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Quarta-feira, 17/5/2006
Comentários
Leitores

Faço coro à Ceila
Interessantíssimo o artigo! Faço coro à Ceila, pois me apresentou lugares desconhecidos que, ao primeiro olhar, me agradaram muito. Um abraço, Gian.

[Sobre "A nova literatura"]

por Lívia Santana
17/5/2006 às
09h09

terminei com um sorriso
Julio, terminei a leitura deste seu texto com um sorriso. Entendi e concordei com muito do que disse, mas o que acaba sendo mais importante é o "apesar de críticos como eu". Realmente apenas isso determinará a diferença entre uns e outros. A persistência e a capacidade de desviar de uns e aparar no peito outros golpes, sabendo levantar e reconhecer qual foi o erro pra erradicá-lo. Um abraço.

[Sobre "Autores novos reloaded"]

por Lívia Santana
17/5/2006 às
08h58

Não se culpe pelas críticas
"Benditos os que não confiam a vida a ninguém" (Fernando Pessoa). Tenho lido, sentido, visto e observado que o escritor é alguém que se descobre ao escrever. E dessa forma não se importa nada em não ser lido ou ser considerado. A veia da literatura não é muito extravagante, ela é tímida e envergonhada. Talvez agorafóbica. Alguns escritores só foram considerados após a sua morte, enquanto vivos, apenas alguns os conheciam. E, via de regra, pediam que sua obra fosse desconsiderada ou mesmo destruída, por ser inútil. Por desalento. Por inutilidade. Escrever é um ato solitário. Uma descoberta que está fadada ao descrédito. Um ponto de vista singular que para encontrar o possível -- impossível paralelo: as palavras teriam que ter asas como idéias -- teria que não haver língua e talvez literatura. Não se culpe pelas críticas. Positivas ou negativas. Elas são sempre bem vindas, pois somos -- cada vez essa é a prática -- leitores de nós mesmos. Elas são é incompreendidas. Todo o resto é uma barganha.

[Sobre "Autores novos reloaded"]

por Erwin
17/5/2006 às
08h09

As novelas dando aulas
Infelizmente nao concordo com o que foi falado sobre a novela. Achei super interesante a ficcao, e achei a novela muito inteligente tambem. Gloria Perez fez um trabablho muito valioso ao mostrar uma realidade que existe, sim. Acho que as novelas ensinam mais do que os livros no Brasil, porque as pessoas nao tem dinheiro para comprar os ultimos. As novelas sao importantes fontes de ensinamento. Um abraco, Milton Laene Araujo

[Sobre "A novela América e o sensacionalismo de Oprah"]

por Milton Laene Araujo
16/5/2006 às
20h57

Educação no sentido + amplo
Não concordo com a opinião do autor. Para mim -- na visão que tenho de escolha e liberdade -- cada pessoa ouve ou lê aquilo que lhe dá prazer. Com certeza um indivíduo que adora axé, pagode ou sertanejo, já ouviu pelo menos um trecho de ópera ou música erudita e achou muito chato mesmo. As obras musicais clássicas que tanto agradam certas pessoas não surtem os mesmos efeitos em pessoas que não gostam desse tipo de música. Isso é óbvio. E muitas vezes não se trata de oportunidade, trata-se de afinidade. Em alguns momentos a maior importância de uma música está no fato de proporcionar algum momento de compreensão e felicidade pra quem está ouvindo; se a música, seja ela boa ou ruim -- tá aí uma coisa mais do que subjetiva --, está fazendo com que alguém sinta-se bem já está mais do que cumprida a intenção do compositor. O mesmo se dá com os livros. Não é apologia a nada, apenas quero que entendam e respeitem as dificuldades, interesses e diferenças das pessoas.

