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Sexta-feira, 23/6/2006
Comentários
Leitores

So nice
Brazil is magic! Your country, people, your soccer team.

[Sobre "Pra frente, Brasil, salve a seleção!"]

por Paulina Cuellar M
23/6/2006 às
22h38

O Mago Garrincha
Desde pequenina que sou Botafogo. Herança do gosto de meu pai por esse time. Garrincha junto com os outros jogadores do time, como Nilton Santos, nos deram muita alegria e motivaram muita criança a se dedicar ao football. Ele foi único e mágico, e Guga soube descrever essa mágica de forma magistral.

[Sobre "Mané, Mané"]

por Eliana Linhares
23/6/2006 às
20h22

Cada um gosta do que gosta
Pois é, para quem não liga, fica mesmo difícil entender o sentido disso tudo. Mas é preciso ter sentido? Jornalistas (e me incluo nisso) sofrem de uma doença crônica: umbiguite. Olham para o umbigo que é uma beleza. Porque provavelmente um jornalista de esportes olharia para a matéria de cultura que estava sendo redigida e se perguntaria: qual a importância disso? Cada um gosta do que gosta, oras! "As cousas são o único sentido das cousas" (Fernando Pessoa).

[Sobre "As mulheres e o futebol"]

por Vitor
23/6/2006 às
19h02

Garrincha é o cara, e o Guga!
Valeu Guga, por falar assim, com vigor e emoção, sobre um brasileiro nato, filho de índios, maior exemplo de alegria e arte no futebol. Garrincha é o cara, e o Guga também!

[Sobre "Mané, Mané"]

por André Godoy
23/6/2006 às
13h27

Minha vida e meus amores
Obrigado, Daniela, por ter coragem para dissertar sobre um tema tão complexo. Realmente, os amores passam e com eles se vão sonhos, realizações, medos, frustrações... mas o que fica é, sem dúvida, um aprendizado pra toda a vida: a oportunidade de viver novos amores, curtir novas fases, sentir outros sentimentos... isto não acaba, o coração não envelhece e isto é fantástico. Fiquei muito feliz ao ler este texto num momento de profunda reflexão sobre minha vida e meus amores...!

[Sobre "Todos os amores acabam"]

por Linnda
23/6/2006 às
13h13

Se escreveu, tem de publicar
Devem existir uns 200, 400, 1000 textos da mesma categoria desse aí, dentro das caixas de papelão espalhadas pela nossa casa - casa minha, do Guga e do pequenino Max. Essa mensagem é pessoal mas vai pra todos aqueles que escrevem, e escrevem muito, pensam mais ainda e depois guardam tudo em caixas de papelão que acabam no chão da despensa, porque o chão do escritório tem que ficar limpo. Esse Guga é esse cara, que eu admiro e amo há anos. Ver os outros verem o que ele é capaz de escrever me traz alegria - orgulho até. E um certo alívio de que talvez eu não tenha que ser a única testemunha desse talento.

[Sobre "Mané, Mané"]

por Claudia Serretti
23/6/2006 às
10h35

vou surfar no seu blog
Nada sei ou entendo de futebol, mas lembro-me bem do Garrincha. Aliás, lembro-me bem da Elza Soares, figura marcante na vida do Mané. Relações que só o amor pode explicar. Puxa, o canal 100!!! Nossa!!! Cines Candelária, Metrópole, Palladium. Saudades desse tempo. Guga, você pode ter desistido do futebol, mas continua batendo um bolão nas artes. Escreve muito bem, pinta e desenha como poucos. Tenho por você essa admiração contínua e estável, passo a ser suspeita para tecer comentários. Se me permite, vou surfar lá no seu blog...rsssss. Um abraço.

[Sobre "Mané, Mané"]

por Denise Bellesia
23/6/2006 às
09h34

Mané Garrincha, mais uma vez
Este artigo nos traz a sensação de que estamos realmente vendo o Mané jogar. Remete a coisas do passado. As observações do autor são sensatas e sensíveis. Quero ver mais artigos desse cara na revista. Vale a pena. Vou virar leitora assídua. Parabéns.

[Sobre "Mané, Mané"]

por adriana
23/6/2006 às
09h14

Queremos mais Guga!
Também sou fã do Mané e me emocionou vê-lo homenageado de uma forma tão bela, emocinante e agradável. O autor do artigo soube, como o Mané, ser simples e genial. Pode ser que o Guga não jogue bem futebol, mas seu domínio das letras é extraordinário! Parabéns! Queremos outros artigos do Guga!

[Sobre "Mané, Mané"]

por Tuxaua Linhares
23/6/2006 às
08h30

Textos como fotos 3x4
É isso, é assim mesmo. Alguns textos funcionam como essas fotos 3x4 que a gente espalha pelos documentos e depois mal pode acreditar que aquele Quasímodo é a gente. É com relutancia que entregamos nossas carteiras de identidade. A nossa foto está lá e temos (o pior é isso) a obrigação de ser aquela pessoa que não somos mais. Ou fomos, por um momento que a gente gostaria de esquecer.

[Sobre "Textos mortos vivos"]

por Guga Schultze
23/6/2006 às
04h04

Julio Daio Borges
Editor

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