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Sábado, 13/5/2006
Comentários
Leitores

Espirais e Némirovsky
Olá, estava procurando sobre espirais e Némirovsky e achei seu texto. Gostei bastante, principalmente porque me identifiquei com o "ser cíclio", a cada momento começar do zero... Sou formada em comunicação, já fui marqueteira, contato de agência publicitária, vendedora, artesã... Fiz outra faculdade e sou formada em educação física, já fui professora de natação e de natação adaptada, agora trabalho em escola pública, porque realmente me cansei de tantos recomeços. A vida sugere uma espiral...

[Sobre "E depois, perder-se também é caminho"]

por jaque
13/5/2006 às
13h47

Sucesso!
Olá, Gian, parabéns pelo seu artigo. Também sou uma escritora que está começando pela internet, com vários propósitos incluindo o de saber como será a recepção de meus romances por um público bem variado e também chamar a atenção de algum editor. Mas é fato que o mercado editorial ainda precisa crescer muito, despertar para tantos talentos que se revelam através da internet e fora dela também. Apesar disso, há alguns casos que deram certo, como o da Vera Carvalho Assumpção e do Leonardo Moraes, portanto acho que ainda vale a pena apostar nesta opção. Sucesso!

[Sobre "A nova literatura"]

por Janethe Fontes
13/5/2006 às
13h02

pane temporária
Também estou nessa "pane" temporária, mas o final do seu texto me foi revelador: isso tb me acontece pq estou num novo desafio: o de mudar as coisas e a carreira de lugar. Seu texto me foi inspirador. Que seu coração "normal", em alguns instantes volte ao caos !!! Um gde beijo.

[Sobre "Os meus conflitos"]

por Simone Oliveira
13/5/2006 às
10h35

Vá (me) ver no orkut!
Eu confesso que até gosto do Orkut, participo ativamente de algumas comunidades e conhecí previamente meus colegas de faculdade. Lá eu posso buscar ajuda sobre determinados assuntos, assim como ajudar também. SÓ! Eu penso que o Orkut tomou um rumo inesperado ao chegar no Brasil. As pessoas aqui estão usando o Orkut como "certificado de autenticidade" de suas vidas... "Quem disse que eu não tô solteiro? Vá ver no orkut!" Assim como o usam para sondar a vida dessa e daquela pessoa. Sem falar que, agora além de um perfil, cada membro tem uma comunidade: "Eu adoro fulano".

[Sobre "Orkut way of life"]

por Antônio Júnior
13/5/2006 às
08h53

Harry Potter e Belíssima
Aprecio sua coragem quando expõe suas opiniões isentas de preconceito e sem se importar com o que é ou não politicamente correto do momento. Quem lê Proust talvez não tenha leveza e bom humor suficientes para ler Harry Potter mas quem lê HP pode ler Proust. Eu li os dois. Feliz é o ser humano que consegue ser versátil para encontrar e apreciar o lado bom das coisas. Creio que o contrário de ser versátil é ser engessado. Não importa o que o jovem vai ler, importa que ele abra um livro e leia. Ao ler ele penetra no mundo mágico da leitura e dificilmente se libertará dele. Um dia fará suas escolhas entre as leituras... melhor do que fazê-las fora delas.

[Sobre "Em defesa de Harry Potter"]

por regina mas
13/5/2006 às
02h32

companheiros de todas semanas
Marcelo!!! Não vá!!! Seus textos são meus companheiros de todas as semanas!!! Eu sou umas das garotas que se impressionam com seus textos...rs

[Sobre "Os meus conflitos"]

por Carina Teixeira
13/5/2006 à
00h56

Estertores: o melhor grupo
A leitura de seu artigo me fez voltar no tempo e sentir uma alegria - melancólica - não sei se existe isso, mas foi que o termos que encontrei para descrever minha sensação. Ingressei nos Estertores da Razão de forma meio enviezada, sem saber sequer do que se tratava. Conheci Luis Eduardo numa biblioteca onde ambos alugávamos livros. Conversa vai, conversa vem, trocamos nossos endereços eletrônicos e, um dia, recebi uma mensagem que continha o endereço dos Estertores. Gostei do nome e, como entrava em tudo o que aparecia na Internet, ingressei no grupo, sem ser convidada. Na época, ignorava inteiramente o funcionamento dos grupos e assustei-me ao ver minha caixa de mensagens, de repente, ficar lotada. No entanto, pelo teor das mensagens não foi difícil perceber que se tratava de um grupo de amigos e que eu "penetrara" no meio deles. Felizmente não fui expulsa e com isso pude estar em contato com jovens engajados, cultos e muito inteligentes. O melhor grupo que tive na Internet.

[Sobre "Os Estertores da Razão"]

por regina mas
12/5/2006 às
17h46

Se não me perguntam, sei...
Olá, Julio. Valeu pelos esclarecimentos. Eu estava por dentro de todos os novos serviços e tecnologias citados por vc - e sou usuário de vários deles (espero ansiosamente meu convite para o Writely) - mas, de modo geral, com relação ao conceito de Web 2.0 estava como Santo Agostinho: Se não me perguntam, sei o que é. Se me perguntam, não sei... ;) Enfim, abraços de outro que também começou com o Basic num CP400 Color. Yuri

[Sobre "Web 2.0 (ou uma tentativa de)"]

por yuri vieira
12/5/2006 às
13h49

Autores novos em 200 anos
Bravo. É isso mesmo. E o tempo fará a seleção natural, daqui a 200 anos a maioria dos "autores novos" terão sumido e apenas a literatura de qualidade, verdadeira, ficará. Para cada Shakespeare existem dúzias de "autores novos".

[Sobre "Não existem autores novos"]

por Daniela Castilho
12/5/2006 às
11h47

tentar se lançar no papel
Faço minhas as palavras do Leonardo. Pela internet eu conheci e continuo conhecendo muita gente boa. Gente nova ou experiente, editores, escritores, jornalistas... O lance é saber usar e usar bem o potencial virtual, e saber também a hora certa de sair do virtual e tentar se lançar no papel, que é o objetivo da maioria dos "webwriters", digamos assim.

[Sobre "A Caixa de Confeitos"]

por Rafael Rodrigues
12/5/2006 às
02h45

Julio Daio Borges
Editor

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