[Sobre "O elogio da ignorância"]

por Fábio Capucho
16/5/2006 às
16h48

Foda-se a literatura
Eu concordo com o comentáio do Rafael Rodrigues. Escrever e ler deve ser uma atividade, antes que qualquer coisa, prazerosa. Eu por exemplo acho o Rubem Fonseca um texto normal, sem grandes novidades. Mas há muito marketing pessoal por trás de um autor de sucesso como por exemplo o Paulo Coelho. O que importa mesmo, até para um escritor fracassado cujas vendas do seu livro são ridículas é o prazer que deu há alguns leitores e o prazer dele próprio, autor, ao escrever a obra. Que importa se um autor vai ficar ou não pra história da literatura? Foda-se a literatura, meus amigos. Dane-se a academia brasileira de letras! Tem que haver prazer em ler um livro e escrever um livro, o resto é nada. Escritores, escrevam e não se preocupem em ganhar dinheiro, fama, seguidores. Escrevam e sejam felizes. Se ninguém ler os seus livros e todos acharem uma merda, que importa? O que importa é que você se divertiu ao escrever, e sempre haverá alguém que goste de seu texto.

[Sobre "Não existem autores novos"]

por rogerio
16/5/2006 às
14h45

baita faroeste oriental
Quer outro faroeste q ninguém enxerga como tal? Zatoichi, de Takeshi Kitano, filme japonês de 2003. Tirem os samurais e coloquem os cowboys; tirem o Japão do século 19 e coloquem o velho oeste. Não muda nada. Um baita faroeste oriental.

[Sobre "A ascensão de um novo faroeste"]

por lucas
16/5/2006 às
14h15

Um caso de amor no Orkut
Tenho uma história de amor virtual p/ contar... na verdade achava isso uma possibilidade renmota, me apaixonar pela internet. Acreditava em afinidades ou atração, qqr coisa do tipo... mas a realidade veio me mostrar que estava enganada. O orkut fez com que Rafael me encontrasse por afinidades... continuamos coneversando mas o sentimento continuou nos unindo. Em um misto de carência e incredulidade em relacionamentos e pessoas, eu me apaixonei pelas palavras... por frases e encantos... "Conheci" a pessoa que tenho certeza que é o homem da minha vida. Acredito que pode ser uma loucura tudo isso, como sempre me dizem... mas acredito ainda mais na vontade de Deus... Nada acontece por acaso... eu ter aceitado o Rafa no msn, ter add e tudo que ele disse ser, tudo que eu precisava ouvir me fez ter a certeza de que isso é amor... e Ele é uma dádiva... acredito nisso, acredito no amor... acredito em destino... acredito que o que tiver que ser, será... e não importa como nem quando e sim que acontecerá! Rafa, te amo.

[Sobre "A internet e o amor virtual"]

por Bruna Ribeiro
16/5/2006 às
13h39

centelha da reflexão
Há um texto no DC intitulado “A Ousadia de Mudar de Profissão” do Marcelo Maroldi que também fala de um livro do professor Sérgio Cortella (Não espere pelo Epitáfio). Quem gostou de um, irá gostar de outro, vez que os dois textos acendem a agradável "centelha da reflexão". É gratificante ler textos desta qualidade no começo do dia...

[Sobre "Reflexões para um mundo em crise"]

por Marcelo Souza
16/5/2006 às
07h55

um período contraditório
Bela e correta reflexão sobre o mundo atual, embora eu a faça de outra forma, visto que ao sair à rua não tenho esse particular hábito. Entretanto, percebo que existem dois comportamentos distintos nos seres humanos: um é o comportamento individual e o outro é o indivíduo na coletividade. A mesma pessoa que fala de paz com entusiasmo é capaz de ser agressiva quando inserida numa coletividade. Em resumo, os discursos se chocam frontalmente e as atitudes são contraditórias. Costumo comparar nossa sociedade atual a um horrendo aleijão onde os avanços tecnológicos evoluiram de forma fantástica e, em contrapartida, os valores éticos involuiram assustadoramente. Não me refiro a mais ou menos espiritualidade, seja religiosa ou não. Falo de valores éticos mesmo, falo do valor da vida. Se por lado são inventados aparelhos que salvam vidas, por outro, tira-se a vida com facilidade, sem culpas ou remorsos. Diria que vivemos um período altamente contraditório.

[Sobre "Reflexões para um mundo em crise"]

por regina mas
16/5/2006 às
04h02

Julio Daio Borges
Editor

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