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Sexta-feira, 8/9/2006
Comentários
Leitores

Nostalgia da modernidade
Se a análise do sociólogo parece, a princípio, um tanto pessimista (a exemplo de outro livro seu, intitulado "Comunidade - A luta por segurança no mundo atual"), não se pode deixar de perceber um horizonte, ainda que distante, dentro desta pós-modernidade. Entendendo horizonte não como uma esperança ingênua, mas um exercício de persistência numa era tão marcada por impermanências e transitoriedades. Ainda mais quando o relacionamento envolve filhos pequenos, muitas vezes lançados às vicissitudes do meio.

[Sobre "A fragilidade dos laços humanos"]

por Fernando Santos de A
8/9/2006 às
20h56

Digestivo e links de qualidade
Adriana, uma coisa que você deixou de ressaltar foi o que um dos critérios de busca importantes, atualmente, é o da qualidade dos links. Na verdade, muito mais importante do que o da quantidade. Você mencionou isso, mas muito "en passant", quando citou o caso do Digestivo. Por qualidade do link (do link! qualidade do conteúdo é outra coisa...) quero dizer o número de páginas altamente referenciadas que, por sua vez, apontem diretamente para a sua. Por exemplo: suponho que deva existir uma quantidade enorme de blogs, páginas, sites etc. que tenham links para o Digestivo. Por conta disso, a tendência é que o Digestivo adquira um peso tal que uma página "clicável" a partir dele tenha muito mais chances de aparecer no topo da lista do Google do que o de centenas de blogueiros que recomendem esse mesmo site, mas cujos blogs quase não sejam linkados... O modo pelo qual o Google faz isso já virou até exercício em livro de Algebra Linear (diciplina pra calouro de computação)!

[Sobre "Dicas para você aparecer no Google"]

por Alessandro
8/9/2006 às
10h25

Não sabia que gênios sofriam
Prezada leitora anônima: eu nunca imaginei que as pessoas com inteligência acima do normal sofressem de coisas que você mencionou. Eu sempre imaginava que era bom ter um filho ou filha "gênios", mas depois de ler seu texto, eu caí na real que deve ser uma barra se relacionar com os outros. Bem, pra comecar, não seja anônima, não! Publique os livros, divida com a gente mais sobre as suas experiências vividas. Tenho ceteza de que você vai ajudar muitas pessoas, ainda mais nesta época em que estamos puxando as crianças desde cedo a ler, escrever, e enchemos eles de deveres de casa, ao ponto que eles não conseguem mais ser crianças. Você, por ser rápida, dever ter sofrido o oposto - "boredom". Espero ler mais textos que você tenha escrito, pois gosto de gente com os pés no chão. Abraços mil. 1000ton

[Sobre "Gênios da vida real II"]

por Milton Laene Araujo
7/9/2006 às
18h04

Antonio Ermírio e Heliópolis
Chiquérrima, Fernanda! Gostei, muito bom o texto, já havia visto outras reportagens sobre a peça do Antonio Ermírio e sobre a Orquestra de Heliópolis, e achei-os muito interessantes... Muito legal ver textos legais de pessoas legais tendo espaço na mídia.

[Sobre "O poder transformador da arte"]

por Barbara da Silva Ros
7/9/2006 às
14h15

felizes em ver nosso site
Ficamos felizes em ver nosso site linkado neste que é um dos melhores site sobre jornalismo cultural da rede :)

[Sobre "Jornaleiros"]

por Fábio Farias
7/9/2006 às
13h15

Também me preocupo
Tenho que o alcance da www faz a possibilidade do apócrifo assustadora quando não se tem segurança na capacidade crítica do receptor. Vide a quantidade de hoaxes, fakes & trolls. Por outro lado, acredito que qualquer tentativa de mau uso será alvo de pertinentes esclarecimentos, ainda que tendentes à falácia, ou sofrerá a devida correção (ainda que por meio hacker que, ao contrário do que muitos pensam, vem trabalhando pela segurança das informações e pela legitimidade do uso da web. Os outros são os "crackers"). Também me preocupo. Só que prefiro acreditar na evolução dos caminhos da informação. []s

[Sobre "Nêumanne contra a Wikipedia"]

por Emilio
7/9/2006 às
08h00

Crise existencial
Maroldi, você só tem vinte e oito anos e já está flertando com essa crise existencial aí... espere só quando chegar aos vinte e nove. Abraços.

[Sobre "Recomeço"]

por Guga Schultze
7/9/2006 às
02h39

Anistiemos o Wilson Simonal
Um negro, de origem humilde, fazendo sucesso. Era muito para a elite branca que sempre dominou este país. Wilson Simonal foi o bode expiatório que procuravam não só regime militar mas a sociedade como um todo, para expor as mazelas deste país. Anistiemos o Wilson Simonal.

[Sobre "Wilson Simonal: o rei do Pa-tro-pi"]

por jose williams alves
6/9/2006 às
21h13

Você é dos poucos que encara
Julio, o preconceito contra o novo é usual para os dominadores de uma cultura. Qual cultura, cara pálida? Ora, a da dita cultura superior, adensada nas universidades e na grande imprensa. O Nêumanne é apenas um caso, da desídia que "intelectuais" devotam aos usuários da Web. Condicionam uma perfomance de valor ao indivíduo que reproduz a cartilha por eles lançada. Esquecem que a liberdade de pensamento não pode ser refém de um formato, ou de uma ideologia, por isso, menosprezam tudo que não faz parte de seu mundo fechado. Parabéns pela crítica. Você é dos poucos que encara essa turma ideologizada em chavões. Abraços.

[Sobre "Nêumanne contra a Wikipedia"]

por Rodrigo Xavier
6/9/2006 às
18h40

Anotações em fluxo
Jogo muito mal. Não escrevo como o Chico; muito menos faço canções. Gosto do Rascunho. Trabalho com os livros de João Gilberto Noll. Valeu a entrevista com o Raimundo!

[Sobre "Rogério Pereira"]

por Belon
6/9/2006 às
12h21

Julio Daio Borges
Editor

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