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Domingo, 12/3/2006
Comentários
Leitores

Folia 24 horas
Valeu pelo registro! Sabemos que em todas as manifestações ditas culturais, que envolvem um certo investimento na produção, certamente alguém ganha na transação numerários e estes são de forma ilícita mesmo, ou seja, no carnaval, na política, com corrupções e megashowmícios, com a prostituição que envolve turismo internacional no nordeste brasileiro! E vale lembrar que este ano tem mais!!!

[Sobre "o carnaval dos animais"]

por Nira Martins
12/3/2006 às
14h40

Temos toda uma vida
Darling, eu adoro as suas colunas e lamento vê-lo entrar em um período de silêncio. Pena. Agora, permita-me discordar apenas de uma passagem do seu texto: eu não acredito que ninguém esteja pronto e cristalizado aos vinte anos de idade. Somente quem aceita como verdade essa afirmação. É possível nos transformarmos a cada dia, sermos novas pessoas, novos universos e estarmos a vida toda nos transformando em algo diferente - melhor ou pior. Um brinde a sua coluna, sua falta será sentida.

[Sobre "Quase uma despedida"]

por Daniela Castilho
12/3/2006 às
11h27

Muito Bons Anos Incríveis
Pessoal, é bom demais anos incriveis, é uma historia que é muito envolvente, que deixa sempre um gosto de quero mais e assim vai... Isso aqui é muito bom me identifico muito.

[Sobre "Anos Incríveis"]

por William Gonzaga
11/3/2006 às
19h52

Duchamp perdeu para Bin Laden
Parafraseando Hamlet: "Há qualquer coisa de podre no reino da Dinamarca". Hoje na dita "arte contemporânea" é a cultura do surf, onde só está em evidência quem está na onda, na moda. O humano está reduzido à máquina, ao lixo, ao horror. Se Arte é para chocar, a intervenção urbana do 11 de Setembro foi a performance do século (Stockhausen), deixando para trás tudo que foi feito pelos netinhos de Duchamp.

[Sobre "O valor da arte contemporânea"]

por Marcos Ribeiro
11/3/2006 às
16h01

Jô sabe tudo?
Que nada. Sempre que se mete a falar de coisas que eu, por exemplo, sei mais que ele (ciência), vejo o desserviço que ele presta ao conhecimento. Muitas vezes ele só sabe superficialmente, impede o entrevistado de falar, e fica cozinhando perguntas idiotas... Mas tudo bem, já faz muitos anos que o show dele é uma vergonha... Sinceramente, o Jay Leno é um bilhão de vezes melhor e o David Letterman, ao menos, tem o mérito de ter revolucionado o formato. As piadas do Jô não têm sofisticação alguma. Num programa como o do Jay Leno (que também anda um porre), ao menos as piadas tentam criar alguma sofisticação... E, finalmente, para toda genialidade do Jô Soares, me digam por que ele copiou tintim por tintim o formato americano? Só porque o New York Times elogiou, não quer dizer que é bom... Até porque tem critico do NYT que ja' elogiou cada coisa ruim por puro posicionamento político!

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Ram
11/3/2006 às
06h09

Continuação (Itália&Portugal)
Li um comentario falando que se a Italia fosse boa, por que nossos ascendentes vieram para cá? Uma pergunta dessas vindo de qualquer um que seja brasileiro chega a ser ridícula, afinal, se portugueses estão aqui, não foi porque Portugal era um lugar maravilhoso para se morar! O mesmo vale para Espanha, Japão, etc. O Alexandre ainda tenta falar de programas de auditório. Sei lá, eu nunca me dei ao luxo de assistir a um programa de auditório italiano, mas imagino que não deve ser pior que um tal Fausto "SILVA", ou ainda de um Silvio Santos (Tá, esse não vale a piada, mas não é italiano). E querer discutir arte com italiano é chato, chato. Leonardo da Vinci já bate toda a geração de artistas portugueses, que foram e que ainda virão. Ir para o Barroco já perde a graça...

[Sobre "Grandes Carcamanos da História"]

por Antonio Panizzi
10/3/2006 às
21h53

Portugal é uma padaria
Isto soou como uma magoa, sei lá, foi trocado por algum italiano? A probabilidade é grande, mas vamos ao que interessa: Portugal. O que leva alguém a ir a Portugal? Visitar Portugal é tão excitante quanto visitar uma padaria. Aliás, Portugal é só isso: uma padaria a céu aberto cheia. Não tem nada. O lugar é feio. Mas não vou cometer a monstruosidade de colocar as mazelas estéticas de Portugal ao lado das paisagens italianas pois seria covardia. Vamos às mulheres. Gostos são gostos, sei lá, eu encararia uma portuguesa como encararia uma italiana, mas prefiro as hungaras. Gostos. Literatura. Fernando Pessoa eu não posso bater, gosto dele, mas Éca? Ele é aquele cara que passou a vida copiando um amiguinho francês, um tal de Flaubert, e para não deixar na cara, maqueou as obras com peidos, arrotos e outras nojeiras. Camões é gênio, mas é fruto da renascença italiana. Nem aquela história de potência naval dá para engolir, já que quem descobriu a América (pelo que consta) foi um italiano...

[Sobre "Grandes Carcamanos da História"]

por Antonio Panizzi
10/3/2006 às
21h40

pesquisa sobre os blogs
Oi, Julio: como disse a Janethe, tem brasileiros escrevendo sobre o assunto, principalmente relacionado a blogs educacionais. Eu, por exemplo, analiso a linguagem e os tipos de interação em blogs educacionais. Em conseqüência, já produzi uma monografia e um artigo que foram apresentados em congressos de informática educativa, publicado em anais, e classificado como o 5º melhor trabalho no Congresso da SBIE. Pena, que, como disse nossa colega, educador não é famoso prá ter livro publicado. Abraços

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