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Quarta-feira, 24/5/2006
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Leitores

Código da Vinci: um filme bobo
Assisti ao filme e digo; é bobo, com se diz em Taubaté, "de ma-ré-de-si", bobo por se levar a sério demais, com suas cenas "pesadas" com luz escura, e musicas melancólicas. Caça ou caçada ao Tesouro Perdido, com Nicolas Cage, espécie de santo graal dos tesouros templários, é melhor por se saber bobo e fazer um filme bobo então, com efeitos e explosões, e o principal: diversão. Agora, o Código não sabe o que quer ser, se filme sessão pipoca, ou discussão séria – acho impossível quando o mote do roteiro é "qual a próxima charada a ser resolvida". Como você colocou, Marcelo, apenas um filme polemista, e um dos piores filmes deste ano, tanto em diversão quanto em discussão.

[Sobre "O Código Da Vinci em tela plana"]

por léo
24/5/2006 às
11h51

Obrigado por tocar meu coração
Caro Yuri, seu texto me transportou para o mais profundo do meu ser. Existem coisas na vida que não entendemos de imediato, mas... são essas mesams coisas que nos levam a conhecer caminhos inimagináveis.

[Sobre "Se falam em autor novo, saco logo a minha pistola"]

por José Petean
24/5/2006 às
09h15

novo autor quer é ser rockstar
Excelente. Eu penso mais ou menos a mesma coisa. O problema é que os "novos autores" confundem literatura com best-seller. O que a maioria dos "novos autores" quer é ser rockstar e não escrever literatura. Escrever é um ofício dos solitários e o tempo é que diz quem é bom.

[Sobre "Se falam em autor novo, saco logo a minha pistola"]

por Daniela Castilho
24/5/2006 às
09h15

Exercício de imaginação
Escrevi esse texto a pedido de uma revista que queria um exercício de imaginação caso a capital fosse transferida de Brasília para São Paulo. É uma brincadeira, não uma defesa. Claro que a distância e o urbanismo do Distrito Federal favorecem a politicaiada... Mas São Paulo tem outros e muitos defeitos.

[Sobre "Brasília à mercê das multidões"]

por Daniel Piza
23/5/2006 às
12h27

Sampa mia
Generalização e preconceito, os males do texto são. Apenas São Paulo pode nos salvar da praga da corrupção, como se de São Paulo não tivesse saído alguns dos melhores "quadros" corruptores. Ah, São Paulo também foi decisivo na eleição de Collor de Mello. E não há jornais nem vida inteligente fora de São Paulo? A propósito, sou paulista, paulistano, e gosto incondicionalmente da terra onde nasci. Mas não sou bairrista-quase-xenófobo, nem consigo aceitar essa visão, digamos, etnocêntrica. E um PS: morei em Brasília durante alguns meses, e não considero um lugar ruim para viver, pelo contrário.

[Sobre "Brasília à mercê das multidões"]

por Vitor Nuzzi
23/5/2006 às
12h15

De nós, para nós, por nós
Finalmente, alguém por nós.

[Sobre "Spamzines, blogs e literatura"]

por Claire
22/5/2006 às
21h15

não importa o veículo...
Ana, parabéns pelo texto simpático e coerente! Realmente, o que importa é a qualidade das idéias e a intensidade dos sentimentos, e não o veículo pelo qual são passados! Grande abraço!

[Sobre "Spamzines, blogs e literatura"]

por Leonardo de Moraes
22/5/2006 às
18h39

Um livro instigante e único
Só agora vi as fotos do lançamento de 120 Horas, do escritor e colunista do Digestivo, Luis Eduardo Matta. Foi pena eu não ter ido, pois gostaria muito de cumprimentar o autor. Acabei de ler 120 Horas ontem. Foi o melhor livro que li no último ano. Um livro maravilhoso, ágil, cheio de reviravoltas, um suspense de primeira linha, superior a muita coisa publicada no gênero e incluo aí autores estrangeiros como Dan Brown e John Le Carre. Quero deixar meu testemunho e dizer que quem não leu 120 Horas, não sabe o que está perdendo. Parabéns ao Luis E. Matta e ao Digestivo Cultural por ter um romancista tão criativo e talentoso entre os seus colunistas.

[Sobre "120 Horas&LEM (as fotos!)"]

por Marcelo Correa
22/5/2006 às
13h05

Mas que bela porcaria ein?
Assim como Francis, eu sou a favor da paulada. Bons escritores não nascem com gente passando a mão em suas cabeças ligeiramente grandes. Frases do tipo "Mas que bela porcaria ein?" podem salvar um autor. Perceba.

[Sobre "Autores novos reloaded"]

por Edward Bloom
22/5/2006 às
12h38

Vandré: herói nacional
Acho que não existiu, na década de 60, alguém mais corajoso que Vandré. E olhe que acho que, pra ele, não havia coragem em seus atos. Um homem como ele acredita em suas convicções e só. Salve os idealistas e os poetas. (Os verdadeiros.) Sem eles, nossas vidas seriam vazias. Seríamos como Laranja Mecânica, de Kubrick, ou fantoches de Matrix.

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por Ivan James Vieira
22/5/2006 às
04h50

Julio Daio Borges
Editor

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