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Quinta-feira, 31/1/2002
Comentários
Leitores

Vamos decorar a Catilinária?
Há anos eu não via tantas citações em Latim. Teria a parideira da "última flor do Lácio" sido ressuscitada pelo Governo FHC? Aprendamos, pois, "inter alia": Errare humanum est. In medio virtus. Si vis pacem, para bellum! Veni, vidi, vici! Sine ira et studio. Delenda Carthago! INRI - Iesus Nazarenus Rex Iudaeorum. RIP - Requiescat in pace. Post scriptum: Valeu, meu professor de Latim. Ainda me lembrei de algumas frases depois de 30 anos.

[Sobre "Economistas"]

por Félix Maier
31/1/2002 às
15h09

A vida mostra outras coisas
Carlos, sinto em dizer que se você for se mirar no que "mostra a vida" suas proposições ficarão irremediavelmente furadas. Já diziam Nássara e Wilson Batista: "uma cabrocha, uma esteira / um barracão de madeira / qualquer malandro em Mangueira tem", comprovando que não é falta de patrimônio o que vai afastar as mulheres. E também não é difícil de se encontrar por aí mulher atrás de homem sem tempo & com dinheiro...

[Sobre "Os Homens são de Varte, as Mulheres são de Mênus"]

por Rafael Lima
31/1/2002 às
13h46

O Juiz são as interpretações
Não mesmo. Ao mesmo tempo que existe divergência legítima sobre as visões para o desenvolvimento futuro, há um razoável consenso sobre as questões fundamentais de economia, pelo menos o reconhecimento da interdependência, complexidade e fragilidades sistêmicas. Ninguém tem direito a críticas primárias. Isso não é Chitãozinho e Chororó versus Axé. Aqueles meninos do mercado financeiro que dizem : "A Argentina cresceu bem no começo, depois veio o governo e gastou, ...isso explica a crise" são tão estúpidos quanto o Chomsky, dizendo que patentes impedem o desenvolvimento econômico e que multinacionais formam um poder paralelo incontestável (ou constestável apenas por outsiders). A imagem do tênis é ruim: jogar tênis bem é muito difícil, é quase um dom. Divergir em economia depende de análises com base em uma sólida fundamentação de como o sistema funciona. É muito pouco uma questão de vontade política ou ideológica.

[Sobre "Economistas"]

por Jose Maria
31/1/2002 às
10h00

A pilha
Pigar pilha é tão somente ter o seu equilíbrio emocional alterado para um estado de maior excitação emocional às custas de algum agente externo (em geral, uma provocação proposital), causando reações exaltadas, apaixonadas ou destemperadas. Ou seja, passando recibo, vestindo a carapuça da provocação. Também se usa 'entrar na pilha', o verbo derivado 'pilhar' ou o adjetivo 'pilhada'.

[Sobre "Somos diferentes. E daí? "]

por Rafael Lima
31/1/2002 às
09h26

Essa tal de granola
Não sou especialista neste assunto. Dependendo do tipo, a granola até que é gostosinha, comparada com outros cereais do gênero. Dizem, ainda, que faz bem para o intestino, o que não posso comprovar porque o meu sempre funcionou bem. Quanto ao valor nutritivo, fontes especializadas (mulheres) dizem que engorda pra caramba.

[Sobre "Um repórter a mil calorias por dia*"]

por Paulo
31/1/2002 às
09h17

Matemática elementar
Arranje outra para servir de furo. Creio que a expressão original mulher=tempo x dinheiro está certa: faça um dos fatores ser igual a zero e o produto será zero, como mostra a vida. Mas se fosse usada a soma, se você não tem absolutamente nenhum tempo, como poderia ter mulher mesmo dispondo de algum dinheiro? E se seu patrimônio fosse nulo, quanto tempo (se algum) você acha que poderia manter a seu lado uma mulher (leia a sua própria múltipla escolha). CQD

[Sobre "Os Homens são de Varte, as Mulheres são de Mênus"]

por Carlos Garcia
30/1/2002 às
23h40

GRANOLA
Gostaria de ssaber quais os benefícios da granola, bem como seu valor nutrivo. Como age no organismo????

[Sobre "Um repórter a mil calorias por dia*"]

por Sylvania Morais
30/1/2002 às
23h30

perguntinha
rafael, antes de mais nada, o que significa "pegar pilha"?

[Sobre "Somos diferentes. E daí? "]

por daniela sandler
30/1/2002 às
19h40

Pegou pilha, Daniela?
Saca só esse trecho da entrevista da Betty Friedan ao Pasquim (22/04/1971) --- Flávio Rangel: "Você disse que está se informando sobre a posição da mulher brasileira. Que espécies de posições você já encontrou?" --- Betty Friedan: "Oh! Eu sei exatamente a piada que você está querendo insinuar. (...) Mas na questão das mulheres, nada de piadas. Não é necessário usar 'mace' ou gás lacrimogênio para reprimir as mulheres mesmo no meu país, basta tratar-nos como uma piada (...) Agora, eu levo a minha revolução muito à sério e eu tenho que brigar contra a falta de seriedade e por isso eu não vou responder à sua pergunta." --- Millôr Fernandes: "Essa não é uma maneira democrática de pensar. Isso quer dizer que se as mulheres estivessem em pé de igualdade com os homens, não haveria humor."

[Sobre "Somos diferentes. E daí? "]

por Rafael Lima
30/1/2002 às
19h18

Sejamos pernósticos
José Maria: quanto ao pernosticismo- alguém tem que continuar carregando a tocha neste mundo de Alexandre Frotas, não é? Certamente não se pode acusar o mundo de ser excessivamente pernóstico- não este mundo de gente que usa boné virado pra trás. Como eu olho à minha volta e não vejo ninguém mais tentando ser pernóstico, eu aceito a função como minha, até que uma era melhor volte. Mas Noam Chomsky...Não acredito que você queira dizer que todos os artigos e palestras dele são meras "posturas"- no mínimo conceda que ele é morbidamente sincero e honesto. Não vi a entrevista do Milênio, e mesmo se visse, como você sabe, não saberia distinguir um erro econômico de um acerto. Mas não será que "erro", em economia, pelo menos neste contexto, não é uma questão que depende de que lado você está nesse jogo de tênis? O que o Roberto Campos chamaria de erro é a mesma coisa que o Galbraith chamaria? O saque bem-dado de um jogador de tênis pode ser chamado de erro ("Out!") pelo outro jogador, mas cabe ao juiz decidir, não é? Em outras palavras- quem é o juiz?

[Sobre "Economistas"]

por Alex
30/1/2002 às
16h36

Julio Daio Borges
Editor

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