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Terça-feira, 21/3/2006
Comentários
Leitores

Eu detesto e-mail, ué
Também ri muito, pois concordo com quase tudo... Menos com essa parte: "Agora, detestar e-mail... isso eu nunca vi". Se você nunca viu... eu sou o primeiro. Pois eu detesto e-mail, só converso pelo msn. Mas se você quiser me mandar um e-mail vou ler com muito gosto, só não prometo responder, a menos que seja pelo msn (rsrsrs)!

[Sobre "Não quero encontrar você no Orkut"]

por Lucas
21/3/2006 às
14h37

Quem sou eu sem educação?
Ao ler seu artigo, me identifiquei com suas idéias, as quais já defendo há muito tempo, principalmente dentro da minha família e com alguns amigos mais chegados. Na minha opinião, quando não se respeita a fase natural de crescimento de um ser humano, esse ser humano deixa um pouco o seu lado humano e se torna um alienado, chato, e materialista, com uma fome voraz, apenas de poder e ter. A criança que existe dentro do seu ser fica adormecida (graças a Deus, não morre nunca), e sem essa criança acordada, fica triste, feio, com um aspecto animalesco. Se quando adulto perguntarmos a essa criatura quem ela é, o máximo que iremos obter de resposta é: sou fulano... (citará o nome e os números de seus documentos) e, depois disso, só conseguirá falar sobre o que conquistou materialmente na vida. Engraçado... como se a vida fosse somente isso. Um ser humano sem alma para mim é um andróide, um alienado perdido no espaço, robotizado pela sociedade, pela política e pela religião. Jamais essa cria!

[Sobre "A educação atual de nossas crianças"]

por Rejane Guimaraes
21/3/2006 às
09h25

Cara, tava atrás de definição
Caro Marcelo, apesar de tantas indas e vindas, dos tombos e dos levantes, passei a encarar essas situaçoes com mais simplicidade, como vc as trata ao final do seu texto! É isso ai, é certo q uma hora a gente bate as botas, e nignuem sabe o q tem do lado de la', e a partir dai vejo q criamos muitas barreiras desnecessárias, superando isso de uma forma simplista, respeitando os outros e a sí, realmente o mundo esta cheio de possiveis amores!

[Sobre "Dos amores possíveis"]

por Carlos Campos
21/3/2006 às
02h18

mais amplo que a enciclopédia
Caro Giron, só agora vi este texto seu. Está mais amplo do que a enciclopédia Alvim, por exemplo. Parabéns! Temos que combinar retorno a Minas. Abraços.

[Sobre "Belham: nossa maior voz infantil"]

por Nísio Teixeira
21/3/2006 à
01h40

Blogs e a dominação sulista
Me considero uma blogueira? Em 2003, descobri os blogs como um espaço que eu nem imaginava pudesse existir, mas que casava perfeitamente com o meu anseio de divulgar meus escritos. Tres anos depois o sonho de fazer UM BLOG acabou, me rendi 'a insignificância, de apenas blogar, sem fazer literatura, sem fazer jornalismo. Até porque, também aqui, se reproduz a dominação sulista, onde os bons só estão do lado de baixo do Equador!

[Sobre "Novos Melhores Blogs"]

por Webeatriz
20/3/2006 às
16h13

O Amor Impossível
Tenho a sensação de que as pessoas só querem AMAR, mas não estão dispostas a tornar esse desejo POSSÍVEL. É muito mais romântico, utópico e fantasioso, o amor impossível. Não conheço nenhuma sinopse de filme ou um romance literário que abordam o AMOR POSSÍVEL. Afinal, quem está disposto a ler, ver e ouvir sobre o dia-a-dia de um casal, que encara um ao outro exatamente como o ser humano é, nu e cru?

[Sobre "Dos amores possíveis"]

por Ceila Santos
20/3/2006 às
14h23

Mais extremos e extremistas
Não podemos esquecer de Park Chan-Wook, e seu último filme Old Boy.

[Sobre "Filmes extremos e filmes extremistas"]

por CelsoFioravanteRocca
20/3/2006 às
13h31

Grande contribuição, querida!
Claro, adorei o texto super diferente e bem humorado. Vou repassar pra turma. Bem legal esta do DC de colocar sites dos leitores. Quando criar meu blog, anuncio... rs. Fique com o beijo da amiga do DF e até mais ver.

[Sobre "Dicas para você aparecer no Google"]

por Gisele Lemper
20/3/2006 às
13h02

Amor: somando e subtraindo
Surpresa ao ler isto da primeira vez - mas as pessoas vivem nos surpreendendo. O que eu diria do amor romântico: só vale a pena se formos somar, ou multiplicar. De subtrair e dividir estamos todos fartos. E é preciso amar primeiro a própria companhia para que o amor não seja apenas uma fuga de si mesmo.

[Sobre "Dos amores possíveis"]

por Claire
20/3/2006 às
11h49

Amor é risco
Caro Marcelo, como disse o Ram, há vários tipos de amor e várias formas de amar. Além disso, só não acredita no amor, quem nunca amou de verdade. Mas, não se pode esquecer que, para encontrar um amor de verdade, é preciso arriscar-se. Quem não quer se arriscar, provavelmente, vai ficar à deriva.

[Sobre "Dos amores possíveis"]

por Janethe Fontes
20/3/2006 às
10h54

Julio Daio Borges
Editor

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