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Quarta-feira, 12/7/2006
Comentários
Leitores

Mané Garrincha e Guga Shultze
Este texto mostra um craque da bola sendo descrito por um craque das letras; aliás, um craque das letras, da música, da pintura... Parabéns, Gugão

[Sobre "Mané, Mané"]

por Faiçal F. Carvalho
12/7/2006 à
00h09

Belíssima perdeu o fio
Concordo com vc plenamente. Adorei o título do Leonardo: "tristíssima".

[Sobre "O óbvio final de Belíssima"]

por Bernardo
11/7/2006 às
19h44

Ney Matogrosso em Montreux
Meu Deus... este homem é tão profundo! Assisti ao seu concerto no Festival de Jazz de Montreux (Suiça) e acho realmente que a sua interpretaçao é magnifica. E um concerto que eu nunca vou esquecer na minha vida, tanto que o Ney me fez vibrar.

[Sobre "Ney Matogrosso: ótimo intérprete e grande showman"]

por oliveira isabel
11/7/2006 às
18h42

Sobre finais de novelas
Também esperava que o vilão fosse o filho bastardo, mas talvez este fosse um final também previsível. O problema das novelas é que são sempre feitos vários finais e com isso perde-se a lógica. "A próxima vítima" teve dois finais: o que passou no Brasil e outro em Portugal. Essa elasticidade na trama é que não deixa uma novela ser tão bem engendrada como um filme por exemplo, onde o público não tem como influenciar o autor. Em "O astro", dizem que o culpado era pra ser o irmão da vítima, mas como eles eram judeus, a comunidade judaica reclamou. Daí o desfecho ter sido mal recebido, e não tanto pela obviedade do assassino. Em "Belíssima", parece que o autor quis fazer uma tragédia grega, já que a Grécia foi um dos temas da novela. Seria perfeito, senão tivesse faltado mais ousadia e, ao contrário da tia casar-se com o sobrinho, feito com que irmãos se casassem. Quanto ao final de Bia, achei ótimo. Não via um final tão realista desde a banana dada pelo personagem de Reginaldo Faria em "Vale tudo".

[Sobre "O óbvio final de Belíssima"]

por Aline Ponce
11/7/2006 às
16h24

Calderoli e Zidane
O vice-presidente do senado italiano foi completamente infeliz nessa declaração. A FIFA está investigando a peitada do Materazzi na cabeça do Zidane, e tem uma organização contra o racismo que está trabalhando nisso também, não lembro o nome dela. Tomara que tomem alguma providencia em relação ao sr. perfeitinho Calderoli. Ele não deveria estar representando ninguém no senado.

[Sobre "Zidane e a Marselhesa"]

por Rafael Rodrigues
11/7/2006 às
16h07

Em defesa de Zidane
Criticar sempre é fácil. Zidane naquele momento do jogo devia estar uma pilha. Você joga futebol? Sabe o que é correr 90 minutos + 15 e escutar um farabuto dizer algo que deve ter machucado muito o grande jogador Zidane? Bom, não sabemos o que foi dito ainda. Zidade se aposenta e não quis levar desaforo para casa. Não sei se ele está certo ou errado. Não temos condições de julgar. Ivo Samel

[Sobre "Zidane e a Marselhesa"]

por Ivo Samel
11/7/2006 às
14h25

Na TV, o crime compensa
O autor mostrou para a grande massa brasileira que o crime compensa. Deveria ter mais responsabilidade considerando a grande penetração da novela na população mais pobre e locais onde existe maior incidência de crimes. Ivo Samel

[Sobre "O óbvio final de Belíssima"]

por Ivo Samel
11/7/2006 às
14h19

Disse tudo sobre Belíssima
Concordo plenamente, LEM, e não vou fazer maiores comentários porque vc e a Debora Soares já disseram tudo o que eu tinha a dizer.

[Sobre "O óbvio final de Belíssima"]

por Janethe Fontes
11/7/2006 às
10h40

A seleção foi vendida
Foram comprados... Com certeza... Vc viu a calma do Parreira??? E o Kaká e o Roberto Carlos que não impediram o defender?! Foram comprados!

[Sobre "Uma seleção de fracassados"]

por Eduardo
10/7/2006 às
19h05

Decepção com Belíssima
Concordo com o Luis Eduardo. Achei o final de Belíssima muito fraco e fiquei muito decepcionada. Fizeram muita fumaça para pouco fogo. Depois de tanto suspense, a novela merecia um final melhor. E ainda tiveram umas incongruências, como o caráter dúbio do André, que era bonzinho, virou vilão e depois bonzinho de novo, que, sinceramente, não deu pra engolir nem com muito boa vontade.

[Sobre "O óbvio final de Belíssima"]

por Debora Soares
10/7/2006 às
18h31

Julio Daio Borges
Editor

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