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Quarta-feira, 30/8/2006
Comentários
Leitores

Versões de Ouro Preto com sol!
Verdade mesmo, Diamantina e Tiradentes são versões de Ouro Preto com sol... muita cor e sol!

[Sobre "As cidades e as musas"]

por Dayse Vilas Boas
30/8/2006 às
16h09

A massa não quer dizer nada!
Como pode ter gente tão insistente ainda? Votei no Lula e me arrependo, nunca votei no Maluf, nem no Collor, até porque não tinha idade pra isso quando eles foram candidatos. E outra: "a massa" não quer dizer abolutamente nada! Se a maioria resolve se atirar em alto mar, não significa que outros devem fazer o mesmo. Aliás, difícil crer na "massa" depois de observar um mundo tão decadente como o nosso, em que a grande maioria das pessoas realmente não tem critério algum pras coisas mais simples. Parabéns pelo excelente texto, Lisandro! Ótimo ponto de vista!

[Sobre "Um presidente relutante"]

por Mateus
30/8/2006 às
15h59

O teatro de Bergman
Bergman só é um cineasta porque produziu filmes; a frase é, desculpe-me, óbvia. Lidando com cinema é natural (ou espera-se) que alguma coisa da especificidade (argh!) cinematográfica apareça na obra. Assim é que Bergman acaba focando os rostos ou usando algum corte, alguma montagem, tipicamente cinematográfica. Mas ele faz isso quase relutantemente. Bergman "pensa" como diretor de teatro. "Gritos e Sussurros" ou "O Sétimo Selo" poderiam ser facilmente montados em palco, sem grandes problemas. Se alguém tentar uma coisa dessas com, digamos, "2001 - Uma Odisséia no Espaço", essa eu queria ver. Mas isso realmente não importa. Bergman é um grande autor com seu grande e sombrio teatro que esfarela questões sem importância. Um teatro que não é pra todo mundo, não é pra mim, que preciso de pelo menos um ano de intervalo entre dois filmes dele, para me recompor de toda aquela morbidez cristã excessiva.

[Sobre "A despedida de Ingmar Bergman"]

por Guga Schultze
30/8/2006 às
15h54

O mar não está pra peixe
Adriana, me identifiquei bastante com esse seu texto. Sobretudo porque fui eu quem decidiu quando sair do meu primeiro e único emprego. Se já não é fácil ver gente menos capacitada do que você conseguir promoções só porque é o puxa-saco do chefinho, imagine ter o tapete puxado, justamente por seu superior? A pessoa fica sem tesão algum pelo trabalho, e foi o que aconteceu comigo. O problema é que o mar não está pra peixe, e não consegui outro emprego ainda. Mas enfim, tenho a sorte de poder contar com meus pais. Mas a situação de desempregado incomoda. Fico imaginando pais de família, sem emprego, como devem se sentir. O sentimento de impotência deve ser extremo e muito ruim. Terrível essa situação do Brasil, onde sobra - demais da conta - mão-de-obra, e falta - e muito - emprego.

[Sobre "Fui demitida, e agora?"]

por Rafael Rodrigues
29/8/2006 às
23h44

Déjà vu
Você deve trabalhar com publicidade, não é? Lendo seu texto meio veio uma sensação de déjà vu...

[Sobre "I do not want this"]

por Adriana
29/8/2006 às
18h44

Em defesa de Manuel Carlos
Falar em novelas é falar da Rede Globo, que faz delas o seu cartão postal, pelo mundo afora... A seu modo, está divulgando o Brasil, nossa cultura, nossa gente, ainda que deturpadamente ou com exagero, às vezes. Em especial, as novelas do Manuel Carlos. Este autor sacode a mesmice com suas tramas que são, ainda que repetitivas, interessantíssimas. A ambientação delas, na zona sul do Rio, redimensiona esta cidade e a família carioca, nas várias classes sociais. A abordagem "clean" de temas sociais é primorosa. O paulatino aprofundamento psicológico de certos personagens é instigante. Ele consegue levantar as massas, em geral inertes e sem opinião, promovendo debates naturais entre pessoas das mais variadas classes e grau de instrução que, se assim não fosse, talvez permanecessem inexpressivas, por não serem acostumadas a opinar... De algum modo, tal debate traz crescimento e fomenta, no povo, a ação democrática... Exercendo-a, o brasileiro pode vir a se tornar mais seletivo...

[Sobre "Páginas e mais páginas da vida"]

por Beth de Castro Souza
29/8/2006 às
17h48

Autores que não consigo ler
Rafael, você está melhor que eu, sô: conseguiu ler um e quase outro de dois autores que eu não consigo... Quanto ao terceiro... nunca tinha ouvido falar... Abraços.

[Sobre "Sobre palavras mal ditas"]

por Guga Schultze
29/8/2006 às
16h54

Sartre e a liberdade
Que belíssimo texto. Essa visão de Sartre é nítida como poucas. Discordo apenas, numa avaliação puramente pessoal, da afirmação de que Simone de Beauvoir seja melhor escritora. Sem chance. Agora, voltando ao tema, Sartre foi como uma criança-problema para a esquerda. Seu engajamento foi relativo, ao longo da vida e, nas entrelinhas de suas páginas (e muitas vezes explícitamente), se lê a palavra "liberdade", uma palavra bastante incômoda que azucrina as "palavras de ordem", sejam quais forem, seja de onde vierem. Beatriz, muito acuradamente, toca nesse ponto chave. E liberdade não é uma palavra pacífica. As utopias sócio-econômicas, as ideologias, as teologias de toda ordem evitam o confronto com ela como o conde Drácula evita a luz do sol. Rodeiam, tentam adaptá-la, tentam se apossar dela, mas a palavra escapa de qualquer controle. É uma pena que Sartre não tenha vivido o suficiente para ver a internet. Realmente uma pena.

[Sobre "Sartre e a idade da razão"]

por Guga Schultze
29/8/2006 às
16h34

Nas pegadas do velho Bill
Os grandes da tecnologia da informação não são ingênuos, são in-gênios, numa conversa íntima com seus borbotões... Citei o Steve Jobs porque não me lembrei de mais ninguém; provavelmente o MacOS trava bem menos que o Windows, mas quaisquer cinco milhões de máquinas sempre dão mais problemas que quaisquer cinco mil outras, a proporção deve ser por aí... e o pior: não temos (eu e todos os retardados mentais da tecnologia) nenhuma intuição tecnológica. Não estou defendendo o Windows (pra mim é tão complexo como qualquer outro sistema), defendo apenas a visão, a idéia-chave do velho Bill: facilitar as coisas. O Windows fechou seu código mas abriu milhares de possibilidades para o usuário DMT (Débil Mental Tecnológico) que nem se preocupou com o fato da porta da sala das máquinas estar fechada. Se o Steve Jobs (ou qualquer um) pretender algum (ou mais) sucesso (comercial) vai ter que seguir a trilha e pisar nas velhas pegadas que o velho Bill deixou.

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