Segunda-feira,
31/7/2006
Comentários
Leitores
Um jovem convencido e mimado
Sou jovem e me considero um escritor razoável. Talvez seja os três anos que eu tenho de participação em fóruns espalhados pela internet. Talvez pelo meu interesse em leitura. O fato é que só escreve bem aquele que ler bem. Isso eu aprendi na vida; dezesseis anos de vida, e eu posando de intelectual. Oh, céus. x)
[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]
por
Jimmy
31/7/2006 às
11h15
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Vão trabalhar na roça!
Esses jogadores vivem é no mundo da fantasia, da ilha encantada. Vão trabalhar na roça.
[Sobre "Uma seleção de fracassados"]
por
carlos eduardo
31/7/2006 às
11h08
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Abaixo o Faustão!
Tomara que qualquer dia o verdadeiro artista brasileiro (da melhor qualidade), evite e deixe de ir a esse programa. Tem que haver uma mobilização nacional (artística) contra essa emissora. Deixem só o Roberto Carlos com sua exclusividade...
[Sobre "Lulu Santos versus Faustão"]
por
carlos eduardo
31/7/2006 às
10h59
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a tal da exclusão digital
Eu, como professor de português, devo dizer que, depois da invenção da escrita, a internet, junto com suas mil possibilidades de usos, vem revolucinando a sociedade como um todo. Estou achando tudo isso o máximo. Acabei de criar um blog e sinto a irrefreável vontade de dizer o que penso. Parabéns Alexandre por sua contribuição à educação brasileira. Infelizmente a realidade da educação brasileira formal está, parece impossível, cada vez pior. E isso impede o acesso desses jovens a tudo isso que hoje para nós é uma realidade. Mas quando falo acesso, não pensem em falta de condições econômicas, mas falta de letramento digital: a tal exclusão digital. Apesar de toda essa lamentável realide, parabéns a você e a muito outros que têm feito algo pelo Brasil.
[Sobre "Blogo, logo existo"]
por
Antonio Warner
31/7/2006 à
00h51
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o caso do Antônio Maria
O livro é muito bom, recomendo a qualquer um. Agora, sobre o lance das datas, acho que isso não foi descuido, e sim uma opção da editora. As crônicas do Fernando Sabino também não vêm datadas. As do LFV não. E, no fim das contas, a data não influi muito. Quando o cronista é bom mesmo, como é o caso do Antônio Maria, as datas são dispensáveis.
[Sobre "Será que livro é lugar de crônica?"]
por
Rafael Rodrigues
30/7/2006 às
21h00
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Um manual para o sucesso!
Impressionante! Um manual para o sucesso! Ah, então é por isso que tantos frustrados conseguem "um lugar ao Sol"! É, acho que funciona!
[Sobre "Conselhos Místicos Ao Jovem Escritor"]
por
Joyce
30/7/2006 às
20h33
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não entendi o texto?
E cada vez mais, convenço-me de que a humildade não é atributo de escritores de qualquer gênero. Nossa, alguns leitores estão até desesperados! Ou será que eu não entendi o texto?
[Sobre "Cuidado: Texto de Humor"]
por
Joyce
30/7/2006 às
19h22
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Na fronteira: uma loucura
Quem estiver na última fronteira do jornalismo, obviamente deveria estar no contexto da atualidade, a fronteira significa estar com o pé nos dois lados do processo cultural, é estar entendendo, antenado, com as transformação de um dos lados e estar atualizadíssimo com tudo que rola no outro lado. A fronteira significa na divisa. E quem está na divisa de um pensamento tem que entender e desconstruir os dois pensamentos, é mesmo que ter a tese versus antítese, e daí surgir com uma síntese, como na antiga teoria marxista, quando Karl Marx virava as teses da dialética do seu ex-professor Friedrich Engels. Embora isto seja uma loucura.
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