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Segunda-feira, 25/9/2006
Comentários
Leitores

a rede é inevitável
Acho interessante a integração da vida cotidiana com a rede de informação de computadores, mas não sei bem porque sempre me pego compelindo essa integração, acho banal, impessoal e traiçoeira, me parece que vai acabar com o último vestigio de informalidade que temos num mundo tão apressado e faminto de "fast food". Tudo o que é prático, fácil, rápido e impessoal está na moda, acho triste, muito triste. Não vamos ter mais almoços de domingo, tardes no parque, paseios de bicicleta e aulas de biologia com pesquisa de campo. Nossos jovens só querem ficar na rede, conversar na rede, se exitarem na rede, jogarem na rede. O pior é que a rede é inevitável.

[Sobre "Um dia na vida"]

por Maria Cristina
25/9/2006 às
11h01

O peso de nossa função social
Se não soubermos ser felizes sozinhos, será que realmente o seremos com outro alguém? O que uma pessoa infeliz poderá proporcionar aos que estão ao seu redor? Acredito que não apenas às mulheres, mas à população de um modo geral, atualmente pesa muito o estigma da solidão, as pessoas não sabem viver sozinhas, sempre estão à procura de uma companhia em qualquer idade e meio social, por que será tão difícil estar a sós consigo mesmo? E sobre a tal novela, é irritante notar como trata grande parte das mulheres como neuróticas, histéricas (no termo psicanalítico) e emocionalmente dependentes, enquanto os homens são todos fracos e sem poder de decisão, será que eu vivo num mundo a parte? Obviamente estas relações existem, mas todas as personagens terem tal constituição parece-me um exagero. Certa época eu estava reclusa em minha solidão, por opção e por necessidade, como já citaram o tal auto-conhecimento, foi quando me perguntaram: "Você namora?". Eu respondi: "Não". E então fui surpreendida com um "Por que, não?". Oras, como se eu fosse obrigada a namorar só porque sou mulher e jovem... e a função social pesa realmente, pois agora ao estar namorando começam as cobranças com relação a casamento, até a empregada da casa faz observações com relação a isso... É preciso além de tudo de uma dose de bom humor.

[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]

por Fernanda Valentin
25/9/2006 às
10h18

achando a medida exata
Daniel, estou de pleno acordo com seu texto, que alías é inteligente e de fácil entendimento. Acho que devemos ter dissernimento para fazer a escolha certa, mas, por outro lado, o fútil, às vezes, também é prazeroso. Como Vc diz, proporcionalidade, tentar achar a medida exata.

[Sobre "Podcast: carta de alforria"]

por Andrea Monte
25/9/2006 às
08h23

como beleza numa mulher
Caro Mão Branca, programação visual num livro é tão importante como beleza numa mulher. Imagino que as suas namoradas sejam pessoas deveras interessantes.

[Sobre "Entre os novos autores, uma artista"]

por Rafael Lima
25/9/2006 às
05h27

as fotos da mariana...
por favor, amigão: se tiver as fotos de mariana ximenes me envie, ficarei muito grato. um abraço!

[Sobre "mariana ximenes nua!"]

por andre
25/9/2006 às
02h36

Não basta ter vontade
Ronaldo, o texto é muito bom. Eu trabalho com política e vivencio muito do que você está vivendo. Não sou político, contudo. Decidi me dedicar à Ciência Política. De fato, a maior parte das pessoas não tem nenhuma capacidade de fazer propostas. Mas tem um ponto que faltou: não é só uma questão de vontade. Mesmo que boas pessoas quisessem entrar para a política, as barreiras de entradas não podem ser subestimadas. De qualquer modo, meus parabéns pelo texto. Abraços

[Sobre "Poder e Vocação"]

por Pablo
24/9/2006 às
20h18

Sem citações, nada feito nº 2
Adriana: o que Julio trata em seu artigo é sobre a capacidade do jornalista adaptar-se ao veículo Internet no seu formato Blog ou seja: "O veículo não só importa, como determina. O conteúdo é, sim, o mais importante, mas se vier desprovido de citações lincadas, nada feito!" Sem adjetivos, apenas constatações.

[Sobre "Por que os blogs de jornalistas não funcionam"]

por Vanice Campos
23/9/2006 às
23h13

Vivo só, e vivo bem
Gostei muito de seu comentário e principalmente da maneira em que você se refere à frase do Tom. "É impossível ser feliz sozinho". Há muitos anos que vivo só, fora isso me pergunto o que é a felicidade? Tão efêmera, tão diferente para cada ser humano. Sempre achei que existem momentos de felicidade, mas eles não são lineares, são esporádicos, por isso concordo com a proposta oriental de viver intensamente cada momento presente. Acredito que depende muito daquilo que você tem dentro de si, de sua cultura, sensibilidade, cabeça e espírito, você comenta como se sente bem ouvindo música ou lendo um livro, creio que o caminho é por aí. Duvido que alguém se sinta sozinho tendo vida interior, e isto está cada vez mais difícil. Pois é meu amigo, concordo plenamente contigo. Um grande e carinhoso abraço de sua fiel leitora, Martha Leyrós (Historiadora da Arte)

[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]

por Martha Leyrós
23/9/2006 às
21h15

A crônica é um vício
Ótima dica o livro do José Maria. A crônica é um vício. Quando a gente gosta do modo de escrever de algum cronista, assumimos uma parceria com ele. Não consigo parar de ler David Coimbra, Paulo Santana, Luis Fernando Verissimo e tantos outros. Basta acontecer algo diferente e já fico curiosa para saber se eles vão comentar e de que forma. Para não perdê-las, melhor colocar em livros.

[Sobre "Será que livro é lugar de crônica?"]

por Ana Mello
23/9/2006 às
15h50

Links e mono sobre blogs
Esse lance de linkar a concorrência é verdade. Eu adoto uma regra no meu blog: não falo do que já foi falado com exaustão. Se acho que é importante, vou lá e dou o link onde já tem tudo explicadinho. Falar a mesma coisa de novo é um gasto de energia, no meu ponto de vista. Mas bem interessante o texto. Vou encaminhar prum colega q tá fazendo mono sobre blogs. Abraço.

[Sobre "Por que os blogs de jornalistas não funcionam"]

por Augusto Machado Paim
23/9/2006 às
11h35

Julio Daio Borges
Editor

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