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Quarta-feira, 26/7/2006
Comentários
Leitores

Quero colo
Marcelo, impossível ler seu ensaio sobre "Quero minha mãe" sem se expressar... Numa linguagem clara, profunda e didática, você disseca a obra e me deixa louca para ir à livraria mais próxima. Parabéns e obrigada!

[Sobre "A literatura feminina de Adélia Prado"]

por zuleica brito fische
26/7/2006 às
14h18

O que são esses comentários?
Caramba, o que são esses comentários? Na leitura do artigo torna-se claro que a referência ao “amor platônico” diz respeito a um uso ligado ao senso comum e não propriamente à filosofia de Platão. É injusto falar que o autor “cita os gregos” porque ele não o faz, logo, criticá-lo por esse motivo perde a legitimidade. Para mim, o artigo trata sobre o amor de forma despretensiosa e subjetiva, o que implica que não somos obrigados a concordar com esse ponto de vista, mas não devemos nos vendar para o fato de que é instigante e provocadora a noção de amor de que nos fala o autor. Livre de qualquer ameaça carnal que representaria o fim, o começo do fim – para tanto basta vermos os filmes de Ozon e Antonioni –, o autor propõe uma relação que desafia o estatuto do “amor” visto por lentes possessivas. Quanto aos comentários, não sei se chegaram a tocar no texto...

[Sobre "Legião o quê?"]

por Martinho Junior
26/7/2006 às
14h12

Eu te entendo!
Acredite, eu te entendo. O meu humor é muito mais ácido e corrosivo que o seu, mas as pessoas que lêem o Digestivo também não o compreendem, em sua maioria. Às vezes dou sortte e pego um leitor inteligente e com fino senso de humor que aprecia o que escrevo, mas eu recebo cada pedrada... mas eu não ligo. Continuo escrevendo o que me dá na telha.

[Sobre "Cuidado: Texto de Humor"]

por Daniela Castilho
26/7/2006 às
12h33

Amô e dô
E já que vc citou os gregos, essa associação de prazer e dor vem lá de Zeus. Diz que as serpentes que tinham esse nome eram inimigas e brigavam muito. Na tentativa de fazê-las parar, Zeus as une para todo o sempre. Daí sempre os dois sentimentos serem assim, tipo cu e bunda, unha e carne. Mas esse papo de amor sem corpo, sem carne, hum... sei não... tira dele a maior parte da graça. Bom texto, apesar da escorregada platônica. bjos

[Sobre "Legião o quê?"]

por Ana Claudia
26/7/2006 às
12h22

Platão disse outra coisa
Lucas, está tudo muito bom, está tudo muito bem, mas não põe o Platão no meio. Olha só, Platão descreveu o amor com o sentimento de completude, aquela história de metade da laranja, alma gêmea e perfeição muito bem correspondida e realizada fisicamente, sim. No Romantismo, um personagem de Goethe, o jovem Werther, declarava seu amor platônico por uma mocinha e, por não ter seu amor retribuído, se mata. Pronto, estava feita a associação com amor platônico e não-realização. Naquela época muito mais gente leu Goethe que Platão, mas citar os gregos sempre pega bem, parece chique, de modo que até hoje permanece a idéia (errada) de amor platônico (=não correspondido), espiritualizado, não concretizado, idealizado. Você pode continuar romântico, fique à vontade, é muito bom para aprofundar a sensibilidade mas se você quer um amor platônico, vai ter que batalhar sua alma gêmea e ser feliz. Abraços, Irene.

[Sobre "Legião o quê?"]

por Irene Fagundes Silva
26/7/2006 às
10h40

é de morrer de rir!!!
é sempre interessante ver alguém entregando os pontos, a não ser, é claro, que vc esteja fazendo humor agora também. pôxa, agora caiu a ficha! é de morrer de rir!!!

[Sobre "Cuidado: Texto de Humor"]

por eassis
26/7/2006 às
10h35

é o que ocorre na faculdade
Ótimo texto, exatamente o que ocorre na faculdade. Noto muito isso, o professor genial que só sabe "saber". Muitas vezes, mesmo no seu cotidiano, o professor genial continua sendo uma figura inexplicável... mas sempre sabendo indicar a literatura correta para se basear.

[Sobre "Sala de aula é o mínimo"]

por Henrique
26/7/2006 às
07h52

Tudo explicado
Fique tranquila, Ana. Você explicou tudinho :)

[Sobre "Alguém aí reconhece um poeta?"]

por Rafael Rodrigues
26/7/2006 às
02h01

Renato Russo e Nostradamus
Seria Renato Russo uma reencarnação de Nostradamus? "Os assassinos estão livres, nós não estamos”. Tem verdade mais atual e verdadeira do que essa?

[Sobre "Renato Russo: arte e vida"]

por Rafael Rodrigues
26/7/2006 à
01h49

89 FM: para mim já morreu
Eu não concordo que quem realmente gosta de rock vá ficar na 89. É uma pena o que fizeram com a rádio, que eu ouvia desde o seu nascimento, mas agora já migrei para a Kiss. A 89FM caiu na armadilha de ficar igual a qualquer outra radio comum do mercado, e cada vez mais está ficando claro que diferenciação e inovação fazem toda a diferença, isto em qualquer área. Na minha opinião a 89FM vai morrer em pouco tempo. Aliás, para mim já morreu!

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Marta
25/7/2006 às
21h54

Julio Daio Borges
Editor

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