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Terça-feira, 19/9/2006
Comentários
Leitores

Vou voltar para reler
Parabéns! Mais um daqueles textos que dizem por nós o que queremos dizer. Vou voltar para reler, certamente.

[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]

por Claire
19/9/2006 às
06h07

Visão literária
Ainda bem. Que existe crítica literária e que as pessoas envolvidas (quero dizer, a Veronica também) têm essa visão.

[Sobre "A crítica de Jerônimo Teixeira"]

por Guga Schultze
19/9/2006 às
05h54

Lembranças ternas num DKV
Ana Elisa, como você também, adoro dirigir e tenho ternas lembranças do meu pai me ensinando, num DKV, carro que, acho, pouca gente se lembra. Até eu mesma, só lembrei dele a partir de seu artigo. Adoro estar no meu carro, com o ar e o som ligados e, na medida do permitido pelo trânsito, deixar a cabeça sonhar ou resolver problemas, enfim estar comigo mesma. Você acordou minhas lembranças. Obrigada.

[Sobre "Eu dirijo, e você?"]

por Ana Maria Tenório
18/9/2006 às
22h27

É pra já!
Vou comprar o livro amanhã!

[Sobre "Herzog e o grito de desespero humanista"]

por Lorena
18/9/2006 às
19h21

Sobre subliteratura subjetiva
É mesmo difícil cavar um lugarzinho nesse universo de letras e de letrados. A internet, porém, resolveu o problema. Liberou geral. Agora é o leitor quem escolhe a leitura, não o mercado editorial, sempre cifrado, ou a Academia, sempre canônica, ou seja, sempre escolhendo por nós excluídos. Concordo que o discernimento é a ferramenta mais segura contra a "subliteratura maquiada". Mas aí vale a pergunta: sub de quem, cara pálida? Como diria uma amiga, acho que vou retocar a maquiagem subjetiva. Viva a escolha! Forte abraço.

[Sobre "Spamzines, blogs e literatura"]

por Mauro Almeida Noleto
18/9/2006 às
19h09

o que é hodômetro?
E aí, Ana Elisa? Foi uma dinâmica em cima do setor que não deve ter havido tempo para tédio, verdade? Eu, ao contrário, por ser de interior e de classe baixa, nunca tive contato com as máquinas, apesar de hoje dirigir quase seis horas diariamente, não gosto, não me interesso pelos componentes, marcas, nem suas evoluções... A propósito, o que é hodômetro? Abraços, ZULEICA (PS Gostei muito do texto)

[Sobre "Eu dirijo, e você?"]

por zuleica brito fische
18/9/2006 às
19h07

eu só ando a pé...
Meu pai tb foi um colecionador de carros, de perua Kombi a Chevette, Opala, fusca... jeep! Maní­aco por carros e por ironia, sua filha, que sou eu, não dirige, ha ha! E nem conheço as novas marcas, ele fica muito decepcionado quando vai comentar comigo e eu não sei nada! Adoro andar a pé, de metrô, de táxi e flanar pela cidade. Detesto carros! Acho um atraso! Nesse ponto estou com o príncipe Charles, deví­amos todos andar de bicicleta! Parabéns pelo artigo, delicioso e, para mim, nostálgico...

[Sobre "Eu dirijo, e você?"]

por isa fonseca
18/9/2006 às
18h37

velho carro de meu pai
Devo fazer um "mea culpa". Verifiquei na página da SIMCA (com M) e descobri que o "velho carro de meu pai" era um Chambord. 66. O Jangada era o que hoje chamamos de perua. Uma quase van...

[Sobre "Eu dirijo, e você?"]

por Carlos MC Santana
18/9/2006 às
13h49

exame psicológico/médico hoje!
Como ocorrem coincidências neste mundo! Hoje vou comparecer ao exame psicológico/médico para renovação de carteira. Já perdi uma quase namorada por não estar habilitado e porque ela queria, de qualquer maneira, que eu dirigisse o carro dela (ora, vá se entender vocês, mulheres! rs). E eu sei "sentir" o som de um motor!!! Só não estava (mesmo agora, ainda não) legalizado. Pode parecer incrível isso no Brasil atual mas não vou contra a lei. A melhor das coincidências, porém, é nosso amigo comum: Carlos Herculano Lopes. O xará é amigo há pelo menos duas décadas! Outra? Quase comprei um JK 57, todo reformado, há uns dois meses passados. Bem... adorei o seu texto porque me lembrou do Fusca em que meu pai me ensinou também. Pena que não foi no Sinca Jangada. Mas aí não valeria porque eu tinha menos de dez anos. Obrigado pelas coincidências e lembranças.

[Sobre "Eu dirijo, e você?"]

por Carlos MC Santana
18/9/2006 às
13h32

Web e divulgação de literatura
Li o seu artigo. Realmente a internet é um instrumento de produção e divulgação de literatura. Claro que há de tudo: da má qualidade ao exibicionismo; do oportunismo ao discurso vazio; do puro entretenimento ao uso pragmático. O que importa é que, em meio a tudo isso, há oásis, territórios de poesia e invenção. É o que tento demonstrar no meu blog - Poemargem. Creio que se você conferir não irá se decepcionar. Um abraço, José Antônio Cavalcanti

[Sobre "Spamzines, blogs e literatura"]

por José Antônio
18/9/2006 às
12h53

Julio Daio Borges
Editor

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