram um conhecimento enorme, me fizeram crescer e descobrir mais do mundo e de mim propria. Talvez, para voce, tudo que o Orkut poderia trazer de bom, ja' trouxe. Isso, porem, eh somente o seu ponto de vista. Se voce escolher achar que todo mundo que frequenta o Orkut so quer fazer propaganda de seus negocios ou arrumar uma fodinha para o final de semana, isso eh so' o seu mundo. Mas saiba que, pelo Orkut afora, tem gente que encontra muito mais do que isso.

[Sobre "Orkut, um sonho impossível?"]

por Karen Vaccaro
8/2/2006 às
14h43

Julio Daio Borges
Editor

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