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Sexta-feira, 17/2/2006
Comentários
Leitores

Fool To Cry
Parabéns, adorei o texto, pois retrata a bela rock história desta banda, que pra mim junto com os Beatles fizeram o grande revolução cultural dos anos 60, lembro do show de 1995 pois aquela chuva toda me deixou mais empolgado e alucinado, ainda bem que choveu e meus amigos nem perceberam que chorei pra caramba, uma mistura de lágrimas e chuva. Não vou ao show em Copacabana, mas fielmente assistirei o espetáculo na telinha e como em 1995 vou chorar novamente. Stone Abraço, Edwaldo

[Sobre "É apenas rock and roll, mas eu gosto"]

por Edwaldo Mendes
17/2/2006 às
13h14

Satisfação, sempre
Tatiana, você conseguiu juntar técnica e emoção, principalmente emoção. Seu texto virou um rock pulsante, com pitadas de balada. Parabéns, e que você tenha satisfação de sobra neste sábado!

[Sobre "É apenas rock and roll, mas eu gosto"]

por Vitor Nuzzi
17/2/2006 às
11h43

pensamentos que agora revejo
Ainda ontem me debati com os pensamentos que agora vejo expressos de forma tão poética que quase me esqueço de que tudo o que foi dito aqui fala de dor, de fim, fim inevitável, às vezes incompreensível... Todas as vezes em que se perde, que se parte, que se deixa.

[Sobre "Separar-se, a separação e os conselhos"]

por Lorena
17/2/2006 às
08h41

Very nice topic
Good luck for those who will be at the concert.

[Sobre "É apenas rock and roll, mas eu gosto"]

por Paulina Cuellar M.
16/2/2006 às
17h12

Parabéns, Amiga Tatistones
Parabéns Tati por esse texto maravilhoso. Adorei o jeito que você contou a história dos Stones e me lembrou sua verdadeira paixão por essa banda! Tenha um bom show, aproveite o máximo!!!

[Sobre "É apenas rock and roll, mas eu gosto"]

por Cristiane Marques
16/2/2006 às
16h54

E eu também gosto
Parabéns a autora desse artigo. É realmente muito bom e fico triste de não poder ir ao Rio para acompanhar tudo isso de perto.

[Sobre "É apenas rock and roll, mas eu gosto"]

por Luciene Bottiglieri
16/2/2006 às
13h36

pessoas são pessoas
Daniela, fiquei impressionado de forma positiva com sua exposição sóbria a respeito de relações humanas. Os indivíduos não conseguem lidar com suas neuroses, suas idiossincrasias pessoais na vida real, e acreditam que em sites de relacionamento vão encontrar pessoas perfeitas ou a solução de sua solidão. Quanta ilusão. Acesso a internet desde 1996 e já tive a oportunidade de conhecer "todo" tipo de gente e, como foi muito bem posto por você, pessoas são pessoas, só que no caso virtual há o agravante de que "todos são perfeitos". Isso me faz pensar em uma afirmação de que o ser humano adora ser enganado, adora curtir uma ilusão, caso contrário, não conseguirá ser feliz com a sua realidade. Parabéns pela exposição séria do assunto.

[Sobre "Orkut, um sonho impossível?"]

por Rogerio
16/2/2006 às
12h45

Os novos tempos são sinistros
Esse é um assunto complexo. Quando se trata de mídia escrita existem diversos fatores a serem análisados, sendo o principal deles o leitor. A mídia impressa precisa vender, e a Internet? Nesse sentido se forma o abismo. A confiança da nova geração de leitores tem que ser adquirida com qualidade, os novos leitores são exigentes (não porque sejam muito cultos, mas porque não se apegam facilmente a um autor), sendo assim, a midia de Internet tende a ficar saturada, pois "qualquer um" pode opinar. Sendo assim, o desapego dos novos leitores será uma constante nesse mundo virtual (com exceções). Logo, é complicado o "jornalista", cumprir uma missão social apenas com um site, a solução é no mínimo aliar, publicação com um "blog" ou seja lá o que for. Os novos tempos são sinistros, diferentes e muito inconstantes.

[Sobre "Sobre nossas ambições (equivocadas) de mass media"]

por Carmelo Cañas
16/2/2006 às
11h55

Orkut com reservas
Eu, particularmente, vejo o ORKUT com muita reserva. Sim, vi muitos brasileiros agredindo outros sem razão e principalmente pq brasileiro chama qualquer um e não somente gente conhecida. Tem até um site que faz isso pelo usuário, sem que ele precise conhecer alguém no ORKUT prá ser chamado. Meu trabalho principal no ORKUT hoje é treinar meu inglês, lidar contra o SPAM e sair de comunidades sem função além de joguinhos. No fundo o ORKUT "brasileiro" tem que ser muito peneirado por quem quiser encontrar conteúdo. Talvez a única comunidade que realmente me faça entrar lá seja um clube de leitura e comentários.

[Sobre "O Orkut é coisa nossa"]

por Eurandi Corvello
16/2/2006 à
00h12

Levando o Orkut a sério
Não consigo levar o ORKUT a sério. Imagino que a possibilidade de usar o Orkut seriamente esbarra, primeiro na exclusão digital e depois na qualidade de artigos e comentários postados no ORKUT. Seria necessario ter um perfil fantasma onde teriamos nossa verdadeira personalidade e um "perfil profissional", voltado somente para o "corretamente sério". Não, eu realmente não gosto desta superexposição que o Orkut traz. Comentários, "Scraps", tudo isto mostra o que o vírus "I Love You" revelou com precisão: somos todos carentes de atenção. E, Realmente somos extremamente numerosos no ORKUT, mas isso não implica em qualidade. É uma pena que, já no século 21 o acesso às necessidades básicas : educação, saúde, alimentação, moradia e emprego ainda seja um privilégio. Sempre que entro no ORKUT lembro de um quadro humorístico cujo bordão era "Não traz a máfia pro Brasil que esculhamba!". 8)

[Sobre "Por que eu não escrevo testimonials no Orkut"]

por Eurandi Corvello
15/2/2006 às
23h58

Julio Daio Borges
Editor

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