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Quinta-feira, 11/5/2006
Comentários
Leitores

Parabéns ao Leonardo de Moraes
Gostei demais da entrevista do Leonardo de Moraes. O autor resumiu muitas das coisas que eu penso! Parabéns! Já tive a oportunidade de ler o livro "A Caixa de Confeitos" e adorei. Torço para que a literatura se renove de talentos!

[Sobre "A Caixa de Confeitos"]

por Fernanda M. Menezes
11/5/2006 às
16h27

A internet e a leitura
Concordo plenamente com o autor! A internet auxilia - e muito - na leitura, principalmente porque passamos a maior parte de nosso tempo na frente de um computador. Além disso, a rede nos coloca rapidamente em em contato com a literatura, bem como com escritores de interesantes textos e grandes obras. Gostaria, ainda, de parabenizar o autor por seus trabalhos!

[Sobre "A Caixa de Confeitos"]

por Fernanda Valentini
11/5/2006 às
12h37

Escolha cultural consciente
Para Ana Claudia: Acho que você não entendeu o texto. Cuidado com a defesa da ignorância como modelo cultural. Se uma pessoa lê muitos livros mas prefere ir jogar baralho, se ela assiste a muitos filmes mas gosta mesmo é de novela e se gosta mais de escutar axé do que ópera, ela fez uma escolha e a escolha deve ser respeitada. Totalitarismo cultural não é preferir uma determinada coisa, independente do que é essa preferência. Totalitarismo cultural é NÃO PERMITIR que as pessoas conheçam os livros, a ópera ou o cinema e fazer com que essas pessoas se vejam limitadas a escolher um baralho de cartas, a música axé ou a novela porque não conhecem nada mais. Aplaudo o autor, pelo texto magnífico e o Digestivo, por ter escolhido publicá-lo.

[Sobre "O elogio da ignorância"]

por Daniela Castilho
11/5/2006 às
12h02

Obrigado pelo novo mundo!
Já me tornei prolixa em meus comentários no Digestivo porque só elogio e agradeço pela informação descoberta no artigo. Por isso, venho me policiando nos comentários. Mas não resisti: Gian, muito obrigado pelo novo mundo que acaba de me apresentar!

[Sobre "A nova literatura"]

por ceila
11/5/2006 às
02h14

sobre holden caufield II
como ser bom no mundo de hoje? eu acho que essa é a grande questão do livro. como grandes poetas acabam mascarando sua sensibilidade apaixonando-se pela degeneração. pois essa talvez seja a saída mais romântica possível.

[Sobre "O Apanhador no Campo de Centeio"]

por Gabriela Linck
10/5/2006 às
13h59

sobre holden caufield
holden caufield é um mascarado. ele não acha tudo uma droga, como você mesmo deixa claro quando fala de "inconformismo romântico". ele é um cara totalmente paixonado pelos seres humanos, o que acaba gerando uma culpa absurda e faz com que ele se perca em si mesmo. isso acontece bem no início do livro, quando ele vai se despedir do professor que "cheira a vick vaporub". apesar de achar a cena dos velhos decadente, fica sutilmente claro que ele tem um apreço muito grande pelo professor, como por todas as outras pessoas mergulhadas na decadência que encontra na sua pequena odisséia adolescente. a parte da prostituta é de chorar de tão sensível. o grande valor do livro é justamente o que fica subentendido, como sua paixão pela decadência decorrente de uma necessidade enorme de ser bom para os outros. o que o atormenta é que ele não consegue por pra fora essa bondade toda, não consegue apanhar as criancinhas que estão caindo.

[Sobre "O Apanhador no Campo de Centeio"]

por Gabriela Linck
10/5/2006 às
13h53

Frase de efeito ou de feitos?
Eu era crianca e estava no antigo primario la' pelos idos anos sessenta; a frase soa hoje como obvia, mas eu a carrego para sempre comigo. Explico: a diretora do colegio nos recepcionou em nosso primeiro dia de aula e, num breve discurso, disse: "aprendam com afinco; a bagagem cultural de uma pessoa e' algo que permanecera' para sempre com ela; estudem; o conhecimento e' algo que ninguem podera' tirar da gente, enquanto vivermos e e' um grande tesouro". Sei que muitos dizem isso, mas quem leva essas palavras a serio? Eu levei; adoro minha vida cultural, meus livros, discos, dvds, o cinema, os museus. Sao a minha vida. Aquela diretora de colegio sabia o que dizia -- para mim nao foi frase de efeito. Foi frase para meus feitos e reconheco nessa materia o espelhamento do que tambem penso e acredito. Parabens pela materia! Abraco!

[Sobre "O elogio da ignorância"]

por isa fonseca
10/5/2006 às
10h20

resultado amargo
Um texto contundente e real. Resta apenas a reflexão, com resultado amargo, que isto não vai melhorar no curto, médio e talvez nem no longo prazo, pois não há nada realmente sério que esteja sendo feito neste sentido.

[Sobre "O elogio da ignorância"]

por Mauro Marchesini
10/5/2006 às
09h37

Perigo, perigo!
Jaime, muito bem escrito o seu texto, mas frases de efeito podem fazer é um efeito contrário. Há que se tomar cuidado com a forma com que as coisas são ditas pra não cairmos na esparrela de fazer exatamente o que condenamos: impor nossos gostos só porque os consideramos melhores. Chamar de idiotas os que não gostam da música erudita, ou os que não gostam de ler e preferem jogar um buraquinho, ou assistir novela, é meio demais, né não? Eu detesto novela, troco um livro por um filme com a maior tranquilidade, mas daí a ficar policiando quem gosta de quê... me desculpe, mas achei o seu tom meio exagerado e desrespeitoso. Saber autêntico? O que é isso? Quem autentica o saber? Eu? Você? A sua amiga que prefere ler a jogar buraco? Isso é um perigo... é assim que nascem as piores ditaduras.

[Sobre "O elogio da ignorância"]

por Ana Claudia
10/5/2006 às
09h04

paciência sem arrogância III
(Conclusão...) Criou-se uma necessidade no grande público de que cinema há de ser veloz, creio que na velocidade do capitalismo, pode ser... penso em um monte de coisas sobre isso, penso em um Tarantino frenético que no seu volume dois consegue ainda ser honesto. Acho que o segredo está na honestidade. Deve ser isso... Acredito que os pensamentos sobre isso continuam a me perseguir. Mas, depois do teu texto, tenho boas repostas a dar em discussões. Um abraço!

[Sobre "A falta de paciência com o cinema"]

por Tainah Negreiros
10/5/2006 à
01h34

Julio Daio Borges
Editor

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