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Quarta-feira, 10/5/2006
Comentários
Leitores

paciência sem arrogância I
Vim ao digestivo cultural meio que sem querer, procurando o nome de algo no google que nem sei ao certo o que foi. Acho que foi o último (muito bom) filme do Spike Lee. Li a matéria sobre ele e acabei indo até ao seu texto incrível sobre a falta de paciencia no cinema, isso que durante tempos me angustiou. Discutia assim como voce com um amigo, dia desses, sobre isso, ele le pouco sobre cinema e me achou arrogante enquanto eu defendia o que era sacar ou nao Encontros e Desencontros da Sofia Coppola. Talvez eu tenha realmente sido, talvez porque eu seja meio leoa em relacao a obras de arte que me tocam de alguma forma. (Continua...)

[Sobre "A falta de paciência com o cinema"]

por Tainah Negreiros
10/5/2006 à
01h30

comentários incríveis: 4 anos!
Só pelos comentários já se percebe o fascínio que essa série causou a quem a assitiu... Minha filha, de 5 anos, assiste e também gosta... E eu, é claro, aproveito prá matar as saudades.

[Sobre "Anos Incríveis"]

por Luís Pazeto
9/5/2006 às
16h15

Sobre dois idiotas de outrora
Bom texto, Paulo. Se o romance dele for escrito no mesmo estilo que estão os trechos que você colocou aqui, não me agradaria também, não. E pô, ele baixou o nível sim. Falar da mãe dos outros é pecado. Só espero que vocês já tenham superado o acontecido hehehe. Abraços!

[Sobre "Dois Idiotas"]

por Rafael Rodrigues
9/5/2006 às
15h55

Sobre autores novos (ou não)
Entendo o que você quer dizer com "não existem autores novos". E também não sou muito chegado a esse lance de "geração não sei qual". Mas é inegável que, devido à internet, muita gente que não teria espaço, apareceu. Não sei se você gosta, mas o João Filho, por exemplo, escritor aqui da Bahia. Gosto de variar minhas leituras entre "novos escritores" e autores já consagrados. Acabei de ler o livro do Daniel Galera, e achei um belíssimo romance. Sinal forte de que suas obras futuras serão ainda melhores é o desfecho do livro. Pra terminar meu comentário meio desconexo: reconhecimento todos querem. Acredito que nenhum escritor deseje ficar no anonimato. Se fosse assim, seriam como o personagem do conto "O homem que escrevia livros na cabeça" de Patrícia Highsmith. O problema está em escrever visando o reconhecimento. Deve-se escrever visando apenas a satisfação própria, procurando fazer do texto algo de qualidade. O reconhecimento, se merecido, vem com o tempo.

[Sobre "Não existem autores novos"]

por Rafael Rodrigues
9/5/2006 às
15h25

Frida e nós
Bem penso que a vida dela foi muito trágica. Mas Frida é sem dúvida um exemplo de coragem e determinação. Penso que, por todas as coisas más que lhe aconteceram, os problemas que pensamos ter são, na verdade, pequenas dificuldades ou dúvidas que se tem na vida...

[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]

por Margarete Moreira
9/5/2006 às
11h16

Ansiada entrevista
Milton Hatoum, há muito esperava encontrar sua entrevista. Sua literatura tem sido comentada e indicada para leitura em nossa oficina literária de Pelotas. Adorei. Levarei a conhecimento dos demais. Obrigada, Lourdes

[Sobre "Milton Hatoum"]

por lourdes poetsch
9/5/2006 às
08h24

Continue sempre assim
O seu texto aumenta a auto-estima das pessoas pois vc faz ela se identificarem com o q foi escrito! Nao sou obesa, nao fumo e nem bebo mas, do mesmo jeito, descobri q eu levo uma vida totalment errada! Nao me sinto bem e nem feliz comigo mesma mas por causa de seu texto e do livro Sementes da Vitoria, do Nuno Cobra, eu tentarei e vou conseguir mudar os meus hábitos!

[Sobre "Mens sana in corpore sano"]

por isabella morais
8/5/2006 às
16h22

Lessa: um sir humano
Dá até uma certa raiva desse cara aí, o Ivan. Como ousa escrever tão bacanamente? Enquanto todo mundo escreve textos que entediam na segunda linha, fica ele aí, escrevendo coisas legais. É um chato mesmo.

[Sobre "Memórias da revista Senhor"]

por Edward Bloom
8/5/2006 às
14h27

Sugestão de Entrevistados
Quero entrevistas assim com João Gilberto Noll e Wilson Bueno. Congratulações pela nova seção.

[Sobre "Milton Hatoum"]

por Belon
8/5/2006 às
10h53

Brasilia: o ponto de encontro
Brasília é apenas o ponto de encontro: políticos com vida pregressa duvidosa, que são eleitos a qualquer custo; empresários em busca de "oportunidades"; lobistas; migrantes miseráveis que, derrotados em sua terra natal, buscam uma chance de "vencer na vida"... A lista é grande, mas a cidade e sua população não devem ser culpadas por todos esses infortúnios, precisamos, apenas, que o povo brasileiro aprenda a escolher melhor seu representante.

[Sobre "Brasília à mercê das multidões"]

por carlos fonseca
8/5/2006 às
05h23

Julio Daio Borges
Editor

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