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Quinta-feira, 19/8/2010
Comentários
Leitores

Visionários realizadores
Excelente texto dos primórdios da WWW. Nós, que não vivemos mais sem ela, precisamos conhecer suas origens e agradecer aos visionários realizadores.

[Sobre "Marc Andreessen e o Mosaic"]

por José Frid
19/8/2010 às
13h02

Grande Ryoki!
Grande Ryoki! Meu primeiro editor e um dos primeiros a apostar no meu trabalho. Ele só não conseguiu me convencer ainda de que é possível viver como escritor no Brasil. Mas é claro que isso depende de mim e não dele, que sempre conseguiu. Valeu pela entrevista, Guilherme!

[Sobre "Ryoki Inoue"]

por Yuri Vieira
18/8/2010 às
10h10

Respeitar as regionalidades
Observamos que há muita coisa acontecendo fora do eixo X ou Y, isto mostra que estamos num país plural, as coisas acontecem, temos que respeitar as regionalidades afinal elas são universais.

[Sobre "Autores & Ideias no Sesc-PR I"]

por Manoel Messias Perei
18/8/2010 às
09h23

A sanha Global
Minha tese talvez seja muito previsível, simplória, pode ser redundante, mas penso que a decadência da música brasileira passa certamente pela imensa bocarra global, nossa Rede Globo de Televisão e seus subprodutos (Sistema Globo de Rádio e Somlivre). Esse poderoso processador, escorado na sua incrível e indiscutível penetração, simplesmente determina o que vai "acontecer ou deixar de acontecer" no Brasil. Minha idade me proporcionou vivenciar a colônia antes e depois da fatídica vênus. Estive de frente pro crime, vi nascer baluartes da música brasileira e também seu ocaso ponteado de silêncio e esquecimento. Presenciei épocas em que de maneira natural fervilhavam nas prateleiras 8, 9, às vezes até 10 lançamentos de discos, cada um mais palpitante do que o outro! E depois da bonança vieram o sertanejo, o axé, o pagode e os outros pobres etcéteras, para mim, tudo arquitetado pela sanha global.

[Sobre "Coleção MPBaby, pela MCD"]

por aroldo de souza chag
17/8/2010 às
23h04

Ensino (de qualidade) média
Olá, Ana. O seu texto é bem abrangente, desses que ou derruba alguns dos nossos conceitos ou reforça-os com embasamento. Não sou da Geração "Y", mas me inscrevi no ENEM para obter o diploma de Ensino Médio - que, diga-se de passagem, é bem Médio mesmo, para a grande maioria da Geração tão carente que mal sabe que é "Y". Eu cursei o ensino fundamental e metade do médio numa escola que era particular, mas tinha um vínculo com o estado e isso permitia que pobres bolsistas como eu pudessem ter acesso a um ensino de qualidade não apenas Média. Aprendi muito nesta escola, e, mesmo assim, queimei todas as aulas cansativas e improdutivas para mim por horas dentro de bibliotecas, senão da escola, as da rua, sebos... Do pouco que consegui aprender nesta escola, muito me rende até hoje, e depois de ter estudado lá, nunca mais consegui estudar em escola alguma, então desisti, porque sempre ansiava por reencontrar nos novos mestres algo do que eu tive com os meus.

[Sobre "Por que a Geração Y vai mal no ENEM?"]

por Dora Nascimentoi
17/8/2010 às
14h32

O escritor sem vaidades
Parabéns, Ryoki. Um escritor Profissional, sem vaidades, que escreve porque gosta. Um grande abraço!

[Sobre "Ryoki Inoue"]

por josé marins
17/8/2010 às
13h43

Pechincha literária
Pecincha! Pechincha! Quem quer trocar um García Márquez por mil Ryoki Inoue?! Quem quer? Aproveitem! Ninguém? Ninguém?

[Sobre "Ryoki Inoue"]

por LUCKY PITA
17/8/2010 às
12h29

Muito oportuno o teu texto
Ana, muito oportuno o teu texto. Considero que a mudança de voltagem na avaliação do ENEM visando a uma "estatística favorável" é, de longe, mais vergonhosa que a tônica de que abrir o ensino superior deteriora o desempenho das universidades quando destinados àqueles que não tiveram oportunidade por vias tradicionais. Como muitos estudantes, já nos submetemos por diversas vezes às provas facilitadas as quais não trazem nenhum louvor, o que às vezes dá até vergonha.

[Sobre "Por que a Geração Y vai mal no ENEM?"]

por Mauro Marcionilo
17/8/2010 às
09h26

Ganhou mais um follower!
Excelente texto! Eu sempre me pergunto se existe um caminho na educação de massa, focada nos indicadores globais, que consiga suscitar o potencial desta nova geração. Definitivamente, o meio digital apresenta diversas possibilidades de esquivar do aprendizado, principalmente com o CTRL+C e CTRL+V, mas como professores temos que nos adequar à realidade deles. Ganhou mais um follower no Twitter! Muito legal seu texto.

[Sobre "Por que a Geração Y vai mal no ENEM?"]

por Kenneth Corrêa
16/8/2010 às
23h08

Uma sociedade mais culta
É triste constatar que a verdade está clara nesse texto; estamos numa transição para uma nova era - a da robotização... Quem não consegue tirar conclusões escondidas sob a fala ou a escrita é meio cego, surdo e, consequentemente, mudo para a vida! Cabe uma revisão de propósitos no imediatismo dessa corrida sem rumo a que nos propusemos, implicitamente, quando nos recolhemos a nossas convicções e deixamos o mundo correr solto. A revalorização do professor e uma escola que se envolva na formação completa dos seus alunos são imprescindí­veis para a formação de uma sociedade melhor e mais culta. Parabéns, Ana Elisa. Seus textos estão cada vez melhores!

[Sobre "Por que a Geração Y vai mal no ENEM?"]

por Beth Castro
16/8/2010 às
18h34

Julio Daio Borges
Editor

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