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Quinta-feira, 3/8/2006
Comentários
Leitores

Como um adolescente
Voltei ao passado com o texto do Guga. Respirei meu primeiro ar no plano-piloto, embora não me considere, assim, de todo, "candango". Voltei a uma adolescência que não seria tão gostosa (e tão adolescente!) sem a Legião Urbana. Amei no início, odiei em seguida, entendo, escuto e gosto hoje.

[Sobre "A Legião e as cidades"]

por Bruno Sales
3/8/2006 às
12h26

vou ter um terremoto!
claro... impactante e profundo! "Que esta minha paz e este meu amado silêncio/ Não iludam a ninguém/ Não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta/ Nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios/ Acho-me relativamente feliz/ Porque nada de exterior me acontece.../ Mas,/ Em mim, na minha alma,/ Pressinto que vou ter um terremoto!" (Mario Quintana)

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Cintia Caldas
3/8/2006 às
11h38

Paixão é o motor do mundo
Ótimo texto. Mas vale ressaltar que a paixão sempre foi o motor maior do mundo. Todas as grandes invenções e momentos históricos foram realizados por pessoas apaixonadas. Da mesma forma, para a grandiosidade do relacionamento existe a necessidade de haver uma grande paixão.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Elvis Mutti
3/8/2006 às
11h38

Russo, irmão mais velho
Sublime o seu texto Guga. Renato Russo, apesar de não admitir, nos passava aquela imprensão de "irmão mais velho". Veja que o disco Dois é forte e vigora até os dias hoje, com canções que vale a pena ouvir a qualquer momento. Como frisava Russo em cada encarte de seus Lps, a Legião Urnana a tudo vence, e Força Sempre!

[Sobre "A Legião e as cidades"]

por Elvis Lima C Mutti
3/8/2006 às
11h30

o tal link no final!
Putz, também gostei pra caramba do link no final. Essa foi ótima! Abraços.

[Sobre "Escritora de Bom Censo"]

por Janethe Fontes
3/8/2006 às
11h28

O amor é essencial
Lendo o texto do Marcelo, lembrei-me de quando sou solicitada a comentar sobre o tema por algumas amigas em desabafo. Engraçado que a minha opinião normalmente não é bem-vinda, principalmente quando alguém fala que nunca mais irá se apaixonar na vida porque ficou muito ferida(o) no último relacionamento. Ora, quem ama sabe o quanto é bom. A paixão nos deixa em estado de graça. As sensações são as melhores possíveis. Pena que, muitas vezes, se perca boa parte desse momento especial pelo egoísmo. Quem diz que não quer se apaixonar novamente por causa de um relacionamento que “não deu certo”, na verdade, nunca amou ou se apaixonou de verdade, apenas não soube perder, e/ou não soube lidar com a sensação de fracasso. O amor é essencial em nossas vidas. Não só o amor de um casal, mas o amor por si mesmo e pelo próximo. Ficou muito Poético esse texto do Marcelo. Excelente! Sds... Elaine Paiva

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Elaine Paiva
3/8/2006 às
10h30

o amargo, o doce e os lampejos
Tantas belas citações de gente consagrada quase se perdem em meio à beleza e à sensibilidade com que você expressa o sentimento de amar e a dor da perda do amor. Está tudo no texto, o amargo, o doce, os lampejos de felicidade, a dor que nada, nem o tempo sufoca, apenas ameniza.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por José de Morais
3/8/2006 às
10h14

o amor máximo
Muito bom! É inevitável desejar o esquecimento para alguns bons momentos que ficaram fadados somente à memória. Mas gosto de uma visão mais esperançosa pela superação; afinal, se houve fracasso, é porque não atingiu a perfeição atribuída ao amor máximo, ainda que não se saiba, de momento, o que poderia ser melhor...

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Abelão Otto
3/8/2006 às
09h05

as crônicas e os livros
Pelo potencial que têm em retratar o cotidiano e arquivar em papel (ou blogue) o momento histórico, as crônicas já merecem compôr os livros. Ainda que precisem ficar quiescentes ali...

[Sobre "Será que livro é lugar de crônica?"]

por José Marcos Resende
3/8/2006 às
09h01

ser humano não é tão humano
Com relaração ao caso de Suzane e os irmãos, só consigo pensar que o ser "humano" não é tão humano quanto parece ou quanto deveria ser. Não, apenas, por este crime, mas por tantos outros mais brutais do que esse ou não, que revelam o quão selvagem o homem pode ser, "sem estar com fome".

[Sobre "Caso Richthofen: uma história de amor"]

por Marcelo Telles
3/8/2006 às
09h01

Julio Daio Borges
Editor

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