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Quinta-feira, 7/2/2002
Comentários
Leitores

Joyce não!!!
Francis

[Sobre "Ele, Francis"]

por heraldo
7/2/2002 às
11h40

Hábitos
Você pode até ter bebido pinga; pode até ter cheirado coca; e pode até ter fodido uma puta. Não me inclua nos seus hábitos.

[Sobre "Fragilidade, teu nome é ser humano!"]

por Paulo
7/2/2002 às
10h01

Elocubrações...
Dani Também nunca tinha pulado Carnaval nesse esquema, mas foi bem bacana. Enquanto estava lá, vendo o trio do Moraes Moreira passar com o governador em cima, fiquei pensando no seu comentário, e acho que você pode ter razão. O apoio do poder público pode "pasteurizar" a festa para vendê-la como produto turístico. Mas pior ainda será quando a iniciativa privada descobrir o poder do Folia de Rua, e os produtores culturais começarem a correr atrás de grandes patrocínios, como acontece com a Micaroa. Aí sim a força do dinheiro, do investimento das grandes marcas, vai pasteurizar o carnaval daqui, para que ele possa ser consumido pelo maior número de pessoas, inclusive com "adaptações" para o consumo em outras partes do país. Por outro lado, o governo poderia ter um papel diferente nessa história, se existissem políticas culturais sérias, que fossem implantadas sem a necessidade de deturpar uma manifestação popular autêntica. A cultura, no Brasil, acaba num beco sem saída: ou se rende à ditadura do patrocínio para conseguir verba, ou vai acontecendo aos trancos e barrancos, com independência mas pouco dinheiro.

[Sobre "De Tambaú ao Rio Sanhauá*"]

por Adriana
7/2/2002 às
08h34

Submundo?
Bebemos pinga. Cheiramos cocaína. Fodemos uma prostituta. Então já é hora de ir pra casa, e em paz escrevemos contos excitantes sobre bêbados, excelentes trepadas e alucinações interessantíssimas. Enquanto isso, putas sifilíticas e aidéticas agonizam, putrefatas; alcoólatras espancam a família ou são internados em clínicas/prisões, e os viciados vendem tudo o que têm, até o próprio rabo, para garantir a continuidade de sua "viagem", obviamente sem volta.

[Sobre "Fragilidade, teu nome é ser humano!"]

por Moisés Junior
7/2/2002 às
04h20

Bzzzzzzzzzzz
Adri, daqui destas paragens nevadas e fleumáticas, fiquei devaneando ao ler sua coluna, com uma espécie de saudade do futuro, já que nunca pulei carnaval. Mas que maravilha, nas suas palavras, esta quarta de fogo (hoje!). Só não tenho certeza quanto à sua proposta de que o poder público deveria investir nas Muriçocas. Será que isso não iria torná-las "oficiais" demais, institucionalizadas, big business? Será que no fim não virariam mais um produto cultural para consumo comercial (e elitizado)? Ou será que fiquei cética demais?

[Sobre "De Tambaú ao Rio Sanhauá*"]

por daniela sandler
6/2/2002 às
19h26

Em nome de quem?
Julio, Consigo entender que "O Evangelho Segundo Jesus Cristo" tenha afetado a Igreja, como instituição. Afinal, o Jesus do livro não é aquele que ela (Igreja) pensa possuir. Não é o Mito. O Perfeito. Porém, não consigo entender a revolta das pessoas. Dos cristãos. Pois o livro é lindo e em nenhum momento denigre a imagem do Nazareno. Muito pelo contrário, aproxima de nós, pessoas, a pessoa que Ele certamente foi. Dá-Lhe pai, mãe, irmãos, uma mulher para amar. Dúvidas, alegrias. Deixa-nos perceber a dimensão do medo que Ele deve ter sentido ao Se perceber tão normal e tão especial. Mostra a carga que caiu sobre Ele por causa da missão que sabia ser sua, mas não tinha a certeza de poder cumprir. O livro, para mim, despertou uma ternura muito grande por esta pessoa que foi Ele. Me permitiu amá-Lo como eu já não conseguia desde o tempo em que, ainda criança, não sabia associar o Cristo da cruz com aquele menininho alegre deitado no presépio de Natal. O livro é sobre Ele e sobre Nós. Sobre as pessoas. Será que fui eu que não entendi nada??? Beijos,Ana

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