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Segunda-feira, 25/9/2006
Comentários
Leitores

O medo dos comentários
Pior é aquele que monta um blog mas não permite comentários de seus leitores. "O grande problema para os jornalistas é que, na internet, os leitores estão presentes em carne e osso. Quem colocou eles lá? Eles estão atrapalhando! Sai, sai...' Mandam e-mail, 'enchem o saco' nos comentários ('tem de monitorar toda hora...')". Um abraço.

[Sobre "Por que os blogs de jornalistas não funcionam"]

por Janeth Fontes
25/9/2006 às
12h59

numa realidade de festa
Um espaço de convivência pra falar de arte, é uma ternura do tamanho do universo. A Arte, caro Julio, é apenas a combinação da harmonia, do balanço, do sofisticado canto humano ou, quem sabe, da própria natureza. A literatura hoje ganha os meios de comunicação informáticos mas ainda permanece na leitura terna do espaço tido como livro, e é aí que encontramos a magia das letras, pra dizer que a poesia é a primavera das prosas, que é mãe da prosa. Na forma literária, somos possíveis de estabelecer paradigmas de metáforas, enviar mensagens, trevos, trovas, ramalhetes, grinaldas, versos martelados, ritmados, metrificados, sonetos, livres, concretos, abstratos, traçar a semioticidade. E aí nem preciso falar muito, por isso, boa sorte, estamos em casa, camaradas, traçando espaços de sonhos numa realidade de festa.

[Sobre "A Canção Pobre"]

por Manoel Messias Perei
25/9/2006 às
12h58

Concordo integralmente
Concordo integralmente com você. Parabéns pelo excelente texto.

[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]

por Basse Silber
25/9/2006 às
12h44

Jornalistas x Word
Julio - perfeito, perfeito! Jornalistas aqui ainda reclamam do Word. Abçs!

[Sobre "Por que os blogs de jornalistas não funcionam"]

por Eduardo Carvalho
25/9/2006 às
12h44

Excelente, LEM
LEM - excelente texto! Parabéns, abçs!

[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]

por Eduardo Carvalho
25/9/2006 às
12h20

a rede é inevitável
Acho interessante a integração da vida cotidiana com a rede de informação de computadores, mas não sei bem porque sempre me pego compelindo essa integração, acho banal, impessoal e traiçoeira, me parece que vai acabar com o último vestigio de informalidade que temos num mundo tão apressado e faminto de "fast food". Tudo o que é prático, fácil, rápido e impessoal está na moda, acho triste, muito triste. Não vamos ter mais almoços de domingo, tardes no parque, paseios de bicicleta e aulas de biologia com pesquisa de campo. Nossos jovens só querem ficar na rede, conversar na rede, se exitarem na rede, jogarem na rede. O pior é que a rede é inevitável.

[Sobre "Um dia na vida"]

por Maria Cristina
25/9/2006 às
11h01

O peso de nossa função social
Se não soubermos ser felizes sozinhos, será que realmente o seremos com outro alguém? O que uma pessoa infeliz poderá proporcionar aos que estão ao seu redor? Acredito que não apenas às mulheres, mas à população de um modo geral, atualmente pesa muito o estigma da solidão, as pessoas não sabem viver sozinhas, sempre estão à procura de uma companhia em qualquer idade e meio social, por que será tão difícil estar a sós consigo mesmo? E sobre a tal novela, é irritante notar como trata grande parte das mulheres como neuróticas, histéricas (no termo psicanalítico) e emocionalmente dependentes, enquanto os homens são todos fracos e sem poder de decisão, será que eu vivo num mundo a parte? Obviamente estas relações existem, mas todas as personagens terem tal constituição parece-me um exagero. Certa época eu estava reclusa em minha solidão, por opção e por necessidade, como já citaram o tal auto-conhecimento, foi quando me perguntaram: "Você namora?". Eu respondi: "Não". E então fui surpreendida com um "Por que, não?". Oras, como se eu fosse obrigada a namorar só porque sou mulher e jovem... e a função social pesa realmente, pois agora ao estar namorando começam as cobranças com relação a casamento, até a empregada da casa faz observações com relação a isso... É preciso além de tudo de uma dose de bom humor.

[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]

por Fernanda Valentin
25/9/2006 às
10h18

achando a medida exata
Daniel, estou de pleno acordo com seu texto, que alías é inteligente e de fácil entendimento. Acho que devemos ter dissernimento para fazer a escolha certa, mas, por outro lado, o fútil, às vezes, também é prazeroso. Como Vc diz, proporcionalidade, tentar achar a medida exata.

[Sobre "Podcast: carta de alforria"]

por Andrea Monte
25/9/2006 às
08h23

como beleza numa mulher
Caro Mão Branca, programação visual num livro é tão importante como beleza numa mulher. Imagino que as suas namoradas sejam pessoas deveras interessantes.

[Sobre "Entre os novos autores, uma artista"]

por Rafael Lima
25/9/2006 às
05h27

as fotos da mariana...
por favor, amigão: se tiver as fotos de mariana ximenes me envie, ficarei muito grato. um abraço!

[Sobre "mariana ximenes nua!"]

por andre
25/9/2006 às
02h36

Julio Daio Borges
Editor

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