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Segunda-feira, 15/5/2006
Comentários
Leitores

muuuuuuuuuuuuito bom
o site é muuuuuuuuuuuuito bom, concordo com todos os emails, mas especialmente com o de "josé loscano junior": devemos nos unir. beijos

[Sobre "Anos Incríveis"]

por cris
15/5/2006 às
14h31

verborragia medíocre
É isso aí. Admiro um texto com conteúdo forte... inteligente. Se é bom que a "rapaziada" escreva o que sente... Tudo bem... mas ser endeusado... por esta verborragia medíocre...

[Sobre "Não existem autores novos"]

por Eveline
15/5/2006 às
14h21

Perfeito, Paulo
A unica coisa que realmente importa e' a atemporalidade de uma Literatura tao excelente que se faz nova a cada releitura.

[Sobre "Não existem autores novos"]

por Sandra Baldessin
15/5/2006 às
14h03

Ruins como o Marcelo Mirisola
Ola', concordo, Paulo, literatura nao tem tempo e acho essa historia de autor novo um engodo mesmo. Pior e' ver que autores ditos novos e ruins, como um tal de Marcelo Mirisola, estao com destaque no mercado editorial -- aquilo que ele escreve e' pura enganacao enquanto literatura. Enfim, ele e' novo, ele sai nas colunas, ele vende. Que tempos! Abracao.

[Sobre "Não existem autores novos"]

por isa fonseca
15/5/2006 às
11h02

o mediano é tudo
Caro Paulo, você está querendo passar a sua bateia em ribeirão que não tem veio. Autores novos são só autores novos. Deixe a literatura mediana existir. Vamos nos divertir, ler, escrever, dizer bobagens. A posteridade, a genialidade, o novo, o surpreendente, isso é coisa de latino, de periferia. Vivemos num mundo anglo-saxão onde o mediano é tudo. Aproveitemos.

[Sobre "Não existem autores novos"]

por Flávio Caixeta
15/5/2006 às
10h41

Rótulos novos
Realmente não há "autores novos" (isso entendido como um rótulo), mas sim autores. Porém os chamados "escritores consagrados" (outro rótulo) começaram falando de seu tempo. E surgiram no meio de um infindade de autores "de seu tempo", a maioria mediocres ou que não decolaram como eles. Será que buscar um produto já testado pelo tempo não tem um quê de preconceito, similar a consumir o novo só porque é novo? "A velocidade de mundo de hoje" é que estamos vivenciando -- um dado que não pode ser desprezado quando se escreve ou quando se lê. Essa velocidade pode dar bons frutos, como, por exemplo, o "conto mínimo" e a revalorização da poesia. Talvez esta rapidez dê origem a uma nova forma de expressão. E que daqui a algum tempo tenhamos alguns escritores consagrados que souberam pintar seu tempo com maestria.

[Sobre "Não existem autores novos"]

por Alvaro Domingues
15/5/2006 às
08h52

Literatura nunca deu dinheiro
Fecho contigo. Ou você opta por fazer literatura (e esqueça da possibilidade de ganhar algum em vida, que assim é melhor e deixa a sua literatuira em paz) ou mete logo na cabeça que vai fazer um puta livro de auto-ajuda e ganhar rios. Literatura nunca deu dinheiro.

[Sobre "Não existem autores novos"]

por João Peçanha
15/5/2006 às
08h42

Sobre o dito
Fantastico. Ainda bem que existe a Internet, para trazer bons textos até nos.

[Sobre "Não existem autores novos"]

por Artur Malheiros
15/5/2006 à
01h54

Resvalei em Genet
Que boas histórias dos negros anos setenta. Vejam a coincidência. Na época que Genet veio a São Paulo, eu morava em Manaus. Pouco tempo depois vim para São Paulo e morei com Nilda Maria, que tinha acabado de sair da prisão, e que estava vivendo com Kito Junqueira, meu grande amigo na época. Resvalei em Genet. Por pouco não o conheci pessoalmente. Alguém sabe por onde anda Nilda Maria? Quero que ela saiba que aprendi muito com ela.

[Sobre "Jean Genet no Brasil"]

por Nielson Menão
14/5/2006 às
11h58

provocativo e necessário
Ótimo o texto do Jaime. Provocativo e necessário... Porque "opção" é diferente de "alternativa única", e todos nós merecemos conhecer as várias possibilidades de escrita, de música... de tudo que existe ao nosso redor. Conhecer e compreender, para poder optar.

[Sobre "O elogio da ignorância"]

por Eveline
14/5/2006 às
10h52

Julio Daio Borges
Editor

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