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Segunda-feira, 21/8/2006
Comentários
Leitores

Deletar a 89?
Pessoal vamos agir em massa: Ação nš1 - Deletar do dial Ação nš2 - Tirar o adesivo Ação nš3 - Migrar pra outra rádio é o minimo que posso fazer depois de ter ido no show de 10 anos dessa rádio e ter de ouvir esse monte de asneira que toca agora. Zé luiz, luka, pepe , sandro!!! Aquele abraço!!!

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Valéria
21/8/2006 às
17h54

lixo nos meios de comunicação
Imagine que vc tenha direito a um prato de comida por dia e alguém coloque diariamente um pouco de lixo na sua comida e que, por não ter direito a outro, você faça um esforço e coma assim mesmo. Diariamente a quantidade de lixo vai aumentando, vc nem percebe e, daqui a pouco, até está gostando...! Absurdo? Fazem isso com nossos ouvidos há um bom tempo... Não temos apenas um "prato de comida": podemos buscar outras fontes de entretenimento e informação. Não aceite o que a mídia impõe ou, daqui a pouco, vc estará acostumado ao sabor da m..., quer dizer, do lixo que infesta os meios de comunicação!

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Marcos
21/8/2006 às
09h48

a literatura e os blogs
Com a literatura e os blogs acontece praticamente a mesma coisa... E a discussão não acaba nunca hehehe

[Sobre "A geração iPod"]

por Rafael Rodrigues
21/8/2006 à
00h36

Brasília tem sua música
Excelente! Cresci ouvindo Legião e pude compreender com o artigo do Guga, como foi e é importante pra Brasília ser a "Terra Natal" de uma banda tão consagrada. Pude perceber que, assim como aqui em Minas e no Rio, Brasília tb tem sua música, seu estilo, e seu cenário não pode ser lembrado somente por políticos corruptos. Obrigada, Guga, por nos proporcionar outro cenário para a capital do nosso país. Acho que, nessa altura do campeonato, você nos levou a outro tempo, onde Legião Urbana dava voz aos nosso ideial. Valeu!

[Sobre "A Legião e as cidades"]

por Camilla
20/8/2006 às
19h08

Boa musica em uma boa cidade
Adorei seu texto Guga, excelente. Boa musica em uma boa cidade, ares e sabedoria... O texto fez com q me sentisse de volta ao tempo, tempo em q ainda criança, vivi e acompanhei parte da trajetoria de Renato, Legião Urbana, por isso sou fã incondicional. Parabéns pelo texto!

[Sobre "A Legião e as cidades"]

por Karol Mansur
20/8/2006 às
19h00

Escrever é também um ato de fé
Apesar de não possuir a escrita como um ofício, versejo tomada por um sentimento lírico. Já lancei entre amigos três livros de poesias, crônicas e reflexões. Contudo, decepciono-me com falta de oportunidade dos novos escritores. Fazer poesia em tempos tão difíceis exige mais que inspiração e talento, é necessário uma fé apaixonada e uma perseverança inabalável!

[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]

por Deolinda Cornicelli
20/8/2006 às
16h36

Eldorado FM: a mais honesta
Lembro até hoje quando sintonizei a POOL FM e ouvi Ramones, que alegria foi, tinha uma radio que tocava ROCK. Claro, a 89.1 nunca foi uma radio ROCK 100% do tempo, mas era um oasis em meio a tanto lixo. Programas como o Trip89 fazem parte da minha vida, mas confesso que há anos não a ouço diaria, como fazia, já tinha mudado para a KISS ou BRASIL 2000, só me espantei com fim miseravel dessa rádio quando apertei a memória 1 do meu carro e ouvi Black Yes Peals, nada contra, adoro todo tipo de musica (boa), mas não precisávamos de mais uma radio ao estilo Jovem Pan. Por isso admiro a coragem da Eldorado FM, a rádio mais honesta do Brasil, onde vc ouve Cartola e, logo em seguida, Smiths. Adeus, 89, já retirada da memoria do carro...

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Luis Pessoa
20/8/2006 às
13h15

Cadê o Anão de Santo Amaro?
Desde de quando cheguei em São Paulo ouvia a 89, mas agora já não tenho mais saco pra escutar esse tipinho de música que vem tocando... Confesso que sinto saudades até mesmo no Anão de Santo Amaro.

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Francinaldo de Sousa
20/8/2006 às
10h02

Escrever para ser ouvido
Se por um lado escrever nos é de tamanha importância (pelo menos pra mim), publicar o que se escreveu pode ser ou não decisivo, se você faz uma obra-prima, fonte de todos seus desejos e inspirações, não pelo reconhecimento em si, não para ser famoso, mas sim para ser ouvido. Em um livro você pode gritar sua realidade, ajudar a transformar a realidade alheia, mas acima de tudo pode proporcionar o prazer contido em você mesmo, enfim, se na nossa sociedade nos deparamos com obstáculos e dificuldades, cabe a nós o outro lado da moeda: saber enfrentá-los, morrer e ser reconhecido após a morte... Quem sabe não é isso que esperam as editoras: uma boa história real para fazer render nossa história "ficticia"; não é ser dramático, nem pessimista, mas sim realista. Um bom site, com boas idéias, quiça vocês ainda lerão meu livro! Seria sem dúvida um iluminado dia pra mim... pois viver essa realidade aos 15 anos, como eu, às vezes se torna um fardo muito pesado!!!

[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]

por Valquíria Cristina
19/8/2006 às
19h53

Moby Dick outra vez
Comento, tardiamente, o texto afiado de Paulo Salles (sou forçado, por mim mesmo, a comentar qualquer coisa que leio sobre Moby Dick). Ahab está de pé no bote baleeiro, movido à força dos remos de alguns marujos. Segura nas mãos um de seus arpões (talvez um daqueles batizados com o sangue dos três arpoadores) e Moby Dick emerge à sua frente, a parede branca e gigantesca de sua corcova se ergue sobre as ondas e nela, preso num emaranhado de cordas, o cadáver de Fedallah; um dos braços está esticado, apontando para o abismo. A profecia se cumprirá. A cena é uma das mais poderosas jamais escritas. Moby Dick é Moby Dick. Falou, Paulo.

[Sobre "Um dia claro, um azul de aço"]

por Guga Schultze
19/8/2006 às
16h39

Julio Daio Borges
Editor

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