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Sexta-feira, 25/8/2006
Comentários
Leitores

Recebi por e-mail: achei ótimo
Ainda mais quando tb. me aproximo dos 27 e a crise já começa a se formar...! Parabéns pelo texto.

[Sobre "A crise dos 28"]

por Sâmar Razzak
25/8/2006 às
14h57

iPods: fofinhos e descartáveis
ipods são como metrossexuais. fofinhos e descartáveis. Saudades mesmo de abrir o disco, retirar o bolachão e xeretar o interior para saber se vinha ou não com o encarte das músicas (muitos nem dispunham, as gravadoras só incluíam se fosse um estouro a primeira leva). Beijos, beijos, Ana

[Sobre "A geração iPod"]

por Ana Baggio
25/8/2006 às
13h08

Engajada desde cedo
Eu tenho 11 anos de idade, e estou fazendo um trabalho de Geografia que é um noticiário e eu acrescentei nele o "Caso Richthofen", eu irei representar a Suzane neste noticiário. Fico pensando como eu posso representar uma garota tão fria a ponto de matar os próprios pais e depois fingir que ela tentou impedir o assasinato. Fico indignada quando vejo crimes no país e da pior qualidade. Acho que ela deveria pegar prisão perpétua por esse assasinato!

[Sobre "Caso Richthofen: uma história de amor"]

por Carina Britto
24/8/2006 às
22h15

Quando cantar dava medo...
No final dos anos sessenta, eu já estava com uns 10 anos... Algumas lembranças são bem marcantes desta epoca: como a do prof. de francês arrancando uma foto de um trabalho meu. Porém, a mais marcante desta epoca é a de meu pai me pedindo para não cantar uma determinada musica; lembro-me bem dos olhos de meu pai: tinha um misto de tristeza e esperança. No olhar dele eu pude sentir a tristeza de ter de me pedir para não cantar uma canção. Para mim, o pedido não tinha razão: como um homem que vivia cantando e estava sempre alegre com músicas de Carlos Galhardo, Nelson Gonçalves e Miltinho, e ainda as músicas da Bossa Nova, poderia me pedir justo isto? Era, no mínimo, um pedido estranho. Eram outros tempos: as pessoas tinham medo de uma simples canção, mas os olhos de meu pai tinham também uma esperança de que eu não esqueceria da letra da canção; e realmente não esqueci. Já não tenho a presença de meu pai aqui, junto de mim, mas sua lembrança é sempre forte ao lembrar de "Pra não dizer que não falei das flores". Obrigado, Vandré!

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por João Duarte
24/8/2006 às
20h13

Guilherme, meu aluno?
Guilherme, é você? O meu aluno de 7ª e 8ª série daquela escola em Moema? Pela qualidade dos textos acho que é você mesmo. Se for, me escreva, tá?

[Sobre "A essência da expressão dramática"]

por Virgínia
24/8/2006 às
19h33

Ô vida boa essa nossa, não?
Realmente, a comida mediterrênea parece ter sido cravada dentro de todos nós, um dia, no passado. Pois, quando comemos algo "diferente", daqueles lados, logo nos apaixonamos. Minha mãe sempre dizia que o melhor prato é a fome. Bem, em relação às comidas em geral, eu acho que a gente acaba gostando aquilo que nos foi exposto quando crianças, e por isso adoramos comer um pirãozinho de feijão com tainha, mesmo tendo de tudo em casa. Ô vida boa essa nossa, não? Um abraco, Milton

[Sobre "Ricardo Maranhão no Viandier"]

por Milton Laene Araujo
24/8/2006 às
18h49

A gramática da Grobo
A Globo tem um grande compromisso na educação do povo brasileiro. Não pode deixar que seus atores e atrizes "matem" a gramática a cada frase dita no horário de maior audiência da TV brasileira...! Ivo Samel

[Sobre "Páginas e mais páginas da vida"]

por Ivo Samel
24/8/2006 às
18h19

A versatilidade das mulheres
Adriana, concordo com você que não existe qualquer diferença intelectual entre homens e mulheres. Ambos são capazes de escrever sobre qualquer assunto, qualquer coisa, qualquer tema. Acredito mais na versatilidade ou na capacidadade das mulheres, que têm um dom todo especial em ver mais detalhes, em sonhar, em transformar tudo isto numa história. As mulheres têm uma inteligência literária mais para o lado da ficção. Os homens são mais práticos, diretos, levados a escrever sobre não ficção, bibliografia, auto ajuda, etc. Abraços, Ivo

[Sobre "O amor e as mulheres pelas letras de Carpinejar"]

por Ivo Samel
24/8/2006 às
18h05

E cadê os eleitores do Lula?
Pessoas que não votaram no Lula até agora não aceitaram o nordestino, bronco, sem-dedo... governando o nosso Brasil. Muita gente diz que votou e está arrependido. Eu não acredito que tenha votado mesmo. E se votou é daqueles que votaram no Collor, no Lula, no Maluf, etc., alternadamente. Ou seja: eleitor circunstancial, sem qualquer objetivo político-social. Abraços, Ivo Samel

[Sobre "Um presidente relutante"]

por Ivo Samel
24/8/2006 às
17h46

Em defesa da Rede Globo
Seu texto foi ambos: um encanto para se ler e intelectualmente desafiador. Quanto Às novelas da globo, eu amo com paixão todas as que vi. Acho elas fundamentais na educação de muitos povos. Páginas da Vida nos faz pensar e refletir sobre nós mesmos. E uma pena que, aí no Brasil, vocês não podem gravar a novela durante a semana e ver aos domingos "sem intervalos comerciais". Aqui (EUA) já tem o DVR que grava o que você decide para sempre nos horários que voce determina. Isso logo chegara aí, e acabará com esta competição por horários e tal. Se houvesse mais canais de TV disponíveis por todo o territorio brasileiro, as pessoas teriam mais escolhas entre o que ver. O povão não tem muita escolha e com isso os tais pontos de audiência deixam muito a desejar. Embora comercializada demais, a Globo tem apresentado cada programaço show de bola. Espero que eles não parem de investir em bons programas para dar mais conhecimento àqueles que da TV dependem. E tão bom ter a Globo no mundo todo!

[Sobre "Páginas e mais páginas da vida"]

por Milton Laene Araujo
24/8/2006 às
17h32

Julio Daio Borges
Editor

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