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Sexta-feira, 13/8/2010
Comentários
Leitores

Até que uma quebra nos separe
Eu tenho uma Nikonzinha de 4MP que acho uma maravilha até hoje. Ela já caiu no chão várias vezes, está toda arranhada, o flash já não funciona, mas ainda me permite fotografar a maioria das coisas. A qualidade de renderização (acho que é esse o termo, me refiro à transformação da luz e seus matizes em informação digital, que é feito pela própria máquina, produz cores e sombras ótimas) é muito boa, e dá de 10 a zero nas mais modernas Sonys equivalentes e de capacidade muito mais elevada (as áreas escuras das Sonys ficam com aqueles rastros horríveis). Até que ela pare definitivamente de bater fotos, fico com ela.

[Sobre "Colocando o preto no branco das câmeras digitais"]

por Gustavo
13/8/2010 às
09h58

Vejam o filme Capítulo 27
Vejam o filme "Capítulo 27". Pra ligar o livro ao fato de que você resolva assassinar um astro da música pop. Pra quem gosta de Beatles é um prato cheio!

[Sobre "O apanhador no campo de centeio"]

por Marcio Couto
12/8/2010 às
16h30

Como se fosse um paciente
Eu, leitor, diante da mudança da plataforma da palavra impressa em papel para os livros eletrônicos, tenho a sensação de um médico cirurgião, imobilizado, como um simples paciente, na mesa cirúrgica, ouvindo todo o procedimento da equipe, lutando para permanecer lúcido, enquanto o anestesista monitora a sedação. Depois, apagado, poderá não retornar ao mesmo mundo, pois serão outras as referências. Não contem o fim da "cirurgia" para o paciente. Ele ainda não sabe que terá sequelas e nunca mais poderá ler um livro como ele sempre leu. O livro será apenas aquela imagem pendurada na sua mente. E, vai doer, certamente.

[Sobre "Não contem com o fim do livro, uma conversa com Umberto Eco"]

por Paulo Pereira
11/8/2010 às
21h06

Parabéns!
Lindo texto!

[Sobre "O comerciante abissínio"]

por jardel
11/8/2010 às
14h52

Vamos ler!
É tudo mera questão de suportes. Tabuinhas de argila, paredes, rolos de pergaminho, pele de carneiro, papel, monitor LCD... Tudo vale para o desejo humano de comunicar, confessar, discutir, ensinar. Uma conversa desse nível, entre Eco e Carrière, vale a pena ser procurada ou acessada esteja onde estiver. É dessas coisas que só nos enriquecem como seres hhumanos. Por que algo assim tão grande deveria ser considerado coisa ultrapassada, inútil, só porque se encontra em um suporte "em decadência"? Vamos ler! E tomemos cuidado para não cair no conto do vigário de marketeiros que infestam nosso mundo com ares de gente séria e informada.

[Sobre "Não contem com o fim do livro, uma conversa com Umberto Eco"]

por Paulo Cezar de Mello
11/8/2010 às
12h15

Daqui a mil anos
É impossível não imaginarmos em um texto similar a esse sendo escrito daqui a mil anos.

[Sobre "iPad"]

por fabiano ribeiro
11/8/2010 às
09h46

Deixem o livro quieto!
Acho essa questão do fim do livro um tanto apocalíptica. Ainda ontem li em uma página na internet (Deus sabe qual) uma previsão do Stephen Hawking sobre o fim do planeta Terra em no máximo 200 anos, com isso aconselhando o aprimoramento das viagens espaciais. Outra gafe. A maior previsão futurística que o homem pode fazer é a garantia de um novo sol na alvorada seguinte, mas sem a garantia de ser sua testemunha. É só! O resto não passa de uns bisbilhoteiros encabulados em fazer fofocas cibernéticas, mais parecendo comentaristas de novelas mexicanas. Deixem o livro quieto! Se tiver que morrer, morrerá. Aí, então, façam o seu funeral (enterre ou incinere). Até lá, contentem-se com o fato de que o livro ainda não morreu, e comemorem com alegria. Eu mesmo prefiro ver o livro morto do que ver a quantidade de baboseira que andam colocando nele. Dá dó ver. Talvez eu seja romântico excessivamente, idealista, por amar livros escritos com a alma à flor da pele. Odeio aqueles livros escritos na privada...

[Sobre "Não contem com o fim do livro, uma conversa com Umberto Eco"]

por ROBERTO ESCRITOR
11/8/2010 às
07h34

A música e o ouvinte
A qualidade da música está associada à qualidade de quem ouve. Se não há um processo educativo voltado musicalmente nas escolas e nem nos grupos institucionais, como clubes de serviços, partidos políticos, centros culturais, não tam como haver um refinamento pra alguém afinar os seus ouvidos, compartilhando habilidade musical, qualidade de ouvinte ou de musicista.

[Sobre "Coleção MPBaby, pela MCD"]

por Manoel Messias Perei
11/8/2010 às
05h53

Crianças precisam de proteção
Vejo que a sociedade brasileira como um todo, cheia de preconceitos, de achismos, acha que uns têm prioridade em relação a outros, principalmente aqueles que são minoria ou se consideram excluídos, um bando de "coitadinhos" que ficam de bico aberto à espera que mamãe Brasil lhes dê de comer, sempre lá com seus enormes bicos a esperar pelo direito sem por eles lutar. É claro que falo de adultos. As crianças cada vez mais precisam de proteção, a brutalidade de que são vítimas, essa covardia só terminará quando o país começar desde cedo a dar educação de qualidade focando também o respeito à outras pessoas, a formar cidadãos capazes de lidar com seus sentimentos de raiva, que ensine o cidadão (principalmente o mediano) a lidar com seus medos, suas frustrações, com sua ansiedade e suas expectativas, que ensine a assumir seus problemas e não externá-los em forma de agressão em suas crias. O mesmo vale para seus pares e concidadãos. O psicológico levado a sério e elevando o ser humano dignamente.

[Sobre "Palmada dói"]

por Carlos Patez
9/8/2010 às
16h49

Também acho uma aberração
Também acho a tal "palmada educativa" uma aberração. Mas por muitas vezes acho a humilhação deste tipo que você se referiu no texto como mais nociva e danosa. Seus efeitos vão além (para toda a vida), ao passo que a dor física logo passa... É este o argumento de pessoas que, como você afirma, são despreparadas e precisariam de um atestado para ser pai ou mãe, um atestado que avaliasse as condições psicológicas dos pretensos pais para a possibilidade de ter filhos. Mas um país que prepara mal o cidadão para a vida não tem condição para exigir tal atestado (já pensou no grande imbróglio burocrático?). O país prepara de maneira pífia seu cidadão, a educação é rídicula e exige que o mesmo seja livre de preconceitos e dogmas seculares. Punir apenas não resolve o problema. Há aqueles que não dão palmada e criam filhos sem nenhum tipo de limite, que tornam-se com o passar dos tempos homens e mulheres melindrados.

[Sobre "Palmada dói"]

por Carlos Patez
9/8/2010 às
16h33

Julio Daio Borges
Editor

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