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Terça-feira, 29/8/2006
Comentários
Leitores

Déjà vu
Você deve trabalhar com publicidade, não é? Lendo seu texto meio veio uma sensação de déjà vu...

[Sobre "I do not want this"]

por Adriana
29/8/2006 às
18h44

Em defesa de Manuel Carlos
Falar em novelas é falar da Rede Globo, que faz delas o seu cartão postal, pelo mundo afora... A seu modo, está divulgando o Brasil, nossa cultura, nossa gente, ainda que deturpadamente ou com exagero, às vezes. Em especial, as novelas do Manuel Carlos. Este autor sacode a mesmice com suas tramas que são, ainda que repetitivas, interessantíssimas. A ambientação delas, na zona sul do Rio, redimensiona esta cidade e a família carioca, nas várias classes sociais. A abordagem "clean" de temas sociais é primorosa. O paulatino aprofundamento psicológico de certos personagens é instigante. Ele consegue levantar as massas, em geral inertes e sem opinião, promovendo debates naturais entre pessoas das mais variadas classes e grau de instrução que, se assim não fosse, talvez permanecessem inexpressivas, por não serem acostumadas a opinar... De algum modo, tal debate traz crescimento e fomenta, no povo, a ação democrática... Exercendo-a, o brasileiro pode vir a se tornar mais seletivo...

[Sobre "Páginas e mais páginas da vida"]

por Beth de Castro Souza
29/8/2006 às
17h48

Autores que não consigo ler
Rafael, você está melhor que eu, sô: conseguiu ler um e quase outro de dois autores que eu não consigo... Quanto ao terceiro... nunca tinha ouvido falar... Abraços.

[Sobre "Sobre palavras mal ditas"]

por Guga Schultze
29/8/2006 às
16h54

Sartre e a liberdade
Que belíssimo texto. Essa visão de Sartre é nítida como poucas. Discordo apenas, numa avaliação puramente pessoal, da afirmação de que Simone de Beauvoir seja melhor escritora. Sem chance. Agora, voltando ao tema, Sartre foi como uma criança-problema para a esquerda. Seu engajamento foi relativo, ao longo da vida e, nas entrelinhas de suas páginas (e muitas vezes explícitamente), se lê a palavra "liberdade", uma palavra bastante incômoda que azucrina as "palavras de ordem", sejam quais forem, seja de onde vierem. Beatriz, muito acuradamente, toca nesse ponto chave. E liberdade não é uma palavra pacífica. As utopias sócio-econômicas, as ideologias, as teologias de toda ordem evitam o confronto com ela como o conde Drácula evita a luz do sol. Rodeiam, tentam adaptá-la, tentam se apossar dela, mas a palavra escapa de qualquer controle. É uma pena que Sartre não tenha vivido o suficiente para ver a internet. Realmente uma pena.

[Sobre "Sartre e a idade da razão"]

por Guga Schultze
29/8/2006 às
16h34

Nas pegadas do velho Bill
Os grandes da tecnologia da informação não são ingênuos, são in-gênios, numa conversa íntima com seus borbotões... Citei o Steve Jobs porque não me lembrei de mais ninguém; provavelmente o MacOS trava bem menos que o Windows, mas quaisquer cinco milhões de máquinas sempre dão mais problemas que quaisquer cinco mil outras, a proporção deve ser por aí... e o pior: não temos (eu e todos os retardados mentais da tecnologia) nenhuma intuição tecnológica. Não estou defendendo o Windows (pra mim é tão complexo como qualquer outro sistema), defendo apenas a visão, a idéia-chave do velho Bill: facilitar as coisas. O Windows fechou seu código mas abriu milhares de possibilidades para o usuário DMT (Débil Mental Tecnológico) que nem se preocupou com o fato da porta da sala das máquinas estar fechada. Se o Steve Jobs (ou qualquer um) pretender algum (ou mais) sucesso (comercial) vai ter que seguir a trilha e pisar nas velhas pegadas que o velho Bill deixou.

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