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Quarta-feira, 9/8/2006
Comentários
Leitores

Uma cidade cravada na memória
Muitos anos distante de minha cidade natal, sinto-me recompensado pelo seu texto. É como se estivesse novamente subindo curvado àquelas ladeiras, com os olhos no formato das pedras em que pisava. Diamantina é uma cidade cravada em minha memória.

[Sobre "Alívios diamantinos"]

por Rodrigo L Caldeira
9/8/2006 às
12h10

O efeito cidade do interior
Quando temos uma ligação com alguma cidade do interior, só guardamos as boas lembranças e sensações. É tudo o que tenho da cidadezinha de meus avós paternos. Quando vou pra lá, até engordar em engordo! Tudo é diferente. O gosto da comida, da água, o ar, tudo. Em Diamantina não deve ser diferente. E pelo texto da Ana, quem não conhece a cidade, fica doido pra conhecer.

[Sobre "Alívios diamantinos"]

por Rafael Rodrigues
9/8/2006 às
05h58

Chico não virou ministro
O Chico fez coisas notáveis em sua carreira. E sempre manteve o nível (muito alto). E apesar de ser, ao longo dessa carreira, um dos artistas mais politicamente engajados, não virou ministro. Ufa.

[Sobre "Boa nova: o semi-inédito CD de Chico"]

por Guga Schultze
9/8/2006 às
02h39

Diamantina é o Beco do Mota
"...Diamantina é o Beco do Mota/ Minas é o Beco do Mota/ Brasil é o Beco do Mota/ viva meu país..." Belo texto, Ana.

[Sobre "Alívios diamantinos"]

por Guga Schultze
9/8/2006 às
02h14

Falta óleo a Thomas Bernhard
Some-se aos comentários anteriores pró-vida no campo, a dor que dilacera o autor, proveniente da petrificação que vive sua alma, comparável a uma engrenangem que nunca foi untada de óleo.

[Sobre "Sobre a vida no campo"]

por Fernando Viana
8/8/2006 às
12h30

O genio e a dor?
O talento precoce nao e' garantia de genialidade. Quando eu era crianca, ganhava uma revista chamada Mensa. Era sobre matematica para criancas que tinham facilidade com o assunto. Mas, numa reportagem muito bacana, li que, ao redor do mundo, a precocidade em matematica nao significava que a pessoa iria produzir muito como adulto. Na verdade, sao rarissimos os casos de criancas geniais que se tornam cientistas de sucesso, por exemplo. Existem casos (Gauss, por ex.). E, sim, o nosso pais infelizmente tem pouca estrutura para lidar com criancas precoces. Especialmente na escola, nao existe nenhum sistema para lidar com criancas super-dotadas. Ao mesmo tempo, a "dor do genio" tem mais a ver com falta de estrutura da propria familia em lidar com o assunto do que com um problema social. Meu orientador e' um cara que estudou os livros de matematica da faculdade aos 10 anos de idade. No entanto, ele me diz que o que o salvou da loucura foi ser mandado para servir no exercito da Alemanha Oriental!

[Sobre "Gênios da vida real"]

por Ram
8/8/2006 às
11h38

A angústia de tornar-se adulto
Quando adolescente, a minha banda era o Ira!. Nada no mundo falava tão diretamente sobre mim quanto esses caras da Vila Mariana. Mas depois, já com uns 25 anos (bem) vividos, pude acho que entender melhor o que o Renato Russo queria dizer com aquilo tudo. Redescobri "2" e outras coisas, como a canção "teatro dos vampiros". O que posso dizer é que vc acerta: Renato não era o messias que as pessoas costumam pintar, mas alguém que sabia descrever como ninguém essa angústia que é "tornar-se adulto", ser confrontado pela vida. Infelizmente não tenho aqui como ouvir meu LP "2", mas ao repassar mentalmente as canções, à medida que vc citava, me fez ter algumas lágrimas nos olhos, sinceramente.

[Sobre "Entre o tempo que passou e todo o tempo do mundo"]

por Marcos Donizetti
8/8/2006 à
01h00

Quintana: o ex-velhinho sábio
Bom texto, Spalding. Melhor ainda por conta da informação que você nos dá, de que o Quintana era um homem atormentado, e não esse "velhinho sábio", como eu mesmo pensava que fosse. Não que isso vá aumentar ou diminuir a importância dele em nossa literatura. Mas acho que pode dar um novo olhar à sua poesia.

[Sobre "O centenário de Mario Quintana, o poeta passarinho"]

por Rafael Rodrigues
7/8/2006 às
21h50

coisas que não servem pra nada
próstata, amídala e.... beijo do gordo... uouuuuuu...

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por camping
7/8/2006 às
17h59

Castello, o lúcido
Belíssima entrevista. Respostas lúcidas e honestas, perguntas extremamente pertinentes e oportunas. José Castello demonstrou ser um homem equilibrado, sábio e profundo conhecedor da literatura e do mundo literário. Ele (e Clarice Lispector) estão mais do que certos ao afirmar "que não escolhemos os livros que vamos escrever – eles é que nos escolhem". Tenho sentido isso cada vez mais forte no meu trabalho literário. Neste mês de agosto, por exemplo, vi-me obrigado a adiar a feitura de um romance que já estava estruturado e pronto para ser escrito, para me dedicar a um outro, cuja idéia me assaltou de forma repentina, urgente e impetuosa. Gostei de verdade da entrevista.

[Sobre "José Castello"]

por Luis Eduardo Matta
7/8/2006 às
11h08

Julio Daio Borges
Editor

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