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Segunda-feira, 27/2/2006
Comentários
Leitores

Muito boa exposição
Estamos sistematizando a vida das crianças e tirando seu maior bem: a liberdade!

[Sobre "A educação atual de nossas crianças"]

por Jorge
27/2/2006 à
01h31

Assino embaixo
E o coro concorda plenamente. Sempre achei você um jornalista moderno e muito 'a frente do seu tempo. Por isso, ler o Digestivo é para mim uma obriagação. Me faz entender os fatos antes que eles aconteçam. Não tenho mais assinatura de jornais convencionais. Tenho lido virtualmente. Mas obrigatoriamente gosto de visitar sites como este. É, sem dúvida, um banho de informações úteis e inteligentes. E agora tenho a certeza de que não estou sozinho. Parabéns! Julio Corrêa

[Sobre "Perfil (& Entrevista)"]

por Julio Correa
26/2/2006 às
10h38

Vertigo
Me causaou vertigem. Ir a cinema sozinho, detestar multidão, dar ao dinheiro o devido valor que ele tem... até parece alguém que eu conheço.

[Sobre "Talking head"]

por Julio Corrê
26/2/2006 às
09h32

Referências sobre Vivaldi
Caro Ricardo, parabéns peo texto, muito ilustrativo. Gostaria das referências tanto dos poemas quanto das pinturas que vc usou. Pretendo divulgá-las em um curso para professores de música. Obrigada, Meg

[Sobre "Da Poesia Na Música de Vivaldi"]

por Margaret de Andrade
24/2/2006 às
11h45

vovô duchamp
Ótimas questões propostas por Affonso Romano sobre nosso bisavô marcel duchamp. E se ele é nosso bisavô, ou tataravô, significa que se o seguimos estamos sendo atrasadinhos. quando é que realmente proporemos algo novo para a arte se sabemos que as provocações do Duchamp já estão cacarecas? "o grande vidro" só consegue ser pior do que os objetos terapeuticos de lygia clarck que não são nem arte nem terapia. valeu a afronta, Affonso.

[Sobre "Duchamp e o Dadá"]

por jardel
24/2/2006 às
08h22

O homem que não estava lá
É um gostoso desafio assistir ao filme. Ele cumprirá todos os seus objetivos, e atenderá a todos os gostos. Quem gosta de romance, encontrará. Quem aprecia uma história policial, também. Entretanto uma reflexão para os dias de hoje também se revela ao espectador especulador. Desafio que se inicia com um Crime e Castigo, que passa por um Vermelho e o Negro e desemboca no Match Point. Apreciamos ao longo do tempo a uma nova maneira de lidar com a culpa. Aquele que se mortifica por uma culpa – no século dezenove - e que é ao mesmo tempo consumido por ela, sem ter mais paz de espírito, vai involuindo até chegar ao século vinte e um, onde a vida vale um pastel, ou um pouco mais que isso. O realismo de um Stendhal ficou substituído por um pós-moderno bem mais sórdido e cínico. Recebemos pelo preço de um ingresso a uma lição inesquecível do quanto é bela a arte e feia a vida. Talvez não haja mais espaço para o sonho de Kafka.

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