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Sábado, 3/6/2006
Comentários
Leitores

Tapa na Cara
Você tirou as palavras da minha boca. Esgota tudo o que venho falado sobre essa nova geração de autores que parecem escrever pela manhã e postar à tarde. Realmente escrever requer tempo, esperiência e, logicamente, talento. E o ato de escrever é irmão siamês da do ato de ler. gd ab

[Sobre "Ser escritor ou estar escritor?"]

por Julio Cesar Corrêa
3/6/2006 às
13h58

Esse papo já tá qualquer coisa
Oi Marcelo, gostei do seu texto, mas me permita opinar. Se quem publica em blog é blogueiro e não escritor, então quem publica em livro, é livreiro? Ou seria ácaro? É uma idéia simplista, descartável como qualquer cascalho pós-moderno. Penso que é pueril demais preocupar-se com esses rótulos. Escrever ainda é uma incógnita. E, saiba, a maioria dos chamados "escritores novos", beiram aos 50. Alguns desses "novos", já morreram. Por isso nem importa mais se são novos. Reduzir o conceito de escritor ao crivo de uma grande editora é uma apologia a mediocridade de Paulo Coelho. Nos tempos de Gregório de Mattos, existia uma Academia Brasiliana dos Esquecidos. Ainda tem muito escritor novo filiado a ela. A coisa não é tão simples assim. Se passar no crivo de uma editora (comendo alguém ou dando) é critério para se considerar alguém escritor, você me dirá que Lair Ribeiro é um escritor. Aí, definitivamente, fico de mal com você. Um grande abraço! Lau

[Sobre "Novos escritores? Onde?"]

por Lau Siqueira
3/6/2006 às
13h31

avaliando a intenção alheia
Descobri o Digestivo e estou lendo todos os artigos. Inclusive os antigos. Ao ler a coluna do Urariano Mota, intitulada "O Rei Roberto Carlos e a ditadura", gostaria somente de expressar uma opinião: Cada indivíduo se encontra em um nível de conhecimento e compreensão. Em uma guerra, nem todos são linha de frente. Muitos cuidam de defender a retaguarda... Cuidar dos feridos, balsamizar suas chagas. E, enquanto alguns vêem o azul, alguns enxergam o verde. Poucos enxergam as duas cores. Avaliando uma das melodias sugeridas nesta crônica, repare nestes versos: "como essa nuvem branca, essa gente não sabe aonde vai", ou, "e apesar de tudo a esperança não se desfaz". Uma das coisas mais subjetivas que pode existir é avaliar a intenção alheia. Quem sabe não existisse um revolucionário dentro dele?

[Sobre "O Rei Roberto Carlos e a Ditadura"]

por Ivan James Vieira
2/6/2006 às
22h35

Para os que acreditam em saci
"A única maneira de suportar a existência é refugiar-se na literatura como numa orgia perpétua." (Flaubert)

[Sobre "Novos escritores? Onde?"]

por Marcelo Maroldi
1/6/2006 às
16h44

Orkut: besteira sem tamanho
Adorei sua matéria! Meus cumprimentos. Apesar de o Orkut ser mesmo uma besteira sem tamanho, gosto de participar dele pois, do contrário da autora, nao tenho inimigos mortais, e sim, muitos amigos, muitos dos quais não vejo há muito tempo. Mas, obrigada por compartilhar conosco suas idéias e confissões. Um abraço.

[Sobre "Não quero encontrar você no Orkut"]

por Mayra
1/6/2006 às
14h41

Você também é suspeito
E pior de tudo é que a gente não sabe mais quem é o inimigo: se os bandidos ou se a polícia que está exterminando os suspeitos. Você é suspeito? Ivo Samel

[Sobre "Terror em São Paulo"]

por Ivo Samel
1/6/2006 às
14h01

a situação está crítica
Marcelo, realmente a situação está crítica. As produções holywoodianas invadem os circuitos dos shopping-centers, não deixando a chance de ver um bom filme para quem gosta realmente de cinema-arte. Não podemos culpar os exibidores nem os produtores e diretores. O público infelizmente quer efeitos especiais, tiros, carros voando e explodindo, sem falar nos Harry Porters da vida. E vai ser sempre assim. As salas de "artes" para assistirmos um filme iraniano, espanhol ou vietnamita são poucas. Um bom exemplo é a sala da UFF (Niterói), que passa 3 filmes por semana (e ainda acho pouco). Gostaria que fossem mudados diariamente mas aí já demais. Um abraço, Ivo Samel

[Sobre "A falta de paciência com o cinema II - O retorno"]

por Ivo Samel
1/6/2006 às
13h56

Volpi precisava dessa leitura
Jornalista Daniel Piza: Volpi precisava de uma leitura como esta. Profunda, sensível correta, mostrando toda a genialidade de um artista que é visto por muitos somente pelas bandeirinhas. Parabéns, fiz cópia para levar ao mestre Bandeira de Mello. Abraço, Cleusa.

[Sobre "Volpi, Beckett e Mendes da Rocha"]

por Cleusa M. Arantes
1/6/2006 às
10h27

Autores e sacis existem, sim
Não vou deixar de existir apesar de sua opinião, tenho dois livros publicados, e existe toda uma efervecência literária fora e dentro da internet. Só uma pessoa com uma visão puramente midiática como fonte de informação pode pensar assim. Aliás sou do interior e penso universalmente, não provincianamente. Não vou deixar de existir se você não acrtedita em mim. (Acredite: sacis existem, sim, porque minha vó disse pra mim.)

[Sobre "Novos escritores? Onde?"]

por Edson Bueno
31/5/2006 às
21h44

Uma loucura boa?
Sim, concordo quando você diz que o autor vai "perdendo" o seu texto, na medida em que é desconstruído pelos seus leitores... ampliando seus significados. Às vezes, sim, dando uma conotação jamais pensada. Uma loucura boa?

[Sobre "Lecto-escritura esquizofrénica"]

por eveline
31/5/2006 às
20h30

Julio Daio Borges
Editor

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