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Segunda-feira, 4/9/2006
Comentários
Leitores

Sobre o recomeço...
Também já tive que recomeçar várias vezes. E a experiência que adquiri com isso foi muito importante para mim, acho que me tornei uma pessoa melhor. Abraços.

[Sobre "Recomeço"]

por Janeth Fontes
4/9/2006 às
08h22

Vou até assinar o Rascunho!
O Rogério disse "Por que alguém pode ficar cinco horas diante da televisão, mas não agüenta meia hora nas páginas de um livro?"; eu ia dizer que o pior livro já escrito é mil vezes melhor que o melhor programa que passa na tv. Mas seria forçar um pouco a barra. O caso é que ele está certo. O que há de tão bom hoje na tv que não dê pra trocar por um bom livro? Pouquíssima coisa. Acho que a maioria dos literatos diria que não há nada que preste na tv. Salvo (contadas a dedo) excessões. No mais, é bom saber que o Rogério é um cara batalhador, de origem humilde e que chegou onde chegou com muito esforço, e por competência própria. Não sabia disso. Eu tinha uma outra idéia dele, pra ser sincero. E pode avisar a ele que ganhou mais um assinante. Vou assinar o Rascunho em breve.

[Sobre "Rogério Pereira"]

por Rafael Rodrigues
4/9/2006 à
00h28

Visão direta, sincera e clara!
Muito interessante esse texto. Marcelo, está de parabéns. Estou prestes a apresentar uma biografia do Howard Hughes e além do filme queria ter uma segunda visão, e esta foi a mais direta, sincera e clara. Valeu!

[Sobre "Um tiro no sonho americano"]

por Ronan
3/9/2006 às
22h37

Rádios: todas em crise?
Brasil 2000 não fala mais seu nome e as vinhetas só informam a frequência. Estranho! Transamérica Hits (que toca sucesso popular) entrará no seu lugar amanhã, ou no começo de 2007 ou tudo não passa de um diz-que-diz como foi na época da compra pelo grupo Bandeirantes que nunca se concretizou. Mais FM, da rede CBS, está de volta nos 100,5 (ocupada pela Scala, que sai do ar por aqui), mas ainda não definiu seu segmento. Pop, MPB, atual, flash back???? A emissora que foi muito bem dirigida em 2003 por Ricardo Henrique, hoje dirigindo a Supertupi, do Rio, pode aproveitar o vazio que a 89 FM deixa no dial e agora, mais ainda com a morte da Brasil 2000. Ou seja, nenhuma rádio jovem de rock. Um bom filão. Aliás, a parceria com a Play FM está demorando, hein? Há quem diga que já dançou também. Porém, a mudança com a antiga rádio rock cada vez se "metropolitanizando" será contínua.

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Flavio Miranda
3/9/2006 às
18h31

Reclamando do YouTube
De que adianta o YouTube ser essa maravilha toda se é "inacessável"? Toda hora, agora, vem essa mensagenzinha desgraçada dizendo que: ou não tenho a versão atual do Flash ou meu Java não está ativado... Não consigo ver nada, pô! Lembra o Orkut, com aquele infame "bad, bad, no donut for you".

[Sobre "10 vídeos musicais no YouTube"]

por Jose Bueno Franco
3/9/2006 às
12h25

Deve ser divertido assistir.
Nunca estive bem certo de que esse desfile de personagens bufos, rasos, sem coragem, fofoqueiros, maniqueístas, inconstantes, vira-folhas, parvos, pusilânimes, sem brilho, que compõem o cast masculino das telenovelas, pode ser considerado como um retrato do ser ou não ser do homem brasileiro. Se for isso mesmo, a espécie está irremediavelmente condenada a possuir a mais imbecil espécie de macho existente. As fêmeas se saem um pouco melhor, porque menos burras e escancaradamente manipuladoras, ainda que seus interesses sejam tão mesquinhos quanto possível. Um ou outro personagem se eleva acima da poça de lama. Mas é raro. Mas - que sei eu? - deve ser divertido assistir.

[Sobre "Páginas e mais páginas da vida"]

por Guga Schultze
3/9/2006 às
12h01

Digressivo cultural
As pessoas normais não chamam FHC de imbecil simplesmente por ele não se portar como tal. Quanto ao outro, de tanto fazer por onde, ganhou suas belas alcunhas. Mas, mesmo aos argutos críticos de ambos os lados, têm escapado o que me parece ser o mais óbvio: o grande mal não é a imbecilidade (coisa que simula com maestria), mas a hipocrisia muito bem destilada. Ora, a multidão de parvos certamente ainda não se deu conta disso, incluindo o Chico e o Rafael Rodrigues.

[Sobre "Sobre palavras mal ditas"]

por Werber Cesar
2/9/2006 às
22h33

Nunca é fácil recomeçar
Nunca é fácil recomeçar. Eu já passei por situações assim várias vezes, infelizmente. Mulheres me enganaram, fui ludibriado, vilipendiado, como diria o outro. Mas o tempo é a cura para todas as mazelas, alguém também já disse. E, pra acabar com as citações, pra curar um amor, só outro. Digo por experiência própria: dá certo. Mas a espera é dolorosa, e um novo amor não é encontrado na esquina ou vendido em barras. Infelizmente, não há outra saída. Enquanto isso, aproveite o tempo que tem livre, e continue colocando no papel - e nas nossas telas - textos como esses, pois eles ajudam bastante no recomeço.

[Sobre "Recomeço"]

por Rafael Rodrigues
2/9/2006 às
18h07

Mais do que imaginamos...
Sim, os poetas são sempre muito mais do que imaginamos. Muito doce e verdadeiro o seu artigo, que já repassei para a turma. Um abraço da leitora do DF.

[Sobre "O centenário de Mario Quintana, o poeta passarinho"]

por Gisele Lemper
2/9/2006 às
17h58

A arte não está em todo mundo!
A literatura talvez seja capaz de resistir à vulgarização como não o fizeram a música popular e as chamadas artes plásticas (pintura). O cinema provavelmente caminha nessa direção; tudo, na verdade, está passando pelo processo que se resume na idéia: qualquer um pode fazer isso. Ou: a arte está em todo mundo. Essa idéia tem um fundo de verdade, mas que não passa disso: uma rapa de panela. Em literatura existem outros fatores não solúveis na massificação geral. Um deles é o ato de pensar, não democrático em si. Outro fator é que literatura é refratária à adoção de técnicas visando produzi-la. As chamadas "oficinas de texto" (ou algo assim) beiram o ridículo. Outro fator é que literatura é um sacerdócio exercido em regime de clausura, avesso aos holofotes em geral. Outro fator é que escritores escrevem, imunes a qualquer notícia, mesmo que esta seja a notícia da "morte da literatura". E essa notícia tem se avolumado ultimamente, mas passará como uma onda.

[Sobre "Flip 2006: um balanço tardio"]

por Guga Schultze
2/9/2006 às
17h52

Julio Daio Borges
Editor

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