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Quinta-feira, 3/8/2006
Comentários
Leitores

Legião e Brasília
Belo texto sobre a Legião, Guga. E boas observações sobre Brasília. Me veio a lembrança das avenidas quase que infinitas que vi por lá, mas não soube aproveitar nem sentir realmente a atmosfera da cidade, pois era um moleque que estava abismado com toda a grandeza da nossa capital federal. Espero voltar lá pra, realmente, andar por Brasília.

[Sobre "A Legião e as cidades"]

por Rafael
3/8/2006 à
01h44

Tua resenha (excelente)
Sem dúvida, um grande livro que li na primeira edição brasileira (Rocco). Tua resenha (excelente) faz jus a ele. Sou grande admirardor de Bernhardt - li todos os seus livros - e de Gould. Grande abraço.

[Sobre "O náufrago, de Thomas Bernhard"]

por Milton Ribeiro
2/8/2006 às
22h44

você e o Fabrício Carpinejar
Impressionante texto, colega xará... Poucas vezes vi tão bem expressas palavras sobre o amor - ou a perda dele. Gosto em especial da forma como mistura a poesia à reflexão, citando momentos íntimos que sumiram a reflexões sobre o próprio sentimento. É difícil, às vezes, pra gente falar racionalmente sobre temas assim. E vc fala com razão e emoção, uma mescla saudável de objetividade e subjetividade. Eu diria que é dos seus melhores textos, dos mais tocantes. Acho que, recentemente, quem mais mexe comigo nesse sentido, de escrever de sentimentos, seria o Fabrício Carpinejar. E agora você. Não é qualquer um... Parabéns, rapaz!

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Marcelo Miranda
2/8/2006 às
22h00

arte e, não, barulho
A música não é sopro do vento, ela é uma composição artística, e arte é criação humana, a beleza está na ispiração, no humanismo implementado na arte, no transcender espiritual, contido no fazer artístico: e isto é o que vale, a música quer voce, não sabe o autor, não tem a referencia nem a sua formação, pode até ser a sinfonia mais doce do universo, se não tiver o toque humano, tem a pobreza, a rudeza e o barulho sem contemplação. Musica é uma combinação de ritmo, harmonia, linha melódica, e as vezes o canto, que nos encanta. Eu gosto da música com referencia e a apreciação da arte e não do barulho.

[Sobre "Quem ainda compra música?"]

por Manoel Messias
2/8/2006 às
21h31

A massa pirateia, sim!
O artigo se refere ao consumo de massa e não ao consumo de amantes aficionados deste ou daquele artista. Os grandes fãs de artistas específicos sempre compraram vinis, cd´s, MP3 e vão continuar comprando seja lá qual suporte venha por aí. O problema é aquele ouvinte passivo de música, que ouve como complemento de outra tarefa. Essa passividade não ocorre quando se assiste a um filme ou a uma peça de teatro. Nesses casos você pára e realmente assiste ao filme ou à peça de teatro, vc. não faz outra coisa ao mesmo tempo. Porque um consumidor de música que a usa como complemento de outra atividade (ler, dirigir, escrever, papear, dançar, etc.) vai pagar num CD o mesmo valor que paga para uma peça de teatro? E ele sabe que na semana seguinte a indústria fonográfica vai lançar outro CD do mesmo estilo, com um ou dois hits que o consumidor gostaria de ter para curtir como complemento. Aí ele tem que gastar novamente o mesmo valor, porque aquele que ele comprou na semana passada “já era”.

[Sobre "Quem ainda compra música?"]

por Vitor Azevedo
2/8/2006 às
20h50

Imbativel no assunto amor
Sou uma grande fã do poeta Carpinejar, suas poesias, crônicas, tudo. Mas ultimamente, você está imbativel, Marcelo Maroldi. Para falar de amor não tem igual a você no momento... Vanda, Santos

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Vanda
2/8/2006 às
19h55

belo texto explicativo
Belo texto explicativo, Rafael. Parabéns e obrigado pelas informações. Marcio

[Sobre "Quem ainda compra música?"]

por Marcio
2/8/2006 às
19h55

a perda de um amor
Bem interessante este texto, pois exprime bem o que a perda de um amor nos causa. Inclusive, identifiquei-me com a situação. Meus cumprimentos ao autor!

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Gilberto
2/8/2006 às
19h06

movimento antirural
esse texto seria irônico se nao fosse trágico, o autor desconhece diversos outros autores inteligentissimos que nasceram e produziram no campo, tendo que ir para cidade apenas para ganhar notoriedade, enfim: cada doido com suas artes, só espero que ele nao monte um movimento antirural

[Sobre "Sobre a vida no campo"]

por taise de js
2/8/2006 às
18h57

humor no Digestivo, sim!
Ó, se não fosse por você, eu nunca, mas nuuuuuunca saberia da existência dessa tal de CBO. Agora, deixa eu ir correeeeendo pra casa porque daqui do trabalho não consegui abrir o último link ("Sr. Usuário, o acesso a páginas não profissionais está indisponível.") Há espaço pro humor no Digestivo, graças a Zeus!

[Sobre "Escritora de Bom Censo"]

por Ana Claudia
2/8/2006 às
18h16

Julio Daio Borges
Editor

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