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Sexta-feira, 29/9/2006
Comentários
Leitores

Vou de bike também, com prazer
Carro não significa muito para mim, é apenas uma ferramenta até meio grotesca e de péssimo rendimento energético. Faço minha parte: Vou de bike. Tenho um bom carro (isso existe?), beiro os 40 e vivo bem, obrigado. Mas não quero trânsito caótico, perda de tempo, assaltos, xingamentos no sinal, motoristas brutalizados e acidentes fatais. Também não quero obesidade, diabetes e problemas cardíacos. Devo minha boa saúde à bike, e como sou feliz por isso! Quero ar limpo, vento no rosto e ter boas histórias, viver com prazer (não apenas "viver mais"). Se não for mesmo necessário, podem ter certeza: meu imponente carrão, em toda sua glória, fica lá, quietinho na garagem, pelo tempo que for preciso, vantajosamente substituído pela bike ou até mesmo pelos meus pés em vários percursos da cidade. Há algum tempo atrás, me disseram que eu só usava bikes porque ainda não tinha carro. Só rindo mesmo... Estarei eu na contramão da evolução? Se for isso, nem ligo, está ótimo assim. Sigam enquanto eu volto.

[Sobre "Eu dirijo, e você?"]

por Hudson Malta
29/9/2006 às
10h38

Todo grande blog visa dinheiro
Ia ganhar dez, nota dez, mas no quesito finalização deu uma escorregada. "blog por dinheiro, e só por dinheiro, é uma contradição em termos" Não concordo. Seria certo dez anos atrás, hoje todo grande blog visa dinheiro, ao menos no exterior. No Brasil há poucos ProBloggers (A rigor nenhum) mas isso também está mudando. De resto a análise está perfeita. Os leitores reais são mesmo muito mais assustadores do que apenas números em um relatório do IVC.

[Sobre "Por que os blogs de jornalistas não funcionam"]

por cardoso
28/9/2006 às
19h15

É o fim do Rock and Roll?
Sem palavras. Vejo que os comentários acima estao apenas visando a própria pessoa... Egoísmo. Na verdade, o que será do nosso Rock and Roll? O que será das bandas novas que sempre tocaram primeiro na 89? O que será dos novos lançamentos do Rock mundial? É o fim do Rock and Roll?

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Marcelo Cabral
28/9/2006 às
18h13

Também não uso brincos
Ana, meu pai também era contra brincos. Não deixou minha mãe furar minha orelha quando eu era bebê, pois também dizia que era coisa de índio. Mas aos treze anos furei e passei a usar todos os tipos de brincos, até os que relam no pescoço e fazem cócegas, sim! Então veio a alergia a níquel. Lutei contra ela durante toda a adolescência. Até que um dia desisti. Adeus brincos. Nem os de ouro “funcionavam” mais. Hoje não sinto falta nenhuma. E se ganho um par de presente, ou alguém pergunta, digo que um lado já fechou e o outro de vez em quando incha.

[Sobre "Eu não uso brincos"]

por Aline Ponce
28/9/2006 às
17h52

meu amor pelos brincos
Anita, sua crônica, além de me ter feito dar boas risadas, só reforçou minha tendência indígena: meu amor colorido e natural pelos brincos - principalmente as argolas!

[Sobre "Eu não uso brincos"]

por Flávia Caetano
28/9/2006 às
16h03

Ainda tenho esperança
Concordo com você, Daniela. Pra começar, parabéns pelo histórico familiar. Sou estudante e sei que nossa bola está baixíssima no sentido de ação, estamos no tempo em que tudo quanto é mudança acaba sendo assimilada ao invés de revolucionar mesmo. É triste, é verdade, mas ainda espero que apareçam pessoas confiáveis e íntegras. Pode não ser nessa eleição, mas tem que ser, afinal a esperança... ops, ela já morreu, mas ainda existe a insistência e curiosidade no futuro. Um abraço.

[Sobre "Domingão de eleição"]

por Renan De Simone
28/9/2006 às
10h21

Do estilo de viver só
Parabéns pela sua capacidade de escrever o estilo de vida de pessoas que por algum motivo vivem só... Adorei o comentário do Ram, também penso como ele disse. Eu amo você!

[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]

por Cecilia
28/9/2006 às
02h10

O povo sabe votar, sim
Concordo em parte com o texto, e acho importante ressaltar mais um dado. Essa é a primeira eleição no Brasil onde o voto da classe média, ora chamados de "formadores de opinião", não está em consonância com o voto das classes mais baixas. Queiram ou não, as classes populares estão, depois de muito tempo, sentindo o efeito dos programas sociais do Governo Lula como ProUni e Bolsa-Família, por exemplo (não entro no mérito se são "bons" ou "ruins"). Depois de muito tempo abandonadas, essas pessoas são muito mais pragmáticas que nossa classe média. Por isso, também acho que é bobagem achar que pobre não sabe votar. Sabe, sim, e sabe muito melhor que muitos que andam por aí se intitulando intelectuais de vanguarda...

[Sobre "Eleições: opções ruins, mas pelo menos existem"]

por Éder
27/9/2006 às
23h48

Não temos saída, então?
Seguindo o raciocínio do artigo, a filosofia política atual é ensinada pelo cancioneiro popular: "esmola para um homem se não mata de vergonha, vícia o cidadão". Assim, uma cesta básica garante 10 votos; ruim com ele, pior sem ele. A única saída é aceitar quem supostamente nos dará um pouco mais de esmola. Mudança para melhor ficará apenas em nossos sonhos, afinal, o povo está muito domesticado pela mídia para se pensar em revolução.

[Sobre "Eleições: democracia como um falso slogan"]

por Marcos da Silva
27/9/2006 às
20h17

Parece dor de cotovelo...
Não entendo o motivo de tanta irritação com o nosso querido gordinho... isto me parece dor de cotovelo. Ele é genial, e quem não gosta que vá dormir mais cedo.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por valdoir veimar souza
27/9/2006 às
17h41

Julio Daio Borges
Editor

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