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Quinta-feira, 31/8/2006
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Leitores

Internet e a arte do encontro
Talvez essa seja a forma mais concreta que as pessoas encontraram de se relacionar; o ritmo de vida é acelarado o romantismo estava ficando para trás; e, hoje, volta-se a sonhar através da tela... corremos riscos... poucos comparados ao que corremos no dia-a-dia, onde tudo é possível, a internet nos dá a oportunidade de concretizar no real... o que apenas começou na telinha... o ser humano se procura eternamente, essa é apenas mais uma forma de favorecer esse encontro...

[Sobre "A internet e o amor virtual"]

por Nara
31/8/2006 às
10h53

Realmente faltou o BuscaPé
Realmente faltou o BuscaPé, o pioneiro no crescente mercado de comparação de preços no Brasil.

[Sobre "Sites que mudaram o mundo"]

por Thiago
31/8/2006 às
10h15

Nada como uma boa conversa
Mesmo nesta era digital em que vivemos, nada mais valioso, produtivo, e benéfico, na busca constante pelo equilíbrio entre os seres, do que uma boa conversa: "tête à tête", de mãos dadas, numa verdadeira troca de energia positiva. Apesar de um pouco chocante, vale à pena ser lido o texto em epígrafe. Achei-o interessante porque só ratifica uma das premissas que sempre fundamentam meu pensamento: em qualquer que seja a situação de conflito, "uma boa e equilibrada conversa" é o que importa e se faz imperativo; uma conversa onde os interlocutores realmente se escutem, deixando de lado as agressões; mesmo que, em determinadas circunstâncias, careçam de um "mediador". Em última análise, a conversa ainda é um dos mais eficazes meios para exposição de idéias, definição de posicionamentos e entendimentos entre as pessoas.

[Sobre "Suicídio on-line põe internet no banco dos réus"]

por Lou Correia
31/8/2006 às
09h43

O Brasil tem jeito?
Você foi simplemente fantástico... Mas infelizmente esse discurso é o mesmo desde muito tempo atrás: "Todo mundo quer ficar rico através da Política". Penso que já passou da hora de resgatar e trabalhar a "ética", em todos os seus sentidos. Chega de "o Brasil foi colonizado pelos bandidos de Portugual". Nunca vamos deixar de ser imorais?

[Sobre "Meu nome é Gavião..."]

por Marcelo Telles
31/8/2006 às
09h41

Só uma perguntinha...
Muito bom (o texto)! Mas tem mais corrupção que isso???

[Sobre "Lula Já É Um Coitado"]

por Jonathan Iago
31/8/2006 às
09h35

Forza, Baggio!
É isso: quando a corda vai ao ponto do esgarçar-se, o melhor é subir no banquinho e olhar por cima do horizonte da mediocridade, além das cabeças da patuléia. Um abraço!

[Sobre "Fui demitida, e agora?"]

por Boris Cunha
31/8/2006 às
09h17

Autores e atores
Também não consigo ler alguns autores que vendem muito, mas como vendem... Paulo Coelho, um chato, idem para Jô Soares, FHC e, agora na moda, os livros sobre prostitutas, sem preconceito, também não dá. Autores de sucesso, mas não entro nessa, não. E alguns atores também conseguem sucesso, dá para entender um Francisco Cuoco... fazendo sucesso? E as caretinhas lindas da Ana Paula Arósio, dona do pedaço global, linda, linda, mas, como projeto de atriz, só perde para a Claudia Raia.,Vou parar por aqui porque é muito feio falar mal da vida dos outros.

[Sobre "Sobre palavras mal ditas"]

por Ivo Samel
30/8/2006 às
19h35

Versões de Ouro Preto com sol!
Verdade mesmo, Diamantina e Tiradentes são versões de Ouro Preto com sol... muita cor e sol!

[Sobre "As cidades e as musas"]

por Dayse Vilas Boas
30/8/2006 às
16h09

A massa não quer dizer nada!
Como pode ter gente tão insistente ainda? Votei no Lula e me arrependo, nunca votei no Maluf, nem no Collor, até porque não tinha idade pra isso quando eles foram candidatos. E outra: "a massa" não quer dizer abolutamente nada! Se a maioria resolve se atirar em alto mar, não significa que outros devem fazer o mesmo. Aliás, difícil crer na "massa" depois de observar um mundo tão decadente como o nosso, em que a grande maioria das pessoas realmente não tem critério algum pras coisas mais simples. Parabéns pelo excelente texto, Lisandro! Ótimo ponto de vista!

[Sobre "Um presidente relutante"]

por Mateus
30/8/2006 às
15h59

O teatro de Bergman
Bergman só é um cineasta porque produziu filmes; a frase é, desculpe-me, óbvia. Lidando com cinema é natural (ou espera-se) que alguma coisa da especificidade (argh!) cinematográfica apareça na obra. Assim é que Bergman acaba focando os rostos ou usando algum corte, alguma montagem, tipicamente cinematográfica. Mas ele faz isso quase relutantemente. Bergman "pensa" como diretor de teatro. "Gritos e Sussurros" ou "O Sétimo Selo" poderiam ser facilmente montados em palco, sem grandes problemas. Se alguém tentar uma coisa dessas com, digamos, "2001 - Uma Odisséia no Espaço", essa eu queria ver. Mas isso realmente não importa. Bergman é um grande autor com seu grande e sombrio teatro que esfarela questões sem importância. Um teatro que não é pra todo mundo, não é pra mim, que preciso de pelo menos um ano de intervalo entre dois filmes dele, para me recompor de toda aquela morbidez cristã excessiva.

[Sobre "A despedida de Ingmar Bergman"]

por Guga Schultze
30/8/2006 às
15h54

Julio Daio Borges
Editor

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