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Sábado, 9/9/2006
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Leitores

Tenho medo desse pessoal
E aí Maurício, tudo bem? Não te encontrei por acaso, não, cara. Curso o último período de artes plásticas da UFU, acabo de voltar da casa do meu orientador, estou defendendo meu projeto 1(final de curso). Trabalho com o figurativo e tivemos uma discussão (acadêmica) sobre exatamente seu artigo. Defendo a arte figurativa sem desmerecer a abstração, mas não concordo com a hierarquia atual "conquistada" pela abstração, graças ao radical Sr. Greenberg e seus modernosos seguidores, que agem como estilistas da São Paulo Fashion Week, ditadores de modas sazonais e suas modelos esquálidas, que com seus conceitos e exemplos insanos, contribuem muito para a saúde de milhares de adolescentes... ô, dó! Tenho medo desse pessoal. Me sinto como o cocô do mosquito. Se você puder me ajudar, me retorne este e-mail. Um abraço, Luciano. P.S.: Vou brigar na banca, defendendo meu ponto de vista (o nosso ;-)...)

[Sobre "Crítica à arte contemporânea"]

por Luciano Mendonça
9/9/2006 às
03h01

O consumidor também tem culpa
O problema também é muito do consumidor de música, que lê críticas boas como essa, e não procura saber mais sobre o disco, ouvi-lo e, quem sabe, comprá-lo. Óbvio que a indústria tem uma parcela maior de culpa, mas nós também temos nossa parte.

[Sobre "Ana Luiza e Luis Felipe Gama: bela parceria"]

por Rafael Rodrigues
9/9/2006 à
01h57

Seu texto está soberbo!
Adriana, seu texto está SOBERBO e quem já esteve desempregado sabe se reconhecer nestas linhas. Desejo que você arrume um emprego que te faça feliz, ok? Um abraço.

[Sobre "Fui demitida, e agora?"]

por Denise Bellesia
8/9/2006 às
22h29

Nostalgia da modernidade
Se a análise do sociólogo parece, a princípio, um tanto pessimista (a exemplo de outro livro seu, intitulado "Comunidade - A luta por segurança no mundo atual"), não se pode deixar de perceber um horizonte, ainda que distante, dentro desta pós-modernidade. Entendendo horizonte não como uma esperança ingênua, mas um exercício de persistência numa era tão marcada por impermanências e transitoriedades. Ainda mais quando o relacionamento envolve filhos pequenos, muitas vezes lançados às vicissitudes do meio.

[Sobre "A fragilidade dos laços humanos"]

por Fernando Santos de A
8/9/2006 às
20h56

Digestivo e links de qualidade
Adriana, uma coisa que você deixou de ressaltar foi o que um dos critérios de busca importantes, atualmente, é o da qualidade dos links. Na verdade, muito mais importante do que o da quantidade. Você mencionou isso, mas muito "en passant", quando citou o caso do Digestivo. Por qualidade do link (do link! qualidade do conteúdo é outra coisa...) quero dizer o número de páginas altamente referenciadas que, por sua vez, apontem diretamente para a sua. Por exemplo: suponho que deva existir uma quantidade enorme de blogs, páginas, sites etc. que tenham links para o Digestivo. Por conta disso, a tendência é que o Digestivo adquira um peso tal que uma página "clicável" a partir dele tenha muito mais chances de aparecer no topo da lista do Google do que o de centenas de blogueiros que recomendem esse mesmo site, mas cujos blogs quase não sejam linkados... O modo pelo qual o Google faz isso já virou até exercício em livro de Algebra Linear (diciplina pra calouro de computação)!

[Sobre "Dicas para você aparecer no Google"]

por Alessandro
8/9/2006 às
10h25

Não sabia que gênios sofriam
Prezada leitora anônima: eu nunca imaginei que as pessoas com inteligência acima do normal sofressem de coisas que você mencionou. Eu sempre imaginava que era bom ter um filho ou filha "gênios", mas depois de ler seu texto, eu caí na real que deve ser uma barra se relacionar com os outros. Bem, pra comecar, não seja anônima, não! Publique os livros, divida com a gente mais sobre as suas experiências vividas. Tenho ceteza de que você vai ajudar muitas pessoas, ainda mais nesta época em que estamos puxando as crianças desde cedo a ler, escrever, e enchemos eles de deveres de casa, ao ponto que eles não conseguem mais ser crianças. Você, por ser rápida, dever ter sofrido o oposto - "boredom". Espero ler mais textos que você tenha escrito, pois gosto de gente com os pés no chão. Abraços mil. 1000ton

[Sobre "Gênios da vida real II"]

por Milton Laene Araujo
7/9/2006 às
18h04

Antonio Ermírio e Heliópolis
Chiquérrima, Fernanda! Gostei, muito bom o texto, já havia visto outras reportagens sobre a peça do Antonio Ermírio e sobre a Orquestra de Heliópolis, e achei-os muito interessantes... Muito legal ver textos legais de pessoas legais tendo espaço na mídia.

[Sobre "O poder transformador da arte"]

por Barbara da Silva Ros
7/9/2006 às
14h15

felizes em ver nosso site
Ficamos felizes em ver nosso site linkado neste que é um dos melhores site sobre jornalismo cultural da rede :)

[Sobre "Jornaleiros"]

por Fábio Farias
7/9/2006 às
13h15

Também me preocupo
Tenho que o alcance da www faz a possibilidade do apócrifo assustadora quando não se tem segurança na capacidade crítica do receptor. Vide a quantidade de hoaxes, fakes & trolls. Por outro lado, acredito que qualquer tentativa de mau uso será alvo de pertinentes esclarecimentos, ainda que tendentes à falácia, ou sofrerá a devida correção (ainda que por meio hacker que, ao contrário do que muitos pensam, vem trabalhando pela segurança das informações e pela legitimidade do uso da web. Os outros são os "crackers"). Também me preocupo. Só que prefiro acreditar na evolução dos caminhos da informação. []s

[Sobre "Nêumanne contra a Wikipedia"]

por Emilio
7/9/2006 às
08h00

Crise existencial
Maroldi, você só tem vinte e oito anos e já está flertando com essa crise existencial aí... espere só quando chegar aos vinte e nove. Abraços.

[Sobre "Recomeço"]

por Guga Schultze
7/9/2006 às
02h39

Julio Daio Borges
Editor

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