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Domingo, 24/9/2006
Comentários
Leitores

Não basta ter vontade
Ronaldo, o texto é muito bom. Eu trabalho com política e vivencio muito do que você está vivendo. Não sou político, contudo. Decidi me dedicar à Ciência Política. De fato, a maior parte das pessoas não tem nenhuma capacidade de fazer propostas. Mas tem um ponto que faltou: não é só uma questão de vontade. Mesmo que boas pessoas quisessem entrar para a política, as barreiras de entradas não podem ser subestimadas. De qualquer modo, meus parabéns pelo texto. Abraços

[Sobre "Poder e Vocação"]

por Pablo
24/9/2006 às
20h18

Sem citações, nada feito nº 2
Adriana: o que Julio trata em seu artigo é sobre a capacidade do jornalista adaptar-se ao veículo Internet no seu formato Blog ou seja: "O veículo não só importa, como determina. O conteúdo é, sim, o mais importante, mas se vier desprovido de citações lincadas, nada feito!" Sem adjetivos, apenas constatações.

[Sobre "Por que os blogs de jornalistas não funcionam"]

por Vanice Campos
23/9/2006 às
23h13

Vivo só, e vivo bem
Gostei muito de seu comentário e principalmente da maneira em que você se refere à frase do Tom. "É impossível ser feliz sozinho". Há muitos anos que vivo só, fora isso me pergunto o que é a felicidade? Tão efêmera, tão diferente para cada ser humano. Sempre achei que existem momentos de felicidade, mas eles não são lineares, são esporádicos, por isso concordo com a proposta oriental de viver intensamente cada momento presente. Acredito que depende muito daquilo que você tem dentro de si, de sua cultura, sensibilidade, cabeça e espírito, você comenta como se sente bem ouvindo música ou lendo um livro, creio que o caminho é por aí. Duvido que alguém se sinta sozinho tendo vida interior, e isto está cada vez mais difícil. Pois é meu amigo, concordo plenamente contigo. Um grande e carinhoso abraço de sua fiel leitora, Martha Leyrós (Historiadora da Arte)

[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]

por Martha Leyrós
23/9/2006 às
21h15

A crônica é um vício
Ótima dica o livro do José Maria. A crônica é um vício. Quando a gente gosta do modo de escrever de algum cronista, assumimos uma parceria com ele. Não consigo parar de ler David Coimbra, Paulo Santana, Luis Fernando Verissimo e tantos outros. Basta acontecer algo diferente e já fico curiosa para saber se eles vão comentar e de que forma. Para não perdê-las, melhor colocar em livros.

[Sobre "Será que livro é lugar de crônica?"]

por Ana Mello
23/9/2006 às
15h50

Links e mono sobre blogs
Esse lance de linkar a concorrência é verdade. Eu adoto uma regra no meu blog: não falo do que já foi falado com exaustão. Se acho que é importante, vou lá e dou o link onde já tem tudo explicadinho. Falar a mesma coisa de novo é um gasto de energia, no meu ponto de vista. Mas bem interessante o texto. Vou encaminhar prum colega q tá fazendo mono sobre blogs. Abraço.

[Sobre "Por que os blogs de jornalistas não funcionam"]

por Augusto Machado Paim
23/9/2006 às
11h35

Viva o Rascunho!
Quem estabeleceu que a ternura da leitura não pode fazer a estrutura de um mundo melhor, de uma conjuntura na qual os olhos agradecem, enquanto a intelectualidade brota como estrelas no céu... Para o bem da humanidade, viva o Rascunho!

[Sobre "Rogério Pereira"]

por Manoel Messias Perei
23/9/2006 às
05h16

Me cheira a suruba virtual!
Nossa, este papo estranho me cheira a suruba virtual...

[Sobre "Um dia na vida"]

por Manoel Messias Perei
23/9/2006 às
05h08

É assim mesmo ou é uma fase?
Eu quero muito escrever um livro, tomei isso como um sonho, uma meta, porém, sou jovem e um tanto alienado, não tenho um vocabulário extenso e minha motivação de escrever vai e vem. Às vezes consigo escrever um conto ou uma, não muito poderosa, poesia. Também não tenho grandes incentivadores, mas, às vezes, tenho idéias agradáveis e plausíveis (eu acho), queria saber se alguém é, ou foi, assim, ou se isso é uma fase, sei lá...

[Sobre "Como escrever bem – parte 3"]

por Makossa
22/9/2006 às
22h57

Que memória de Herzog?
O humanismo é a busca de quem tem mais de outros animais e que seguem a cabeça e o corpo como monstros. Hoje temos eleições, os monstros têm tempo de televisão, estão nos partidos que têm poder, que fizeram sacanagens, há, nos envolvidos, nomes de Partidos como Psdb, PT, PTB, PMDB, PL, PP e outros, são tantos que apoiaram a desgraça, a fome, estabeleceram um dos piores salários do mundo... na nação que tem um dos melhores saldos econômicos do mundo. E assim criticam ou tentam falar quando pensamos no humanismo social. Penso que este País é a maior beleza, mas tem uma sina, em que o povo sempre elege pessoas que parecem ou indentificam com ele, se temos um congresso de monstros é porque a maioria do povo brasileiro usa sete cabeças, ou nenhuma, são monstruosidades culturais... Pois ninguem cai do céu no congresso ou no poder executivo. Os humanistas serão taxados de comunistas, de ecologistas, de socialistas científicos, de anarquistas, e continuarão fora do poder. Que memória de Herzog?

[Sobre "Herzog e o grito de desespero humanista"]

por Manoel Messias Perei
22/9/2006 às
20h35

Isto é incrível!
É incrível como você consegue sintetizar tudo em um texto. Parabéns!!!

[Sobre "Poder e Vocação"]

por Danielle
22/9/2006 às
20h15

Julio Daio Borges
Editor

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