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Quinta-feira, 31/1/2002
Comentários
Leitores

Antas de Tenis!!!
Chomsky nem sequer é meu debatedor. O fato dele falar de economia revela a profunda doença do boné virado para trás de quem acha que Cassia Eler cantou, Frida Kalo pintou algo e que Paulo Coelho escreve. Economia é para ser chato!!!!

[Sobre "Economistas"]

por Jose Maria
31/1/2002 às
17h08

Sobre Tênis e Chomskys...
a solução para o problema é simples... se a bola caiu fora da quadra a um metro da linha (e supondo que os jogadores conheçam as regras...) ou não é preciso nenhum juiz ou um dos jogadores é desonesto... geralmente pseudo socialistas como Chomsky, que fala bobagens pseudo-economicas para agradar e cativar seus seguidores e não por crença, questionam a bola fora como dentro, para ganhar tempo e quem sabe a razão. vamos falar de jogadores honestos e que conheçam as regras... não precisa de juiz. Admirar Chomsky como linguista é louvável (ainda que há linguistas que refutem suas teorias). Admirar Chomsky como pensador econômico, é infantil. A decisão não depende de juizes. depende de fatos. e contra fatos, não há argumentos.

[Sobre "Economistas"]

por celso pinheiro
31/1/2002 às
16h23

Sua partida com Noam
Vamos continuar com a imagem do tênis só mais um pouquinho. Tudo o que eu sei é que me aproximei um pouco da quadra para dizer que achava o jogo muito chato; você diz que eu deveria aprender o jogo, e me dá como exemplo negativo o Chomsky, seu adversário, que é tão ruim que acabou de sacar pra fora; eu (que admiro Chomsky, mas isso não vem ao caso) digo apenas que seria melhor consultar um juiz, que a decisão não pode depender só de você; você diz que isso é absurdo, que regras são regras e isso não depende de opinião, só um cego não vê que a bola caiu quase um metro pra fora da área de saque; e eu digo que tudo bem, se não há juiz, não há juiz, mas continuo dizendo que acho o jogo muito chato.

[Sobre "Economistas"]

por Alexandre S. Silva
31/1/2002 às
15h19

Vamos decorar a Catilinária?
Há anos eu não via tantas citações em Latim. Teria a parideira da "última flor do Lácio" sido ressuscitada pelo Governo FHC? Aprendamos, pois, "inter alia": Errare humanum est. In medio virtus. Si vis pacem, para bellum! Veni, vidi, vici! Sine ira et studio. Delenda Carthago! INRI - Iesus Nazarenus Rex Iudaeorum. RIP - Requiescat in pace. Post scriptum: Valeu, meu professor de Latim. Ainda me lembrei de algumas frases depois de 30 anos.

[Sobre "Economistas"]

por Félix Maier
31/1/2002 às
15h09

A vida mostra outras coisas
Carlos, sinto em dizer que se você for se mirar no que "mostra a vida" suas proposições ficarão irremediavelmente furadas. Já diziam Nássara e Wilson Batista: "uma cabrocha, uma esteira / um barracão de madeira / qualquer malandro em Mangueira tem", comprovando que não é falta de patrimônio o que vai afastar as mulheres. E também não é difícil de se encontrar por aí mulher atrás de homem sem tempo & com dinheiro...

[Sobre "Os Homens são de Varte, as Mulheres são de Mênus"]

por Rafael Lima
31/1/2002 às
13h46

O Juiz são as interpretações
Não mesmo. Ao mesmo tempo que existe divergência legítima sobre as visões para o desenvolvimento futuro, há um razoável consenso sobre as questões fundamentais de economia, pelo menos o reconhecimento da interdependência, complexidade e fragilidades sistêmicas. Ninguém tem direito a críticas primárias. Isso não é Chitãozinho e Chororó versus Axé. Aqueles meninos do mercado financeiro que dizem : "A Argentina cresceu bem no começo, depois veio o governo e gastou, ...isso explica a crise" são tão estúpidos quanto o Chomsky, dizendo que patentes impedem o desenvolvimento econômico e que multinacionais formam um poder paralelo incontestável (ou constestável apenas por outsiders). A imagem do tênis é ruim: jogar tênis bem é muito difícil, é quase um dom. Divergir em economia depende de análises com base em uma sólida fundamentação de como o sistema funciona. É muito pouco uma questão de vontade política ou ideológica.

[Sobre "Economistas"]

por Jose Maria
31/1/2002 às
10h00

A pilha
Pigar pilha é tão somente ter o seu equilíbrio emocional alterado para um estado de maior excitação emocional às custas de algum agente externo (em geral, uma provocação proposital), causando reações exaltadas, apaixonadas ou destemperadas. Ou seja, passando recibo, vestindo a carapuça da provocação. Também se usa 'entrar na pilha', o verbo derivado 'pilhar' ou o adjetivo 'pilhada'.

[Sobre "Somos diferentes. E daí? "]

por Rafael Lima
31/1/2002 às
09h26

Essa tal de granola
Não sou especialista neste assunto. Dependendo do tipo, a granola até que é gostosinha, comparada com outros cereais do gênero. Dizem, ainda, que faz bem para o intestino, o que não posso comprovar porque o meu sempre funcionou bem. Quanto ao valor nutritivo, fontes especializadas (mulheres) dizem que engorda pra caramba.

[Sobre "Um repórter a mil calorias por dia*"]

por Paulo
31/1/2002 às
09h17

Matemática elementar
Arranje outra para servir de furo. Creio que a expressão original mulher=tempo x dinheiro está certa: faça um dos fatores ser igual a zero e o produto será zero, como mostra a vida. Mas se fosse usada a soma, se você não tem absolutamente nenhum tempo, como poderia ter mulher mesmo dispondo de algum dinheiro? E se seu patrimônio fosse nulo, quanto tempo (se algum) você acha que poderia manter a seu lado uma mulher (leia a sua própria múltipla escolha). CQD

[Sobre "Os Homens são de Varte, as Mulheres são de Mênus"]

por Carlos Garcia
30/1/2002 às
23h40

GRANOLA
Gostaria de ssaber quais os benefícios da granola, bem como seu valor nutrivo. Como age no organismo????

[Sobre "Um repórter a mil calorias por dia*"]

por Sylvania Morais
30/1/2002 às
23h30

Julio Daio Borges
Editor

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