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Terça-feira, 30/5/2006
Comentários
Leitores

tema não dispensa preliminares
No meu blog tenho um conto de página e meia chamado "Camafeu". Tecnicamente, estaria calcado na lição II de I. Calvino-"Rapidez". E o que J. Cortazar "teorizou" a respeito da narrativa breve? E quem andou criando um conto suprimindo-lhe o começo e o final, à moda russa? Simpático o texto do Marcelo, mas acho que o tema não dispensa preliminares.

[Sobre "Micronarrativa e pornografia"]

por Marco A.A.Bueno
30/5/2006 às
22h50

BNDES: dinheiro à Varig
Concordo totalmente com você, Ram. O teor de seu texto é irrefutável. Se pagamos altos impostos, sejamos exigentes com a manutenção das estradas, exijamos boas escolas e boa assistência à saúde, etc. Estou de acordo que o BNDES empreste dinheiro à Varig, desde que sejam os mesmos juros aplicados nos empréstimos a qualquer empresa! E cumpramos nossa responsabilidade pessoal.

[Sobre "Sobre responsabilidade pessoal"]

por Evaldo Sales Costa
30/5/2006 às
18h18

Meu Deus, por que não?
Há, tanto no texto como nos comentários, posições radicais e diametralmente opostas. Tudo em nossas vidas é circunstancial: alguém pode gostar de Pagode, Rock e Música Clássica. Meu Deus, por que não? Esse alguém pode afirmar peremptoriamente que seu estado de espírito determinará a música apropriada. Similarmente, na leitura: José de Alencar ou Paulo Coelho; Olavo Bilac ou Manuel Bandeira... Olha a racionalidade!!!

[Sobre "O elogio da ignorância"]

por Evaldo Sales Costa
30/5/2006 às
17h19

não gosta de cidade de deus?
concordo com mário, mãs não gostar de cidade de deus?

[Sobre "A falta de paciência com o cinema II - O retorno"]

por frederico
30/5/2006 às
15h41

interessantes novos leitores
Ana, interessante sua colocação. Não havia parado para pensar em "novos leitores", mas... acredito fielmente que a leitura tem que proporcionar prazer, independente de o autor ser "novo" ou consagrado pela mídia. Abraços.

[Sobre "Leitores (e, não, autores) novos"]

por Janethe Fontes
30/5/2006 às
10h22

A importância dos blogs
Rafael, eu resisti a criar um blog, tanto que o meu é recentíssimo, mas confesso que depois que o fiz, não me arrependi. Afinal, além dos amigos que conquistei, o retorno foi muito maior do que eu esperava. Talvez esse seja mesmo um caminho (alternativo) para no "novo autor". Abraços.

[Sobre "O boom literário"]

por Janethe Fontes
30/5/2006 às
10h09

E como disse a Claire...
Ana, foram perfeitas as suas colocações. E, como disse a Claire, "finalmente, alguém por nós". Abraços.

[Sobre "Spamzines, blogs e literatura"]

por Janethe Fontes
30/5/2006 às
09h46

A talentosa Newlands
Rafael, belo artigo. Mariana Newlands é, sem dúvida, uma artista de enorme talento e sensibilidade e seu trabalho é extraordinário e de uma beleza e estilo ímpares. Escrever sobre ela como você o fez é reconhecer e enaltecer aquilo que é bom e que merece ser de conhecimento público.

[Sobre "Entre os novos autores, uma artista"]

por Luis Eduardo Matta
30/5/2006 à
01h30

comentários corretíssimos
O Capucho e a Ana Cláudia podem dar as mãos! Sim, porque achar que quem adora axé, pagode ou sertanejo já ouviu alguma música clássica!? Só se foi em alguma formatura ou em baile de debutantes... Parabéns pelo texto. Os seus comentários e opiniões estão corretíssimos. Prova disso é uma apresentação que uma vez assisti da Sinfônica de Campinas para um público carente e necessitado, além de comida, emprego e saúde, de cultura, música para os ouvidos, momentos de paz, harmonia e beleza. Vi, durante a execução de várias peças, um público emocionado chorando, com a beleza com que nunca teve de contato. Novamente, parabéns a você, Jayme, e ao Digestivo.

[Sobre "O elogio da ignorância"]

por Mário Guimarães
29/5/2006 às
14h48

filho bastardo de Henry Miller
O texto faz justiça à figura de Genet: um homem de extremos irreverentes. Em "Diário de um Ladrão", algumas passagens me fizeram chorar, como aquela em que ele diz que contraporia o amor a todo despezo que os homens nutriam por ele. Um filho bastardo de Henry Miller. Um comentário bem antigo de Genet criaria muita polêmica nos dias de hoje. Ele dizia: "O terrorismo é uma resposta ao terrorismo legal e oficial do sistema capitalista." Que um escritor ouse dizer isso hoje em dia! Não há mais ousadia e coragem. Não há mais grandes homens. Temos apenas um bando de intelectuais sofisticados, covardes, condescendentes e pedantes.

[Sobre "Jean Genet no Brasil"]

por diego tardivo
28/5/2006 às
18h01

Julio Daio Borges
Editor

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