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Quinta-feira, 3/8/2006
Comentários
Leitores

o tal link no final!
Putz, também gostei pra caramba do link no final. Essa foi ótima! Abraços.

[Sobre "Escritora de Bom Censo"]

por Janethe Fontes
3/8/2006 às
11h28

O amor é essencial
Lendo o texto do Marcelo, lembrei-me de quando sou solicitada a comentar sobre o tema por algumas amigas em desabafo. Engraçado que a minha opinião normalmente não é bem-vinda, principalmente quando alguém fala que nunca mais irá se apaixonar na vida porque ficou muito ferida(o) no último relacionamento. Ora, quem ama sabe o quanto é bom. A paixão nos deixa em estado de graça. As sensações são as melhores possíveis. Pena que, muitas vezes, se perca boa parte desse momento especial pelo egoísmo. Quem diz que não quer se apaixonar novamente por causa de um relacionamento que “não deu certo”, na verdade, nunca amou ou se apaixonou de verdade, apenas não soube perder, e/ou não soube lidar com a sensação de fracasso. O amor é essencial em nossas vidas. Não só o amor de um casal, mas o amor por si mesmo e pelo próximo. Ficou muito Poético esse texto do Marcelo. Excelente! Sds... Elaine Paiva

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Elaine Paiva
3/8/2006 às
10h30

o amargo, o doce e os lampejos
Tantas belas citações de gente consagrada quase se perdem em meio à beleza e à sensibilidade com que você expressa o sentimento de amar e a dor da perda do amor. Está tudo no texto, o amargo, o doce, os lampejos de felicidade, a dor que nada, nem o tempo sufoca, apenas ameniza.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por José de Morais
3/8/2006 às
10h14

o amor máximo
Muito bom! É inevitável desejar o esquecimento para alguns bons momentos que ficaram fadados somente à memória. Mas gosto de uma visão mais esperançosa pela superação; afinal, se houve fracasso, é porque não atingiu a perfeição atribuída ao amor máximo, ainda que não se saiba, de momento, o que poderia ser melhor...

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Abelão Otto
3/8/2006 às
09h05

as crônicas e os livros
Pelo potencial que têm em retratar o cotidiano e arquivar em papel (ou blogue) o momento histórico, as crônicas já merecem compôr os livros. Ainda que precisem ficar quiescentes ali...

[Sobre "Será que livro é lugar de crônica?"]

por José Marcos Resende
3/8/2006 às
09h01

ser humano não é tão humano
Com relaração ao caso de Suzane e os irmãos, só consigo pensar que o ser "humano" não é tão humano quanto parece ou quanto deveria ser. Não, apenas, por este crime, mas por tantos outros mais brutais do que esse ou não, que revelam o quão selvagem o homem pode ser, "sem estar com fome".

[Sobre "Caso Richthofen: uma história de amor"]

por Marcelo Telles
3/8/2006 às
09h01

tempo, música e espaço
Ex-morador do Rio, conhecedor de BH e atualmente morando em Brasília, li com muita satisfação mais este texto do Guga. Mais uma vez seu estilo refinado, mas leve, nos levou a viajar no tempo, na música e no espaço. Depois de ler seu artigo fica a saudade da Legião Urbana e uma vontade irresistível de sair por aí ouvindo suas músicas. Grande Guga!

[Sobre "A Legião e as cidades"]

por Tuxaua Linhares
3/8/2006 às
09h00

membro emérito do bom humor
Sua finalização matou-me de rir. Você acabou de receber um diploma do censo como membro emérito do bom humor. Beijos. Saudações Poéticas!

[Sobre "Escritora de Bom Censo"]

por Versos & Acordes
3/8/2006 às
07h32

mau humor e romantismo
Olha só, mau humor e romantismo podem coexistir na mesma pessoa. Ainda ficando surpresa (por quê?) mas ficando.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Claire
3/8/2006 às
06h02

Legião e Brasília
Belo texto sobre a Legião, Guga. E boas observações sobre Brasília. Me veio a lembrança das avenidas quase que infinitas que vi por lá, mas não soube aproveitar nem sentir realmente a atmosfera da cidade, pois era um moleque que estava abismado com toda a grandeza da nossa capital federal. Espero voltar lá pra, realmente, andar por Brasília.

[Sobre "A Legião e as cidades"]

por Rafael
3/8/2006 à
01h44

Julio Daio Borges
Editor

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