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Quarta-feira, 19/4/2006
Comentários
Leitores

O que toda mãe gostaria...
Que lindo, emocionante! Palavras simples num texto profundo. Toda mãe gostaria de deixar um recado assim... tão cheio de amor para os seus filhos, todos os dias que precisam sair pra ajudar com as despesas da casa, as quais as obrigam a se separar, por horas, das razões de suas existências! Parabéns!

[Sobre "E-mail (devassado) para meu filho"]

por Míriam
19/4/2006 às
08h55

E-mail pago também é arriscado
Mas, 'as vezes, um e-mail pago também é um risco! Tenho uma conta no BRTurbo, no qual sou forçado a assinar, nunca usei a conta de email que eles fornecem, por saber que, no momento em que eu encerrar o contrato, minha conta vai ser deletada, ao contrario do Yahoo! Bem, esses dias inventei de acessar esse e-mail e, para a minha surpresa, existe vários e varios e-mails de tentativas de compras em lojas virtuais, com todos os meus dados, dados esses, que eu nunca forneci na internet pra niguém! Só forneci por telefone para a BRT e somente eles tem esses dados! Tentativas de compras com meu cartão de crédito que já não vale mais! Acho um verdadeiro absurdo! Daí tu querer brigar com esses "grandões", já foi anos de processos na justiça e dinheiro pelo ralo!

[Sobre "Hotmail versus Gmail: nem um, nem outro"]

por Rogerio Rosa
18/4/2006 às
20h41

Descobrindo Ana E
Ana Elisa, vc é muito boa. Mas muuuito boa, mesmo, na crônica.

[Sobre "Não quero encontrar você no Orkut"]

por Dira
18/4/2006 às
20h32

Mudar o mundo é difícil
Olá, Ram, esse seu artigo se encaixa perfeitamente naquela história do homem que queria mudar o mundo. De repente ele percebe que o mundo é grande demais e restringe-se ao seu continente. Depois ao seu país, ao seu Estado, sua cidade, seu bairro, sua família... E leva um susto ao ver que nada consegue e dá-se conta de que a mudança terá que ter início nele mesmo. Mais simples, impossível! Entretanto difícil de ser conseguido pois requer auto-conhecimento, aceitação dos erros sem culpa, mas aceitação. Infelizmente é sempre mais cômodo colocar a responsabilidade fora e não dentro de nós mesmos. Custa caro a nossa vaidade e dói. Mas, como diz o ditado: o que arde cura e o que aperta segura. abçs, regina

[Sobre "Lula e o Mensalão Cultural"]

por regina mas de m card
18/4/2006 às
20h22

Messengers, IRC, Orkut etc.
Gostei muito do texto, talvez porque ele diz exatamente o que acho. Messengers, IRC, Orkut... não sou muito disso, embora já tenha provado (e ainda prove! Embora em menor escala) de todos esses "atrativos" da internet. Que bom seria se cada uma dessas pessoas que perde tempo nesses serviços, fosse ler ou estudar algo! Já imaginou?

[Sobre "Não quero encontrar você no Orkut"]

por Diego Tavares
18/4/2006 às
16h26

simples, direto e abrangente
Difícil comentar porque Ana Elisa expressou tudo. Parabéns pela Mãe Admirável que você é!

[Sobre "E-mail (devassado) para meu filho"]

por ceila santos
18/4/2006 às
14h29

Gostei e quero mais!
Realmente muito forte e intrigante o texto da Ana Elisa Ribeiro. Sua linguagem prende do começo ao fim. Gostei do que li e vou ler mais... Clovis Ribeiro

[Sobre "E-mail (devassado) para meu filho"]

por clovis Ribeiro
18/4/2006 às
13h33

Meu nome também no Google
Grato, Ana Elisa, pelas preciosas informações sobre o Google. O Google é para a Web o que a Microsoft é para o computador: não tem para ninguém. Freqüentemente, sirvo-me do Google para saber se meus artigos tiveram alguma repercussão na Rede. A propósito: alguém já batizou seu filho com o nome de "Google"? Tem louco pra tudo...

[Sobre "Digite seu nome no Google"]

por Félix Maier
18/4/2006 às
09h59

Concordo com Polzonoff (e LEM)
Neste país, o "leitor" é mesmo um "pobre coitado", afinal a maioria não tem sequer dinheiro para comprar um livro e, quando tem, não tem sequer o direito de escolher o que ler(!), pois corre o risco de ser taxado de daltônico, ignorante ou coisas ainda piores. Concordo plenamente que a leitura não pode conter nenhum "ritual específico", afinal ler é "simplesmente" um ato de prazer que independe de normas ou qualquer coisa do tipo (Graças a Deus!). Mas sou obrigada a concordar com o Paulo Polzonoff Jr. quando ele diz que "o problema, meu caro, é mais embaixo", pois a questão aqui não é o que o jovem "lê" mas o que o jovem "não lê", afinal esse é um país de "não-leitores", e vamos continuar assim enquanto o leitor não for respeitado. Aliás, nem sequer adianta discutir quem é pior ou melhor com alguém que não lê, não é mesmo? Vamos então nos preocupar primeiro em formar leitores, para então cairmos nessa discussão tola e inútil do pior ou do melhor (escritor).

[Sobre "Em defesa de Harry Potter"]

por Janethe Fontes
18/4/2006 às
09h16

um comentariozinho básico
achei muito interesante todo o seu conteudo, foi meio q um alerta para quem não conhece muito de internet, como eu, agora vou ter mais atenção no q se diz de graça, q não e' tão de graça assim, isso e' so' para ter informações sem pagar direitos autorais, tem pessoas q contam tolamente suas historias a amigos, pelo serviço gratis, pensando q ninguem vai ficar sabendo, q tem todo esse dominio sobre a historia, posso escrever um livro sobre as historias dessas pessoas, usando seu nome, e quem for ler, pode dizer: poxa, igual ao que aconteceu comigo (essa pessoa nem imagina que e' a sua propria historia)...

[Sobre "Hotmail versus Gmail: nem um, nem outro"]

por mirlene veras
18/4/2006 às
07h18

Julio Daio Borges
Editor

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