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Quarta-feira, 16/8/2006
Comentários
Leitores

eu gosto de morar no campo!
moro no campo a minha vida inteirinha. E moro muito mais feliz do que se eu morasse na cidade (meu gosto). tenho 9 anos e estou na 3ªserie. E se tivesse uma boa escola aqui na roça eu estudaria nela.

[Sobre "Sobre a vida no campo"]

por maíra
16/8/2006 às
09h41

O silêncio dos intelectuais
LEM, pena que poucos "intelectuais" pensem dessa forma. Bjs.

[Sobre "Abismos literários"]

por Janethe Fontes
16/8/2006 às
08h04

CBN no lugar da 89 FM
mudei a memória do meu radinho que sempre foi a número 1 e coloquei no lugar a CBN, fazer o que... pelo menos não vou contribuir pra essa m... de rádio, para ganhar dinheiro.

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Thiago
15/8/2006 às
16h45

vc como escritor
Senhor Marcelo Maroldi! Que bela surpresa vc como escritor! Gostei bastante dos seus textos. Abração

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Catherine
15/8/2006 às
15h46

Dislexia nas veredas
Paulo Hesse, personagem literário, não gostava do Grande Sertão: Veredas. Expõe seus motivos, todos coerentes com sua visão do que seria uma literatura séria e, de passagem, esculhamba com a linguagem utilizada que, antes de mais nada, é a fala de Riobaldo e que é, na verdade, o livro em si. Essa é a crítica mais incisiva porque Riobaldo, mesmo dominando seu próprio dialeto, não é um bom contador de histórias. Conta a sua (que tem muito dos romances medievais de cavalaria) mas o faz com certa dificuldade. Em certos trechos essas dificuldades são quase intransponíveis e o leitor se sente como um padre confessor acometido de um súbito ataque de dislexia durante uma confissão. Há pouco tempo li uma fábula do Millôr, "à maneira de... Guimarães Rosa (ou Grande Sertão)". Não há diferença. Isso levanta a questão: o estilo é o livro, e é só, o que não é muito lisonjeiro para o autor. Prefiro pensar que o Millôr é tão genial quanto. Menos mal.

[Sobre "50 anos da língua de Riobaldo"]

por Guga Schultze
15/8/2006 às
05h04

a volta da verdadeira 89FM
Estou absolutramente decepcionado, e chateado, com essa repentina mudança na programação da 89FM, pois era uma alternativa para quem queria fugir da mesmice, que impera nas rádios brasileiras, e da qual, agora, a 89FM faz parte. Lamento, pois era um assíduo ouvinte. Nos resta ouvir a KISS e a BR2000. Estou de luto! Mas espero a volta da verdadeira 89FM, com o Zé, a Luka e o Rock!

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Adriano Freitas
15/8/2006 à
01h12

Em defesa do Russo (e do Caju)
Acho que você foi parcial. Você fez um comentário sem tomar cuidado com seus dados: por exemplo, o que você cahmou de manifesto de Cazuza, em verdade, é uma compilação de entrevistas. O fato de você não ter gostado de algo não indica nada sobre sua qualidade: Cazuza, em Burguesia, não era nem sombra do compositor de anos anteriores... Menos complacência, por favor... Renato Russo não tinha projeto? Ou você que não tentou entender o projeto dele?

[Sobre "Desconstruindo o Russo"]

por Marcos Carvalho Lope
14/8/2006 às
23h13

terra das oportunidades caras
Marcelo, concordo com a Iza. São Paulo é a terra das oportunidades caras. Eu gosto da cidade, tenho bons amigos lá, mas posso lhe adiantar: boa parte dos meus amigos não têm emprego na “terra das oportunidades”, pelo contrário, vivem de trabalho informal e free (leia-se, jornalistas). É uma cidade com muitas opções culturais, sim, mas para quem pode pagar. Tudo é muito caro e, ao compararmos com o Rio, ainda encontraremos preços bem melhores aqui na cidade nem tanto mais maravilhosa... Agora quanto a ir para o interior e ter uma vidinha simples. É a minha cara! Oportunidade para ser uma pessoa melhor; de dizer mais obrigados; eu te amo e como vai ou até de se aproximar de Deus, só mesmo quando a vida lhe apresenta algum infortúnio. Poucos o fazem naturalmente. Beijins... Elaine Paiva

[Sobre "A terra das oportunidades"]

por Elaine Paiva
14/8/2006 às
18h42

Show da Mariah Carey? Na 89???
Para mim, a 89 FM acabou, saiu do ar, está apagada da memória do meu rádio. Imagina o que é você despertar em um dia de manhã para ir trabalhar e ouvir um ouvinte responder a frase "Qual a radio que leva você para o show da Mariah Carey?" o ouvinte responde "89 FM, a radio que toca mais musica" ainda dormindo, pensei comigo mesma: "otário, falou o nome da radio errada, 89FM não tem Mariah Carey!". Qdo vi que estava certo, meu mundo caiu! O slogan da radio havia mudado junto com a programação! O site também parece estar fora do ar, o designer do site está agora no dominio da 89fmcampinas.com.br que continua sendo "a radio rock". Estou realmente revoltada com essa situação. Apesar de que a 89 já era Radio Pop há muito tempo, só que as pessoas não se davam conta, eu ouvia mais porque adoro o Zé Luiz e a Luka, mas já que tambem saíram, não há mais motivos para continuar ouvindo. Agora é só a Brasil 2000 e a Kiss mesmo! Com essa situação me sinto, ao msm tempo, triste, irada e lesada na posição de ouvinte!

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Francis
14/8/2006 às
16h57

89 FM, a Rádio Choque
Estou chocada!!! Estava viajando, retornei agora em agosto, e para minha surpresa, a 89 rádio rock, virou 89 rádio choque. Meu Deus, essa programação até parece cópia da Jovem Pan, Mix fm, etc... tocam as mesmas musicas à exaustão. O pior foi procurar uma musica melhor, colocar na Mix e ouvir Edu Ribeiro, na JP, a mesma musica e, na 89, a prória, todas ao mesmo tempo. Isso é horrivel, black music, etc. Jay Z e Byonce... Era muito melhor Jay Z e Linking Park. Não acredito q a unica rádio rock, mesmo sendo considerada por muitos Rádio Pop, foi se vender e ficar igualzinha ou até pior q essas outras rádios... Vou ser obrigada a ouvir a CBN, pelo menos é noticia, pois esse tal de Radiolândia, um tal de Marcelo e Diguinho, parece lixo. Que pobreza cultural!

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por luciana
14/8/2006 às
16h47

Julio Daio Borges
Editor

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