busca | avançada
63387 visitas/dia
2,0 milhão/mês
Quarta-feira, 1/3/2006
Comentários
Leitores

Gigabytes e muito mais
Fui convidada pelo meu namorado a entrar no Gmail, mas como o Yahoo (meu e-mail) já oferece, também, bastante espaço, não me interessei. Vejo, pelo seu texto, que essa não é a única vantagem do Gmail...

[Sobre "O Gmail (e o E-mail)"]

por Juliana Galvão
1/3/2006 às
21h03

Parabéns pela sinceridade
Gosto muito das histórias relacionadas ao orkut. Vários amigos(as) já sairam por causa de ciúmes de namoradas(os). Há também uma história sobre uma pessoa que começou a apagar todos os scraps depois de ser perseguida por extraterrestres que a encontraram através do orkut, entre outras!

[Sobre "Orkut Ano Dois"]

por Saulo Arruda
1/3/2006 às
20h21

Gmail Convite
Olá, Julio, gostaria de receber o convite. Aproveitando, adorei sua matéria. Sinceramente, não sabia que o Gmail era tão bom assim. Tanto que já recebi um convite num passado próximo, mas não me interessei muito. Abraços, Janethe Fontes.

[Sobre "O Gmail (e o E-mail)"]

por Janethe Fontes
1/3/2006 às
14h34

Fazer som é muito bom!
Olá, Ram, espero que você esteja desfrutando as delícias de Berkeley, ainda mais depois da compra de um violão. (Será que isso se deve a alguma paixão?) Adorei seu artigo. Adoro música e por muitos anos estudei piano. Acho que quando se domina o instrumento é um prazer tocar e entrar em sintonia com a música, qualquer que seja o instrumento, mesmo que seja eletrônico. Acho que quando se passou do cravo para o piano houve um grande frisson, como quando Glen Miller introduziu tantos instrumentos de sopro numa banda. As bandas de rock vão inovando na mesma velocidade que se inovam os instrumentos. Em qualquer circunstância a música vai atingir o coração de alguém! Apesar das bolhas nos seus dedos, você vai descobrir que tocar o instrumento, fazer o som, é muito melhor do que só ligar algum aparelho e ouvir!

[Sobre "Música é coração, computadores, não?"]

por Vera Carvalho Assump
1/3/2006 às
14h13

evoluída tecnologicamente, eu?
inquietante, principalmente porque não sei se desejo viver numa sociedade "evoluída tecnologicamente" a esse ponto! algo em mim prefere acreditar que sempre vai haver espaço para o som direto do rock, para vinis e instrumentos analógicos... para a emoção do palco... tão diferente do métrico-produzido CD. não por inércia ao costume, mas por se tratar do que ainda desperta em mim mais emoção...

[Sobre "Música é coração, computadores, não?"]

por Joana Gonçalves
1/3/2006 às
10h33

Revisão crítica da arte, já!
È o que precisamos fazer, uma revisão crítica da arte. Affonso Romano tem sido incansável ao provocar esta revisão. Estudioso e percorrendo museus e galerias de arte, pelo mundo, está capacitado para participar deste estudo. Parabéns, Affonso.

[Sobre "Duchamp e o Dadá"]

por Cleusa Arantes
1/3/2006 às
10h05

Cimento, pedra e sentimento
Grande sacada, Ram! É isso aí! O amor, o afeto, o sentimento de afeição, não se limita ao etéreo, abstrato, quimérico. Um computador, uma pedra, uma laje de cimento, todos podem ter sua carga de catexia. Depende, claro, de o quanto cada um está ligado a seu intelecto sentimental. Prá finalizar, cumprimentos pela citação dos Beatles e Pink Floyd. Beleza.

[Sobre "Música é coração, computadores, não?"]

por Colvara
1/3/2006 às
08h37

achei e perdi uma pessoa...
Se alguém se perde, o trem acha. Se alguém é levado, o trem traz de volta. Se alguém quer se perder de alguém, pula do trem. Se alguém quer achar outrem, pula no trem. Se algúém se acha sem direção, ouve o apito do trem. Se alguém quer perder a direção, perde o trem. É trem pra tudo que é trem. E foi por causa dum trem que eu achei e perdi uma pessoa maravilhosa... Belo texto.

[Sobre "Copacabana-Paulista-Largo das Forras"]

por Pepê Mattos
28/2/2006 às
16h01

nao ha' um lugar prodigios
Por outro lado, as escolas aqui nos EUA permitem que cada um escolha o que quer estudar. Se quiser teatro, pintura, musica, ou computacao, voce pode escolher. Nao e' forcado a memorizar aulas de biologia... E digo mais, ha' um enorme incentivo para os bons alunos. Se voce se interessa por matematica ou ciencia desde cedo, ou por tocar violao, voce vai ser bastante incentivado. Na sociedade brasileira somos contra este tipo de incentivo... Achamos que ha' uma regra para "boa vida". Eu discordo... Tenho amigos que hoje se beneficiam do que aprenderam por opcao quando eram criancas/adolescentes. Amigos que treinavam 5 horas de violao por dia ou 2 horas de matematica todo dia, por mero prazer. Hoje se divertem 'a beca com isso. Nao me parecem desequilibrados... Acho que existe lugar, sim, para que aqueles que demonstram aptidao e gana desde jovens para se dedicarem ao que querem. Pela regra do pular etapas, o mundo nao e' um lugar para Gauss (prodigio aos 4 anos), para Mozart, ate' para Ronaldinhos!

[Sobre "A educação atual de nossas crianças"]

por Ram
27/2/2006 às
20h34

jogadores, modelos e afins
Sou grande fã de seus textos, porém penso que o problema no brasil não é excesso de obrigações, mas sim o culto ao hedonismo. Uma busca constante de prazer. Os modelos de sucesso são jogadores de futebol, modelos e afins. Nossa cultura é de diversão, vivemos em eternas micaretas. Nossa juventude se perde, mas não pelo excesso de responsabilidades e sim pelo inverso. Criamos um exército de seres infantis, abobalhados e irresponsáveis.

[Sobre "A educação atual de nossas crianças"]

por Marcelo Souza
27/2/2006 às
13h39

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
63387 visitas/dia
2,0 milhão/mês