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Sexta-feira, 1/2/2002
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Leitores

Lógica de predicados
Pela lógica proposicional, meu caro Rafael Lima, o nosso leitor e caro amigo Carlos Garcia está completamente correto. O problema fala: "Para arrumar mulher, é preciso ter tempo e dinheiro". O produto está correto! A expressão "e" em lógica de predicados, é traduzida para a matemática elementar como um produto de elementos. Por sua vez, a operação soma (+) em matemática elementar é, em lógica de predicados, um "ou". Assim, o seu furo estaria correto se o problema tivesse em seu enunciado: "Para arrumar mulher, é preciso ter tempo OU dinheiro". Entretanto, como voce fala tempo e dinheiro, isso é traduzido como uma multiplicação. E de fato, se não temos tempo não temos mulher. Se não temos dinheiro também não temos mulher. Dinheiro = 0 é suficiente para implicar em Mulher = 0. E Tempo = 0 também o é. Logo 0 = (qualquer coisa) x 0 = 0 x (qualquer coisa). Como "mostra a vida", se um dos fatores for zero, o produto será zero.

[Sobre "Os Homens são de Varte, as Mulheres são de Mênus"]

por Rodrigo Alves Costa
1/2/2002 às
13h34

menos guerra, mais sexo
É bom ler um artigo redigido com equilíbrio e maturidade. Meus Parabéns.

[Sobre "Menos Guerra, Mais Sexo"]

por Cássio Júnior Nunes
1/2/2002 às
10h54

O bárbaro é o que pedura
A análise da vida em parceria conjugal, tem necessariamente de abordar o reverso, ou seja a vida a sós. 'Solteiro maior, até à morte', foi um 'slogan' que eu e alguns amigos mantivémos até nos casarmos ou amigarmos sem saber porquê, nem como. A maior parte de nós já se arrependeu, houve até quem tenha constituido um 'harém', pelo menos com três amantes ditosas. O sexo é o que nos mata e dá vida. Sobre o cinema, é pena aqui em Luanda (Angola) não termos as novidades no cinema (ainda estamos em guerra), mas um dia ainda hei-de ver 'O Senhor dos Anéis'. Juro! Quanto à advocacia, é bom saber que eu, que ando a estudar precisamente Direito, nunca entrarei no Inferno: serei professor universitário. E estes, tal como os poetas, não vão para o céu: já estão no céu. Sendo também poeta, fico à vontade.

[Sobre "Costume Bárbaro"]

por José Luis Mendonça
1/2/2002 às
06h37

o Cartola dos Anéis
Urino-me ao rir com as cousas que aqui leio no DC (Comics... concedam-me a licença poética, please!) e pensar que larguei a faculdade de Filosofia na UFRGS pra concluir o Direito. Sinto-me um cartola de onde nao sairao coelhos, mas Ações Cautelares e zagueiros!

[Sobre "Costume Bárbaro"]

por João Batista Gartner
1/2/2002 às
02h05

Posso interromper?
Olá colega, fico surpreso em saber que a FAU continua produzindo celebridades intelectuais, nem vou citar Chico Buarque para não encher a tua bola. Mas voltando ao texto, justamente ontém comentava com um grande amigo que a Natureza deve ter criado dois humanóides distintos. Um racional e insensível, capaz de simplesmente fazer coisas.Outro, o oposto, mas não antagônico, capaz de sentir, exprimir o sentimento e meditar sobre as ações plausíveis antes que elas se materializem. Isso porque ele, meu amigo, queixava-se de sua esposa lastimar de coisas sem querer simplesmente resolve-lás. E ele, logicamente, queria terminar a discussão oferecendo uma solução. Pois bem, dado o panorama do mundo, ocasionado pela ação exclusiva dos governos masculinos, não seria o caso de obedecer a Natureza e compactuar os modos operantes deste dois serezinhos, diferentes mais comuns, a mulher e o homem? Melhor que isso fica! (ah! parabéns por esta coluna!)

[Sobre "Somos diferentes. E daí? "]

por Eduardo Vianna
31/1/2002 às
20h10

Mudando de tênis para golfe
é por isso que eu jogo golfe... não tem juiz... cada um conta seus pontos... e o desonesto só joga uma vez...

[Sobre "Economistas"]

por celso pinheiro
31/1/2002 às
18h03

"Primeiro Texto Definitivo"
Desculpe o atraso, afinal esta crítica é de agosto de 2001, mas vá lá... Saudações, caro Paulo! Só gostaria de registrar um parabéns pela bela crítica sobre o escritor Paulo Coelho. Não entro no mérito, nem na discussão sobre um pseudo intelectualismo por parte deste "escritor", mas o que me chamou a atenção na matéria foi um parágrafo em que vc falou sobre " a verdade existente juntamente com a mentira...". Sábias palavras, concordo inteiramente contigo. Para cada coisa existente no mundo há o seu contraponto, o inverso, etc. Certo? Obrigado pelo espaço e até mais! Sou um crítico contumaz do lixo televisivo e da literatura barata que nos é jogado pela goela abaixo. Mas isso é uma outra história. Acompanharei com mais afinco o "Digestivo" depois dessa. Abraço e até breve!!

[Sobre "Primeiro texto definitivo*"]

por Sérgio Bauchiglione
31/1/2002 às
17h23

RELATIVISMO
A REPORTAGEM É BASTANTE INTERESSANTE. ESTAVA FAZENDO UM TRABALHO DE PESQUISA E LI COM BASTANTE ATENÇÃO E EXTRAÍ ALGUMAS CONTRIBUIÇÕES PARA A MINHA PESQUISA.

[Sobre "Relativismo e Fundamentalismo Midiático"]

por ROSEANE MELO
31/1/2002 às
17h34

Antas de Tenis!!!
Chomsky nem sequer é meu debatedor. O fato dele falar de economia revela a profunda doença do boné virado para trás de quem acha que Cassia Eler cantou, Frida Kalo pintou algo e que Paulo Coelho escreve. Economia é para ser chato!!!!

[Sobre "Economistas"]

por Jose Maria
31/1/2002 às
17h08

Sobre Tênis e Chomskys...
a solução para o problema é simples... se a bola caiu fora da quadra a um metro da linha (e supondo que os jogadores conheçam as regras...) ou não é preciso nenhum juiz ou um dos jogadores é desonesto... geralmente pseudo socialistas como Chomsky, que fala bobagens pseudo-economicas para agradar e cativar seus seguidores e não por crença, questionam a bola fora como dentro, para ganhar tempo e quem sabe a razão. vamos falar de jogadores honestos e que conheçam as regras... não precisa de juiz. Admirar Chomsky como linguista é louvável (ainda que há linguistas que refutem suas teorias). Admirar Chomsky como pensador econômico, é infantil. A decisão não depende de juizes. depende de fatos. e contra fatos, não há argumentos.

[Sobre "Economistas"]

por celso pinheiro
31/1/2002 às
16h23

Julio Daio Borges
Editor

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