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Quarta-feira, 24/5/2006
Comentários
Leitores

a curiosidade é que manda
as drogas existem, e so' as consome que quer... a curiosidade e' quem manda, e a publicidade, tambem. uns gostam de coca-cola, outros de pepsi... cinema e' fantasia, mesmo quando baseado em fatos reais. o livro nao li, nem o filme vou ver, pois, de tanto se falar deles, ja' sei de cor e salteado. a verdade e' uma so': a inveja e' uma merda e quando alguem faz sucesso... lascou. escrevi junto com meu irmao um livro que esta' pra ser lancado aqui no brasil, e que tambem ira' criar polemica porque, apesar de ser uma ficçao, fala da criaçao do mundo.

[Sobre "O Código Da Vinci em tela plana"]

por Luis Caio
24/5/2006 às
15h48

obrigado pelos esclarecimentos
Caro Daniel, obrigado pelos esclarecimentos. Um abraço, Vitor

[Sobre "Brasília à mercê das multidões"]

por Vitor
24/5/2006 às
15h03

nada como a crítica negativa!
Não assisti ao filme, mas confesso que seu artigo e o comentário de Léo fazem parte dos motivos que me instigam a vê-lo. Não conheço nada neste mundo melhor que a crítica negativa para estimular o outro. Quando somos pequenos e a mãe diz NÃO, a vontade de agir cresce. É um dos males do ser humano... Por isso, acredito que o "boca-a-boca" mais uma vez irá reinar no caso do Código Da Vinci e renderá mais milhões para Brown!

[Sobre "O Código Da Vinci em tela plana"]

por ceila
24/5/2006 às
13h59

Autores novos existem!
"Apoiar novos escritores significa dizer que é necessário admitir que existam novas pessoas que escrevem bem no cenário literário a ser considerado. Então, se existem, onde estão? Cadê as editoras que os publica? Cadê seus textos nos jornais, nas revistas. Não existem. Cadê seus nomes nas bocas dos bibliotecários? Sei não." Será que não existem mesmo, Marcelo? Ou será que por algum motivo que me foge à compreensão a grande maioria dos críticos não deseja admitir que existem "sim" "pessoas que escrevem bem no cenário literário"? Sei lá, quando leio alguns textos como o seu e de alguns outros colunistas desse "Especial Autores Novos", penso que não vale a pena continuar esse ofício tão complexo e sofrido. Mas ser escritor/autor não é bem uma opção, é uma SINA. Portanto, resisto, persisto, apesar dos pesares.

[Sobre "Novos escritores? Onde?"]

por Janethe Fontes
24/5/2006 às
13h29

Piratas são as majors!
A onda da pirataria corre pelo mundo e parece que as gravadoras não fazem nada para mudar esse cenário caótico que vivemos hoje. Só querem lucrar e estão ficando longe dos avanços tecnológicos que a música precisa para sobreviver nesse supermercado virtual. Se ai' pode, então aqui também pode... baixar as músicas que estão disponíveis na internet. O comércio ilegal sempre vai existir nesse mundo legal.

[Sobre "Por que somos piratas musicais"]

por Clovis Ribeiro
24/5/2006 às
12h47

Código da Vinci: um filme bobo
Assisti ao filme e digo; é bobo, com se diz em Taubaté, "de ma-ré-de-si", bobo por se levar a sério demais, com suas cenas "pesadas" com luz escura, e musicas melancólicas. Caça ou caçada ao Tesouro Perdido, com Nicolas Cage, espécie de santo graal dos tesouros templários, é melhor por se saber bobo e fazer um filme bobo então, com efeitos e explosões, e o principal: diversão. Agora, o Código não sabe o que quer ser, se filme sessão pipoca, ou discussão séria – acho impossível quando o mote do roteiro é "qual a próxima charada a ser resolvida". Como você colocou, Marcelo, apenas um filme polemista, e um dos piores filmes deste ano, tanto em diversão quanto em discussão.

[Sobre "O Código Da Vinci em tela plana"]

por léo
24/5/2006 às
11h51

Obrigado por tocar meu coração
Caro Yuri, seu texto me transportou para o mais profundo do meu ser. Existem coisas na vida que não entendemos de imediato, mas... são essas mesams coisas que nos levam a conhecer caminhos inimagináveis.

[Sobre "Se falam em autor novo, saco logo a minha pistola"]

por José Petean
24/5/2006 às
09h15

novo autor quer é ser rockstar
Excelente. Eu penso mais ou menos a mesma coisa. O problema é que os "novos autores" confundem literatura com best-seller. O que a maioria dos "novos autores" quer é ser rockstar e não escrever literatura. Escrever é um ofício dos solitários e o tempo é que diz quem é bom.

[Sobre "Se falam em autor novo, saco logo a minha pistola"]

por Daniela Castilho
24/5/2006 às
09h15

Exercício de imaginação
Escrevi esse texto a pedido de uma revista que queria um exercício de imaginação caso a capital fosse transferida de Brasília para São Paulo. É uma brincadeira, não uma defesa. Claro que a distância e o urbanismo do Distrito Federal favorecem a politicaiada... Mas São Paulo tem outros e muitos defeitos.

[Sobre "Brasília à mercê das multidões"]

por Daniel Piza
23/5/2006 às
12h27

Sampa mia
Generalização e preconceito, os males do texto são. Apenas São Paulo pode nos salvar da praga da corrupção, como se de São Paulo não tivesse saído alguns dos melhores "quadros" corruptores. Ah, São Paulo também foi decisivo na eleição de Collor de Mello. E não há jornais nem vida inteligente fora de São Paulo? A propósito, sou paulista, paulistano, e gosto incondicionalmente da terra onde nasci. Mas não sou bairrista-quase-xenófobo, nem consigo aceitar essa visão, digamos, etnocêntrica. E um PS: morei em Brasília durante alguns meses, e não considero um lugar ruim para viver, pelo contrário.

[Sobre "Brasília à mercê das multidões"]

por Vitor Nuzzi
23/5/2006 às
12h15

Julio Daio Borges
Editor

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