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Quarta-feira, 15/2/2006
Comentários
Leitores

Rabugens de Minas Gerais
Sou leitor assíduo dos seus textos. E sou um mineiro tímido, desses que adoram o biombo do silêncio. Não é preciso dizer que gosto muito do que você escreve. Abraço!

[Sobre "Copacabana-Paulista-Largo das Forras"]

por Tarlei
15/2/2006 às
08h54

Saudações
Companheiro, passei pelo Digestivo apenas para lhe deixar um abraço. Elogiar seu texto é clichê. Cada vez que leio suas resenhas aprendo pelo menos quatro novos vocábulos. Fantástico. Espero que esteja tudo bem contigo. Mande-me um e-mail quando puder. Abraços.

[Sobre "Por que quero sair do Orkut (mas não consigo)"]

por Renato
14/2/2006 às
18h08

Nada de rotular
Gostei muito da coluna, que englobou os quatro álbuns da banda, particularizando detalhes de cada um. Também não "nasci" gostando dos Hermanos, não... (mas também me orgulho de não o ter feito logo após Anna Julia!), lembro que assim que ouvi "Último Romance" na versão acústica (Luau MTV), percebi a beleza da música e comecei (também na fase Kazaa) a baixar músicas da banda... e, pronto, depois veio Sentimental, O velho e o moço... e a própria Primavera, que passei a escutar já com os ouvidos "hermaníacos". O CD "4" realmente foi (ou ainda é) assunto polêmico! Mas como a própria banda diz, a idéia era fazer diferente mesmo! O "Los Hermanos" segue a linha do "Bloco"? Não! Este até vai no mesmo rumo do Ventura..., e o "4" difere de tudo (claro que exceções existem... "Condicional", por exemplo, não destoa dos outros trabalhos). Amarante deixa bem claro quando diz (no DVD Luau MTV) que a banda não quer ser rotulada! E isso q td mundo que curte, LH também quer!

[Sobre "O 4 (e os quatro) do Los Hermanos"]

por Patrícia
14/2/2006 às
14h57

Digestivo: leitura obrigatória
Melhor do que ler seu texto, foi descobrir este site. Preenche uma lacuna enorme para quem curte literatura, cinema e cultura em geral. Parabéns. O Digestivo é leitura obrigatória e muitas vezes ajuda a melhorar meu humor e torna mais gratificante meu dia-a-dia. Especificamente sobre esse texto, eu me senti bastante "identificado", pois recordo que, quando entrei na faculdade, pesava cerca de 60 kg, mas 12 anos depois, eu pesava quase 100 kg, momento em que aderi a algumas caminhadas, que depois viraram corridas, bem como mudei minha alimentação, diminuí alcool e cigarro. Um ano após o início dessa fase, eu já diminuí quase 20 kg e modifiquei drasticamente a visão que tinha sobre diversos assuntos. Em resumo: vivo melhor, muito melhor...

[Sobre "Mens sana in corpore sano"]

por Marcelo Souza
14/2/2006 às
10h30

a maior de todos os tempos
demais. nao consigo perder uma reprise na tv cultura. a maior serie de todos os tempos, sem duvida. inigualavel: historia e sentimentos andam lado a lado.

[Sobre "Anos Incríveis"]

por ruben maciel
13/2/2006 às
17h25

O Orkut do UOL
Bem, não sou exceção; embora leia mais de (quanto?) 1,8 livros por ano. Estou no Orkut, mas não uso. Uso um similar da UOL, e noto as mesmas virtudes e falhas apontadas no primo rico, além de perfis q nada dizem sobre as pessoas (como é q pode?) e uma gana por "adicionar" compulsiva. Comunidades tolas. E gente com não sei quantas e das quais seria humanamente impossível participar ativamente (por que adicionar então?). Tem seu desagradável lado "bbb" (argh!), mas, como quase tudo nesse mundo e na internet, tem coisas boas...

[Sobre "Orkut way of life"]

por Claire
13/2/2006 às
05h45

o nosso lado pscologico
Toda essa tecnoligia deixa a gente embriagada de tanta informação. O Orkut e' um exemplo disso. As relações humanas estão se transformando com tanta rapidez que o nosso lado pscologico talvez não esteje tão preparado...

[Sobre "Orkut: fim de caso"]

por Patricia Rosa Lara
12/2/2006 às
20h25

Valor eterno da arte
Acredito que a melhor definição de arte contemporânea é a famosa lenda de Andersem, dizem que só intelectual enxerga, isso quer dizer que quem não vê é ignorante, então muitos vêem o que não se vê. Os críticos, curadores e os artistas contemporâneos são os alfaiates da lenda, dominaram as instituições e o mercado, o público da Bienal na sua maioria é alimentado pelas faculdades de arte (onde os professores indicam ao aluno), ou os que vão em busca do espetáculo, e o que menos se vê é arte autêntica, ou seja, a que tem a função de ser arte, como num livro, filme, teatro, música ou um quadro: mudar uma vida.

[Sobre "O valor da arte contemporânea"]

por Marcos Ribeiro
11/2/2006 às
20h41

Música de bolso
Julio: as informações que vc traz são um bom material preliminar para quem pensa em comprar um iPod, muito obrigado. Notei que vc é pródigo nas palavras e hábil no trato; sua citada e re-citada namorada não ficará com ciúmes do seu iPod? Tenho certeza de que comprando um vc teve uma realização bem maior do que se alguém lhe tivesse dado de presente.

[Sobre "E eu comprei um iPod; e a minha vida mudou"]

por jose antonio
11/2/2006 às
15h24

Tarso, o mito
Julio, concordo contigo. O Tarso era um cara de interesse e o livro é bem feito. Mas acho que Tom, dono de um texto limpo e direto, peca um pouco na isenção. O tom (sem trocadilhos cretinos) é um pouco elogioso e laudatório demais. O Tarso sai um pouco como um incompreendido, um cara "muito à frente de seu tempo". Era um pouco, sim. Mas faltou evidenciar mais suas contradições, seu declínio e sua queda no abismo do álcool (os últimos anos de sua vida passam rapidinho, rapidinho no livro). Enfim, com uma ou outra ressalva, é um documento importante sobre uma época muito importante da história recente do País.

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