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Segunda-feira, 30/8/2010
Comentários
Leitores

E se fosse psicografado?
Sempre me incomodou essa atribuição do "Instantes" a Borges. Seria a negação de toda uma vida criativa, o repúdio tardio à sua própria obra. A comparação entre os dois poemas mostra que "Instantes" não é de Borges. Por outro lado, caso "Instantes" fosse obra psicografada, ela teria as mesmas qualidades das obras pós-vida de autores famosos, recebidas por médiuns espíritas. Os críticos apontam que o "plano astral" ou "espiritual" faz muito mal ao estilo dos artistas, ficando praticamente irreconhecíveis.

[Sobre "Instantes: a história do poema que não é de Borges"]

por José Frid
30/8/2010 às
16h09

Maravilhoso Borges
Leitura deliciosa. Além de elucidar a não autoria do poema, faz a nós, brasileiros, ficarmos mais curiosos sobre Borges, maravilhoso escritor argentino que nos é pouco conhecido (fora dos meios literários). E além do mais, justiça seja feita, como já diz a Bíblia: "dai a César o que é de César".

[Sobre "Instantes: a história do poema que não é de Borges"]

por Alessandra Magalhães
30/8/2010 às
14h31

Lá fora livro é mais barato
Ok. Entendo todo o processo de "fabricação" do livro e concordo que as editoras, os autores etc. devam ter lucro. Mas suponho que editoras estrangeiras sejam tão capitalistas quanto as nossas e, no entanto, conseguem distribuir pocket books a preços bem baixos. Todo o texto acima levou em consideração autores ainda vivos. Mas como explicar uma edição de Voltaire, por exemplo, a R$40,00? Apenas para exemplificar, a Librio (editora francesa) lança pocket books a dois euros. Como isso é possível?

[Sobre "Sobre o preço dos livros 1/2"]

por Mila
30/8/2010 às
13h56

Esses políticos não passam ...
Esses políticos não passam de uns desocupados, vagabundos, que ficam a criar leis rídiciulas para embaraçar o povo. A reforma tributária para desonerar a sofrida classe média que não aguenta mais pagar tanto imposto eles não tem coragem de fazer. Sugiro uma lei para diminuir o número de picaretas na Câmara pela metade, de 500 para 250 e no senado de 90īpara 30, assim não haveria tantos malandros e malandras para cirair esse tipo de lei.

[Sobre "Big Brother da Palmada"]

por CARLOS MAGNO
30/8/2010 às
10h48

Não gostei de Saramago
Para falar a verdade, e correndo o risco de ser queimado na fogueira, minha reação ao ler o Saramago foi a mesma de uma pessoa (que não vou denunciar) ao ler Paulo Coelho. Os personagens não têm vida e a história está lá para dar voz às pontificações do autor.

[Sobre "Nasce um imortal: José Saramago"]

por Felipe Pait
30/8/2010 às
10h09

Lady Gaga em todo lugar
Eita, mais um utilizando a teoria de indústria cultural e crise de identidade no mundo pós-moderno pra tentar minar a Lady Gaga. Não tem jeito, Sr. Reinaldo. Gaga é o primeiro fenômeno pop global desde Madonna e Michael Jackson. Já faz parte da nossa cultura. Gaga está em tudo, nas ruas, nos jornais, na TV, na internet. Relaxa, escuta "Just Dance" e aprende a curtir um pouco a vida.

[Sobre "Lady Gaga, uma aula do pastiche"]

por Túlio Moreira
29/8/2010 à
00h45

É muito difícil
Faço minhas as palavras de Geny acima. Nesse momento estou passando por essa situação, e é muito difícil.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Anne
28/8/2010 às
14h45

Não soframos pelos jornais
Olha, pessoal, tem coisas e fatos que são inevitáveis. A vida tem me ensinado que esperar algo acontecer, sem sofrer, quando não podemos evitar, é mais sábio. Toda vez que tiram algo da gente (nesse caso, de muita gente) nos entristece. (Mas toda atividade do ser humano impacta o meio ambiente, existem impactos positivos e negativos). Será que acabar com jornais vai funcionar? Gosto muito de ler jornais, mas a velocidade das informações atropelaram esse meio. Então se a "modernidade" nos sugere ferramentas de informação virtual, vamos a elas. Se só nos restar saudades, não soframos com isso. As novas gerações, mais ou menos cultas que outras, estão aí e cedo ou tarde tomarão as rédeas. Portanto, vivamos em comunhão. Sem perder o foco, é claro. Também não acho esse processo bom. Acho até que o homem vem atropelando a si mesmo há várias décadas. Tudo passa, tudo passa, menos o tempo de cada um.

[Sobre "João Moreira Salles e o fim"]

por Célio
27/8/2010 às
23h52

A lide das palavras
Temos muito a apreender na lide das palavras. Essa iniciativa do SESC/PR nos trouxe oportunidades imperdíveis de aprimorar e expandir horizontes.

[Sobre "Autores & Ideias no Sesc-PR II"]

por Tere Tavares
27/8/2010 às
11h52

Penguin aqui não é popular
Poderia ser uma ótima notícia, significando que o livro finalmente poderia se tornar algo popular no Brasil. Na Inglaterra as pessoas pagam pouquíssimo pelos livros da Penguin - é normal ver gente lendo os livrinhos no metrô, na grama do parque etc. Infelizmente, aqui esses livros não saem com preço tão baixo quanto lá. Não são tão caros quanto muita coisa que se vê nas livrarias, claro, mas a coisa continua longe da propalada ideia de "popular". Ou será que livro, cultura, no Brasil, é mesmo coisa para os poucos ilustrados felizes de sempre?

[Sobre "Os primeiros volumes da Penguin Companhia"]

por Paulo Cezar de Mello
27/8/2010 às
10h23

Julio Daio Borges
Editor

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