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Segunda-feira, 12/6/2006
Comentários
Leitores

Boa entrevista
Bela entrevista. O escritor deu um depoimento lúcido e ponderado. Gostei.

[Sobre "Daniel Galera"]

por Luis Eduardo Matta
12/6/2006 às
21h56

novos autores me provocam asco
Por isso não sou amigo dos novos escritores. Eles provocam-me asco. Alguns escrevem bem sobre conteúdo duvidoso, mas a maioria deve ser jogada no lixo. Ambos são muito chatos.

[Sobre "Sob o sol da crítica"]

por Lefebvre
12/6/2006 às
12h08

A galera do Galera
Galera foi extremamente oportuno e direto ao falar. Que bom que temos a oportunidade de saber o que anda pela cabeça dos novos autores. Bem que o DC poderia abrir um espaço (mais um entre tantos) pra divulgar obras dessa nova galera (ai, desculpa aí, Galera). Acredito que o que se escreve hoje no país não chega a ser um novo grande movimento organizado. Mas como vivemos num mundo extremamente rotuleiro haja se buscar um rótulo para encaixar a atual produção literária nacional. Anterior ao que vier de rótulo, basta ressaltar que temos grandes nomes, muitos ainda desconhecidos. Também concordo em que o escritor (novo ou não) não se arvore em benesses oficiais. Quem tem boca, vai à Roma ou corre pra Galera, ops, galera.

[Sobre "Daniel Galera"]

por Pepê Mattos
11/6/2006 às
19h22

O que não encontro na real
Estava pesquisando sobre amor virtual, para acalmar meu coração e minha razão que não entende como alguém que nem conheço fisicamente pode estar tão forte dentro de mim... No entanto, percebi que isso é bem comum, com todas estas histórias. Para complicar, meu amor virtual mora em outro país e eu, aqui, no Sul do Brasil... Mas esta distância atravessamos magicamente através do telefone e nos sentimos tão perto em longas conversas. Isso já dura + de 4 meses. Ele é tudo o que quero e que não encontro na vida real, mesmo longe ele está mais perto de mim... do que qualquer pessoa. Saio à noite com minhas amigas às vezes, mas ninguém me desperta o que só ele consegue despertar. Às vezes, penso que vai acabar assim, por encanto, mas ele está sempre lá para me dar segurança... Não sei até onde vamos, sofro tanto com sua ausência... mas quando brigamos ou me afasto fico pior ainda. Então só posso seguir em frente e viver esse amor virtual e tão real ao mesmo tempo!

[Sobre "A internet e o amor virtual"]

por Cláudia
11/6/2006 às
18h05

Desespero da finitude
Interessante tudo o que vc escreveu no seu artigo. Entretanto, o que mais me chamou a atenção foi o seguinte: "Será que 'minha obra vai entrar para História'? Será que 'estou escrevendo o livro da década'?". Isso mostra claramente a necessidade que a maioria tem de se perpetuar de alguma forma, seja através de algo que fez, dos filhos que teve ou mesmo crendo que terá uma outra vida aqui ou em outro lugar qualquer. O fato é que o homem não aceita sua finitude e com isso inventa mil maneiras de se "religare". Talvez deixe até de viver em plenitude o momento presente na expectativa de ser "alguém" daqui há 150 anos. Feynman tem razão quando diz que devemos fazer o melhor e o mais prazeroso agora, enquanto temos a certeza de sermos ou de estarmos... O amanhã é ainda uma incógnita onde seremos ou não.

[Sobre "A Física da nova geração de autores"]

por regina mas
11/6/2006 às
13h22

Brasileiro é bicho estranho
Texto excelente, muito bem escrito e bem objetivo. Concordo plenamente. Primeiro que, neste país, não é só na questão de editar livros, tudo funciona assim. Alguém que conhece (ou dorme) com alguém, tem a chance de: editar um livro, gravar um cd, lançar uma exposição ou um papel na televisão. Quantas atrizes já não tiveram que passar pelo famoso "teste do arquivo" para conseguir um papel na próxima novela? Raramente, em qualquer segmento da sociedade, as coisas funcionam de outro jeito. E o pior: as pessoas aceitam isso como modus operandi. E tem a questão das livrarias. As grandes livrias combram "jabá" para colocar o livro lançado em destaque na gôndola. Algo em torno de R$ 5.000,00, dizem por aí. Tal como as rádios fazem para executar uma musica de um novato. E tem o fato também de que muita gente que lê, e defende o lançamento de novos escritores, admite que não compra livros de novos escritores! Logo... Temos que admitir: o brasileiro é um bicho estranho.

[Sobre "Novos escritores? Onde?"]

por Phylos
11/6/2006 às
12h43

Parei de ler jornais
Eu também amo jornalismo. Mas não amo alguns meios de comunicação, tendenciosos, comprados, nem jornalistas que falam, às vezes de forma maliciosa, tendenciosa também, e não vão para a cadeia por ofender a moral de alguém de forma leviana. Parei de ler jornais. Só recomeço quando o jornalismo brasileiro (com raras exceções) parar de fazer fuxico ao invés de jornalismo honesto.

[Sobre "Eu amo jornalismo"]

por Phylos
11/6/2006 às
12h20

TV made com impostos
Infelizmente, a cultura da arte no Brasil esta' seguindo um caminho completamente equivocado. Subisidios governamentais para se fazer arte, especialmente arte de massa, e' nocivo nao so' para o bolso dos cidadaos, mas especialmente para a criacao da arte popular. Por que eu ou voce temos que financiar uma visao aleatoria de algum produtor ou cineasta? Nao ha' beneficio justificavel em apoio governamental da arte... Se voce quer fazer programa de TV, tem que fazer um e vender. Faz parte... Senao quero subsidio para viver minha vida tambem, pois acredito que ela e' tao benefica para a sociedade quanto o seriado Mandrake. Ridiculamente, depois que TODOS os brasileiros pagaram por Mandrake, so' 10% puderam assistir, pois assinam HBO. Pior: os produtores e "artistas" nunca correm risco algum com seu dinheiro... So' enriquecem, transferindo o risco de qualquer obra para o dinheiro publico, e os lucros para o proprio bolso... Arte NAO PRECISA DE PATROCINIO.

[Sobre "TV Made in Brazil"]

por Ram
10/6/2006 às
22h14

Imparcialidade, graças a Deus!
Parabéns pelo comentário sobre o livro "Os Criadores", de Paul Johnson. Tive a oportunidade de ler uma outra crítica sobre a obra, contudo, não me identifiquei muito... Aprecio mais a sua "versão". Infelizmente muitos autores tem essa mania: quando vão descrever alguma coisa, ou falar sobre, tendem a reafirmar sua posição a respeito, fazendo uma análise nada imparcial, o que prejudica nosso entendimento sobre o assunto que estão abordando. Se não conhecemos aquilo ou a pessoa de que falam, tenderemos, também, a interpretar o tema sob a mesma ótica do crítico. Isto, para com o leitor, não é justo. Temos que ter em mente que a maioria das pessoas que lêem o que escrevemos são completamente leigas no assunto, assim não podemos incutir em suas mentes aquilo que achamos (ou acreditamos que seja) certo a respeito de outra pessoa. Um abraço, Milena.

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